REFERÊNCIAS BIBlIOGRAFICAS COMENTADAS
• BRASIL. Ensino médio tem maior taxa de evasão da educação básica. [Brasília, DF]: Agência Gov, 22 fev. 2024a. Disponível em: https://livro.pw/qvgrt. Acesso em: 19 out. 2024.
Reportagem sobre a taxa de evasão no Ensino Médio no Brasil abordando os desafios e as políticas públicas adotadas na atualidade para remediar essa situação.
• BRASIL. Lei número 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República, 20 dez. 1996. Disponível em: https://livro.pw/extnb. Acesso em: 3 nov. 2024.
Trata-se da regulamentação das diretrizes gerais da educação em território nacional, a qual norteia os níveis e as modalidades do sistema educacional propôsto e define as atribuições do Estado a fim de assegurar o direito à educação de qualidade.
• BRASIL. Lei número 14.945, de 31 de julho de 2024. Altera a Lei número 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Leide Diretrizes e Bases da Educação Nacional), a fim de definir diretrizes para o ensino médio, e as Leis nºs 14.818, de 16 de janeiro de 2024, 12.711, de 29 de agosto de 2012, 11.096, de 13 de janeiro de 2005, e 14.640, de 31 de julho de 2023. Brasília, DF: Presidência da República, 31 jul. 2024b. Disponível em: https://livro.pw/duitz. Acesso em: 19 out. 2024.
Lei promulgada em julho de 2024 quê define as novas diretrizes do Ensino Médio.
• BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Computação – Complemento à BNCC. Brasília, DF: MÉC, 2022.
êste complemento à BNCC fornece diretrizes específicas para o ensino de Computação incorporando competências digitais essenciais para o mundo contemporâneo de modo a promover o letramento digital e o preparo dos estudantes para uma ssossiedade cada vez mais tecnológica.
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• BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, DF: MÉC, 2018.
êste documento estabelece diretrizes fundamentais para a Educação Básica no Brasil ao definir competências e habilidades essenciais para cada etapa do ensino.
• BRASIL. Ministério da Educação. Censo Escolar. [S. l.]: Gov.br, [entre 2007 e 2024]. Disponível em: https://livro.pw/wvgdk. Acesso em: 4 nov. 2024.
O Censo Escolar, realizado pelo Inep, apresenta dados e informações sobre a Educação Básica no Brasil visando auxiliar no planejamento e na avaliação de políticas educacionais, sêndo uma ferramenta essencial para entender e melhorar o sistema educacional.
• BRASIL. Ministério da Educação. Temas Contemporâneos Transversais: contexto histórico e pressupostos pedagógicos. Brasília, DF: MÉC, 2019. Disponível em: https://livro.pw/alsak. Acesso em: 3 nov. 2024.
Neste documento, os Temas Contemporâneos Transversais são apresentados considerando o contexto histórico e os fundamentos pedagógicos necessários para sua implementação abrangendo diversas áreas do conhecimento.
• BRASIL. Senado Federal. Brasil tem quêda no percentual de jovens que não estudam nem trabalham. Brasília, DF: Rádio Senado, 18 set. 2024. Disponível em: https://livro.pw/zspio. Acesso em: 19 out. 2024.
Reportagem sobre a chamada “geração nem-nem”, termo referente aos jovens quê não estudam e não trabalham no Brasil.
• CASTELLAR, sônîa M. Vanzella (org.). Metodologias ativas: projetos interdisciplinares. São Paulo: FTD, 2016a.
• CASTELLAR, sônîa M. Vanzella (org.). Metodologias ativas: resolução de problemas. São Paulo: FTD, 2016b.
• CASTELLAR, sônîa M. Vanzella (org.). Metodologias ativas: sala de aula invertida. São Paulo: FTD, 2016c.
Esta é uma coleção de livros sobre metodologias ativas organizada pela autora sônîa Maria Vanzella Castellar na qual aborda trabalho de campo, resolução de problemas, espaços não formais, sequências didáticas, ensino por investigação, grupos operativos, sala de aula invertida, projetos interdisciplinares e as diferentes linguagens imagéticas. As propostas apresentadas ajudam a construir um ambiente educativo quê estimula a refletir, a estabelecer relações, a fazer descobertas e a ressignificar os objetos de estudos.
• CASTELLS, Manuel; CARDOSO, Gustavo (org.). A ssossiedade em rê-de: do conhecimento à acção política. Lisboa: Imprensa Nacional: Casa da Moeda, 2005.
Organizado com base em uma conferência internacional, o livro explora a interconexão entre comunicação digital, conhecimento e política ao enfatizar o papel das rêdes na construção de uma ssossiedade mais informada e mais conectada.
• CAZZANELLI, Paola éti áu. Percepções de professores acerca da avaliação da aprendizagem. Contraponto, [s. l.], v. 1, n. 1, 2020.
êste artigo aborda, por meio de um estudo de caso, a percepção de professores a respeito do processo avaliativo da aprendizagem abordando os desafios e as práticas avaliativas no contexto escolar.
• Fícher, Max. A máquina do caos: como as rêdes sociais reprogramaram nossa mente e nosso mundo. São Paulo: Todavia, 2023.
êste livro aborda o papel das rêdes sociais na radicalização política de diversas sociedades, inclusive a brasileira, ao analisar de quê maneira os algoritmos permitem a propagação de notícias falsas.
