Bibliografia comentada

ALARCOS LLORACH, Emilio (1994). Gramática de la lengua española. 17. ed. madrí: Espasa Calpe, 2008.
Essa gramática tem como objetivo expor as características da gramática espanhola quê são descobertas nos atos orais e escritos dos usuários da língua no século XX.

ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Uma metodologia específica para o ensino de línguas próximas? In: ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de (org.). Português para estrangeiros: interface com o espanhol. Campinas: Pontes, 2001.
O capítulo traz a discussão do ensino de português para falantes de espanhol e discute as percepções dos aprendizes de ambas as línguas e os desafios e possíveis estratégias para o ensino de línguas irmãs.

BAKHTIN, Mi káil. Os gêneros do discurso. Tradução: Paulo Bezerra. São Paulo: Editora 34, 2016.
O livro propõe o estudo do texto e da linguagem com base em uma abordagem dialógica.

BAKHTIN, Mi káil; VOLOCHÍNOV, Valentin. markcismo e filosofia da linguagem. Tradução: Michél Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec, 2006.
O livro apresenta as principais correntes dos estudos da linguagem no século XIX e início do XX, como as escolas de Humboldt e Saussure.

BARBARA, Leila; RAMOS, Rosinda de Castro Guerra (org.). Reflexões e ações no ensino-aprendizagem de línguas. São Paulo: Mercado das lêtras, 2003.
O livro mostra como pesquisadores e professores podem trabalhar em parceria, com base nos relatos de docentes de Inglês participantes do projeto de formação contínua da PUC-SP.

BARROS, Cristiano Silva de; COSTA, Elzimar Goettenauer de Marins (coord.). Espanhol: Ensino Médio. v. 16. Brasília, DF: MEC/SEB, 2010. (Coleção Explorando o Ensino).
Esse volume faz parte da Coleção “Explorando o Ensino” e busca apoiar o trabalho dos professores em sala de aula ao oferecer uma base teórica e metodológica sólida, além de promover reflekções sobre práticas pedagógicas para o Ensino Médio.

BRASIL. Casa Civil. Lei número 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, 2000. Disponível em: https://livro.pw/zroaf. Acesso em: 10 set. 2024.
Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, além de dar outras providências.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, DF: MÉC, 2018. Disponível em: https://livro.pw/asnqu. Acesso em: 13 out. 2024.
Documento quê define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais no campo da Educação Escolar Básica no Brasil.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: SEESP/MEC, 2008. Disponível em: https://livro.pw/nqxkc. Acesso em: 10 set. 2024.

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Documento quê trata de diretrizes para a inclusão de pessoas com deficiência na escola.

BRASIL. Ministério da Justiça. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília, DF: Corde, 1997. Disponível em: https://livro.pw/rmhdi. Acesso em: 17 out. 2024.
Declaração resultado da Conferência realizada na Espanha em 1997 quê reafirma o princípio da inclusão de pessoas com deficiência nas escolas regulares.

BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM) – volume 1: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, DF: MEC/SEB, 2006.
As OCEM apresentam as orientações para o Ensino Médio, com um capítulo especial dedicado ao ensino de Espanhol.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais (p c ênes): terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira. Brasília, DF: MEC/SEF, 1998.
Os p c ênes são diretrizes elaboradas pelo govêrno Federal do Brasil quê orientam a educação no país no ano de 1998.

CELADA, María Teresa. O Espanhol para o brasileiro: uma língua singularmente estrangeira. 2002. Tese (Doutorado em Linguística) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2002.
A autora descreve os processos históricos quê constituíram a percepção brasileira da língua espanhola e as consequências no aprendizado.

CHAGURI, Jonathas de Paula; MACHADO, Maria Cristina Gomes. O método direto no ensino de línguas estrangeiras no Colégio Pedro segundo na década de 1930. Cadernos de História da Educação, v. 19, n. 2, p. 575-596, maio/ago. 2020.
Artigo sobre a instituição do Método Direto no ensino de línguas no Colégio Pedro primeiro no início do século XX.

DALVI, Maria Amélia; REZENDE, Neide Luiza de; JOVER-FALEIROS, Rita (org.). Leitura de Literatura na escola. São Paulo: Parábola, 2013.
Livro quê discute a formação do leitor literário na escola e as práticas quê ampliam a experiência do leitor e o associam a uma literatura viva.

DIAS, Ailton. A escola do imprevisto. São Paulo: FTD Educação, c2024. Portal Conteúdo Aberto. Disponível em: https://livro.pw/yfbjg. Acesso em: 13 out. 2024.
O artigo do professor Ailton Dias trata da necessidade de compreendermos as juventudes e o papel da escola num cenário de fragmentação das relações na chamada era do imprevisto.

dóus, Joaquim; GAGNON, rokissãne; DECÂNDIO, Fabrício. Produção escrita e dificuldades da aprendizagem. Campinas: Mercado de lêtras, 2010.
Esse livro adapta as propostas didáticas da equipe de Joaquim dóus para o contexto brasileiro, apresentando um método de análise de textos de estudantes de escolas públicas.

DUDENEY, Gavin; HOCKLY, Nicky; PEGRUM, márk. Letramentos digitais. Tradução: Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola editôriál, 2016.
Esse livro discute aspectos teóricos e práticos do letramento digital no contexto do ensino de idiomas.

