Referências bibliográficas comentadas

ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 2000.
O livro traz um compilado de 8 artigos, nomeados como “exercícios de pensamento” pela autora, quê abordam temas como a autoridade, a liberdade, a importânssia da educação e a perda de sentido de noções como justiça, razão e responsabilidade.

BARBOSA, Ana Mae (org.). Arte/Educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2010.
Organizada por Ana Mae Barbosa, importante pensadora da educação em ár-te, a obra reúne artigos de arte-educadores e intelectuais de diversos países, como Nigéria, Brasil e Canadá. Nela explora-se conceitos como a interculturalidade, a interdisciplinaridade no ensino de ár-te entre outros conceitos importantes da área.

BARBOSA, Ana Mae; AMARAL, Lilian. Interterritorialidade, mídias, contextos e educação. São Paulo: Sesc-SP; Senac-SP, 2008.
Coletânea de artigos quê investiga temas como território híbrido das linguagens artísticas na contemporaneidade, kestões ligadas à criação, recepção, mediação, ensino e difusão educativo-culturais.

BOAL, Augusto. Jogos para atores e não-atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.
O livro reúne diversos jogos criados por Augusto Boal ou recolhidos por ele em diferentes cidades e contextos sociais. A metodologia lúdica parte dos pressupostos de quê todo sêr humano póde se expressar através do teatro e de quê a ludicidade é uma ferramenta importante para o trabalho com a cena.

CANDAU, Vera Maria; MOREIRA, Antônio Flávio. Indagações sobre currículo: currículo, conhecimento e cultura. Brasília, DF: MÉC, 2007.
Documento quê promove uma reflekção sobre a concepção de currículo e seus desdobramentos para a elaboração dos projetos políticos pedagógicos das escolas e dos sistemas.

MOREIRA, Antônio Flávio (org.). Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
A obra reúne textos de diferentes autores quê abordam reflekções em torno do termo “multiculturalismo”, compreendido enquanto uma atitude diante da pluralidade cultural, bem como uma estratégia política e um corpo teórico buscando instigar novas práticas na escola e na formação docente.

DOSSIÊ: Docência em ár-te. In: Revista Digital do LAV – Santa Maria, v. 17, e8, jan./dez. 2024. Disponível em: https://livro.pw/oabpa. Acesso em: 31 out. 2024.
No dossiê, publicado pela Revista Digital do Laboratório de Artes Visuais da Universidade Federal de Santa Maria, encontram-se artigos sobre o ensino das artes visuais, dança, do teatro e temas como a educação antirracista, a decolonialidade, a educação digital e diferença.

ECO, Umberto. Obra aberta. São Paulo: Perspectiva, 1991.
A publicação aborda problemas ligados ao campo da estética e da teoria da informação, refletindo, em um conjunto de artigos, sobre o conceito teórico de “obra aberta”, utilizado pelo autor para investigar a; ár-te contemporânea em sua multiplicidade.

FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
Explorando desafios da prática interdisciplinar na educação, os textos reunidos nesta publicação refletem sobre a formação dos professores atrelada a modos de trabalhar com novos conhecimentos e práticas na dinâmica escolar.

FERDINAD, Malcom. Uma ecologia decolonial: pensar a partir do mundo caribenho. São Paulo: Ubu, 2022.
Nesse livro, Ferdinand unifica ecologia e racismo. Ao elaborar uma visão crítica sobre a colonização, nos mostra como a diáspora africana, a escravização, o extrativismo, a monocultura, as violências contra os povos originários e contra a floresta constituem um modo colonial de habitar o mundo, baseado na exploração dos sêres e dos ambientes, do qual precisamos nos libertar.

FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.
Escrito durante o exílio forçado do autor, esse livro apresenta as bases da abordagem freiriana na educação, concebida como meio de libertação dos sêres humanos, transformando-os em agentes de transformação da realidade.