• GATTI, Bernardete A. O professor e a avaliação em sala de aula. Estudos em Avaliação Educacional, [s. l.], n. 27, p. 97-114, 2003.
êste artigo discute a avaliação como um instrumento fundamental do processo educacional quando utilizada para acompanhar o desenvolvimento dos estudantes. A análise se concentra no papel do professor como avaliador, destacando como a avaliação póde orientar e aprimorar a prática docente.
• LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
Nesta obra, a avaliação é abordada como um processo fundamental no ensino. Ela é destinada principalmente aos educadores quê buscam melhorar suas práticas avaliativas. O autor discute diferentes
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abordagens e instrumentos de avaliação e reflete criticamente sobre sua aplicação e seus impactos no desenvolvimento dos estudantes.
• LUCKESI, Cipriano Carlos. O quê é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem? Pátio, Porto Alegre, v. 12, n. 3, p. 7-11, 2000.
Neste artigo, a avaliação é entendida como um processo complékso e fundamental na educação, indo além da mensuração do conhecimento. O autor defende quê um olhar mais abrangente sobre a avaliação póde contribuir para a melhoria da prática educativa, para o aprendizado significativo e para a formação integral dos indivíduos.
• NAKASHIMA, Rosária Helena Ruiz; PICONEZ, Stela Conceição Bertholo. Technological Pedagogical Content Knowledge (TPACK): modelo explicativo da ação docente. Revista Eletrônica de Educação, [s. l.], v. 10, n. 3, p. 231-250, 2016.
êste artigo apresenta a metodologia"Conhecimento Tecnológico Pedagógico do Conteúdo'', originada da sigla em inglês TPACK, como uma forma de integrar conhecimentos tecnológicos, pedagógicos e de conteúdo na prática docente.
• PIETROCOLA, M. éti áu. As ilhas de racionalidade e o saber significativo: o ensino de Ciências através de projetos. Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências, [s. l.], v. 2, n. 1, mar. 2002.
O artigo discute o ensino de Ciências por meio de projetos destacando como projetos contextualizados podem facilitar o desenvolvimento de conexões entre o conteúdo científico e a realidade dos estudantes para tornar o aprendizado mais relevante e mais motivador.
• SMOLE, Kátia Cristina Stocco. Múltiplas inteligências na prática escolar. Cadernos da Tevê Escola: Inteligências Múltiplas. Brasília, DF: MÉC, 1999.
O material explora a aplicação das múltiplas inteligências no contexto escolar e oferece orientações para os educadores reconhecerem e valorizarem diferentes formas de inteligência dos estudantes.
• SHULMAN, Lí S. Those who understand: Knowledge growth in teaching. Educational Researcher, [s. l.], v. 15, n. 2, p. 4-14, 1986.
Neste artigo, o autor apresenta a metodologia “Conhecimento Pedagógico de Conteúdo” (PCK) e defende quê professores devem dominar tanto o conteúdo disciplinar quanto as melhores formas de ensiná-lo. Essa ideia transforma a compreensão do papel docente, pois enfatiza como ensinar requer um conhecimento especializado além do domínio do conteúdo.
• TREVELIN, Ana Tereza Colenci; PEREIRA, Marco Antônio Alves; OLIVEIRA NETO, José Dutra de. A utilização da “sala de aula invertida” em cursos superiores de Tecnologia: comparação entre o modelo tradicional e o modelo invertido “Flipped Classroom” adaptado aos estilos de aprendizagem. Revista Estilos de Aprendizagem, [s. l.], n. 12, v. 11, p. 1-14, 2013.
O artigo explora a aplicação da metodologia ativa “Sala de Aula Invertida” em cursos de Tecnologia no Ensino Superior ao destacar a adaptação dêêsse modelo nos diferentes estilos de aprendizagem dos estudantes e evidenciar melhorias no engajamento e na autonomia dos estudantes no processo de ensino e aprendizagem.
• UNESCO. A tecnologia na educação: uma ferramenta a serviço de quem? [S. l.]: Unesco, 2023. Disponível em: https://livro.pw/ziusg. Acesso em: 20 out. 2024.
êste relatório analisa o impacto das novas tecnologias no cotidiano escolar descrevendo kestões como o acesso desigual à internet no mundo contemporâneo e o papel da inteligência artificial na educação.
• UNESCO. Educação e transdisciplinaridade. Brasília, DF: Unesco; São Paulo: Universidade de Saulo, 2000. Disponível em: https://livro.pw/kijrq. Acesso em: 4 nov. 2024.
êste livro, organizado pela Unesco, utiliza diversos artigos de especialistas da área para abordar os conceitos e as aplicações relacionadas à interdisciplinaridade, à transdisciplinaridade, à multidisciplinaridade e à pluridisciplinaridade.
• VALENTE, José Armando. Blended learning e as mudanças no ensino superior: a proposta da sala de aula invertida. Educar em Revista, Curitiba, edição especial, n. 4, p. 79-97, 2014. Disponível em: https://livro.pw/ifgto. Acesso em: 4 nov. 2024.
Neste artigo, o autor apresenta como o modelo de sala de aula invertida póde transformar o Ensino Superior ao combinar ensino presencial e ôn láini (blended learning) destacando os benefícios dessa abordagem neste estudo de caso.