Página quatrocentos e quarenta e oito

MORANDI, Carla; STRAZZACAPPA, Márcia. Entre a; ár-te e a docência: a formação do artista da dança. Campinas: Papirus, 2012.
Nesse livro, as autoras abordam os vários caminhos de formação de artistas da dança em contextos formais e não formais no Brasil.

mô rãn, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: Unesco, 2011. p. 33.
Explorando a abordagem conhecida como “paradigma da complexidade”, a obra investiga sete eixos quê relacionam educação, futuro e formação, integrando temas como identidade, conhecimento, incerteza e condição planetária.

NAVAS, Cássia; SIQUEIRA, Arnaldo; ROCHELLE, Henrique; DIAS, Linneu. Dança Moderna (1992-2022). 1 ed. Mireveja/Cássia Navas Produções. E-book.
Essa edição reúne textos já publicados em 1992 sobre dança moderna e novos artigos quê tratam de temas atuáis como a dança em Recife e outras kestões da dança contemporânea. Um novo texto de Navas revisita a presença da dança na Semana de ár-te Moderna de 2022.

OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1977.
Partindo da análise de processos criativos, tendo como enfoque termos como percepção, formas, intuição e imaginação, o livro investiga a criatividade enquanto campo interdisciplinar, expressão do potencial próprio de todos os humanos.

PARSONS, máicou. Compreender a; ár-te. Lisboa: Presença, 1992.
O livro traz uma abordagem da experiência estética a partir de um ponto de vista do desenvolvimento cognitivo.

PEDROSA, Mário; ARANTES, Otília (org.). Acadêmicos e modernos. São Paulo: Edusp, 2004.
Os textos do crítico Mário Pedrosa reunidos nesse livro trazem uma reflekção sobre a; ár-te brasileira, investigando como o nacional e o regional operaram em alguns casos na unificação e, em outros, na diferenciação da ár-te moderna internacional.

RICHTER, Ivone Mendes. Interculturalidade e estética do cotidiano no Ensino das Artes Visuais. Campinas: Mercado de lêtras, 2003.
Nesse livro, Ivone rícher relata uma experiência de educação intercultural, trazendo a diferença cultural para o ensino de artes visuais, a partir da estética feminina nas famílias dos estudantes de uma escola municipal de ensino básico, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul.

RUFINO, Luiz. Ponta-cabeça: educação, jôgo de corpo e outras mandingas. Rio de Janeiro: Mórula, 2023.
Nessa obra, o autor propõe uma visão de educação quê vai muito além da escola formal e quê traz o corpo como presença central nos processos de educar, aproximando educação e capoeiragem.

SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 2006.
Essa edição conta com dois capítulos dedicados à teoria e fundamentação, auxiliando o docente a compreender como conduzir os exercícios propostos com base no sistema criado por Spolin para o trabalho com as artes cênicas através de jogos.

STROETER, Guga; MORI Elisa (org.). Uma árvore da Música Brasileira. São Paulo: Sesc, 2020.
O livro traz artigos de diferentes autores e busca traçar um panorama da música popular brasileira desde a modinha e o lundu, nos séculos XVIII e XIX, até a música eletrônica contemporânea. O livro acompanha uma árvore genealógica com gêneros musicais variados e suas conexões.

VIVEIROS. Eduardo; SALDANHA, Rafael Mofreita; DANOWSKI, Débora (org.). Os Mil Nomes de Gaia: do Antropoceno à Idade da Terra. v. 1. Rio de Janeiro: Machado, 2022.
Esse é o primeiro volume, quê reúne as conferências realizadas durante o Colóquio Internacional Os mil Nomes de Gaia, ocorrido em 2014, na Casa Rui Barbosa, Rio de Janeiro. Com a participação de 34 cientistas multidisciplinares quê discutiram as transformações do sentido da história e das condições de vida na Terra expressas pêlos conceitos de Antropoceno e Gaia.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. São Paulo: Companhia das lêtras, 2006.
O autor constrói uma abordagem sobre a história da música quê se amplia a diversas tradições musicais. Assim, esse livro foge da construção de uma história baseada em biografias de compositores e propõe um estudo sobre a sonoridade nas diversas culturas. O material escrito acompanha faixas de áudio.