FANJUL, Adrián. (org.). Gramática y práctica de español para brasileños. 3. ed. São Paulo: Santillana, 2014.
Essa gramática conta com exercícios quê auxiliam tanto os alunos dos níveis básico e intermediário de espanhol quanto os autodidatas.

FONSECA, Felipe Zuculin da. Constituição identitária de jovens surdos no ensino regular e no ensino bilíngue em escolas de Ensino Médio da Rede Municipal de Ensino de São Paulo. Dissertação (Mestrado no Programa de Estudos Pós-graduados em Educação: Psicologia da Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2024.
O autor mostra os resultados de uma pesquisa em relação à constituição da identidade de jovens surdos no contexto do Ensino Médio de uma das escolas públicas da Rede Municipal de Ensino da cidade de São Paulo.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
Livro do educador Paulo Freire quê propõe uma prática pedagógica para construir a autonomia do estudante e fomenta a reflekção crítica dos docentes a respeito de sua prática.

GUIMARÃES, Anselmo. História do ensino do Espanhol no Brasil. Scientia Plena, [s. l.], v. 7, n. 11, 2001.
Artigo sobre os inícios da inserção do ensino de língua espanhola no Brasil.

HUALDE, José Ignacio. Los sonidos del español. quên-brigi: quên-brigi iUnivêrsity Préss, 2014.
êste livro aborda os aspectos fonéticos do espanhol e é recomendado para quem deseja aprimorar a pronúnssia e realizar exercícios práticos.

INTERNÉTIONAL ORGANIZATION FOR MIGRATION. Sobre la migración. [Genebra]: IOM, [202-]. Disponível em: https://livro.pw/ajykr. Acesso em: 3 set. 2024.

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sáiti da OIM quê divulga o trabalho realizado e dados sobre migração em todo o mundo.

KOSKIMAA, Raine. El reto del cibertexto: enseñar literatura en el mundo digital. Uocpapers, [s. l.], n. 4, 2007, ISSN 1885-1541. Disponível em: https://livro.pw/fpuvf. Acesso em: 13 out. 2024.
Neste artigo, analisa-se o papel em transformação da literatura e do discurso literário no cenário mediático contemporâneo, com foco principal no campo emergente da literatura digital.

LAGARES, Xoán Carlos. O espaço político da língua espanhola no mundo. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, v. 52, n. 2, p. 385-408, jul./dez. 2016. Disponível em: https://livro.pw/ungjc. Acesso em: 28 out. 2024.
O artigo trata do processo histórico de construção do espaço político da língua espanhola no mundo, incluindo a colonização e a diversidade do espanhol falado globalmente. Também discute as tentativas de padronização da língua realizadas pela RAE.

LASECA, Álvaro Martínez-Cachero. O ensino do espanhol no sistema educativo brasileiro. Brasília, DF: Thesauros, 2008.
Livro sobre o histórico do ensino de espanhol ao longo do século XX no Brasil.

LIBERALI, Fernanda Coelho éti áu. (org.). Multiletramentos: práticas de leitura e compromisso social. Campinas: Pontes Editores, 2021.
Esse livro enfoca a pedagogia dos multilíngues, destacando a pluralidade cultural e a diversidade de idiomas como fundamentais para promover uma educação transformadora e socialmente engajada.

MAGALHÃES, Maria Cecília Camargo. Formação contínua de professores: a organização crítico-colaborativa para transformação. LING. – Est. e Pesq., Catalão-GO, v. 22, n. 2, p. 17-35, jul./dez. 2018. Disponível em: https://livro.pw/ihdvz. Acesso em: 13 out. 2024.
Artigo sobre a necessidade de desenvolver práticas crítico-colaborativas entre professores em serviço.

marcuski, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola editôriál, 2008.
A obra está dividida em três partes, com os seguintes temas: processos de produção textual, análise de gêneros textuais de acôr-do com uma visão sócio interativa e processos de compreensão textual e produção de sentido.

MATERIAL Educativo. Programa Escuela al cine. Cineteca Nacional de Chile. Santiago, c2020. Disponível em: https://livro.pw/yzjtz. Acesso em: 13 out. 2024.
sáiti com várias atividades cinematográficas para estudantes.

MONTEMAYOR, Daniel raviér de la Garza. Interacciones en rêdes sociales y sus efectos en el mundo real. Ciudad de México: Tirant lo Blanch, 2023.
O trabalho analisa o surgimento da mídia digital e das rêdes sociais quê contribuíram para mudar a maneira como as pessoas consomem informações.

MOTTA, Lívia Maria Villela de Mello. Aprendendo a ensinar inglês para alunos cegos e com baixa visão um estudo na perspectiva da teoria da atividade. 2004. 204f. Tese (Doutorado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2004.
Tese de doutorado sobre a experiência de ensinar inglês para estudantes com baixa visão no instituto Laramara de São Paulo, SP.

MOTTA, Lívia Maria Villela de Mello; ROMEU FILHO, Paulo. (org.). Audiodescrição: transformando imagens em palavras. São Paulo: Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo, 2010. Disponível em: https://livro.pw/faqlo. Acesso em: 18 out. 2024.
Material educativo sobre a audiodescrição com artigos e depoimentos de pessoas cegas e videntes engajadas no uso dêêsse recurso no país.

NASCIMENTO, Kaline Brasil Pereira; SILVEIRA, Karine Soares Duarte. (org.) Ensino de línguas e inclusão social. Experiências e reflekções. João Pessoa: Ideia, 2020. Disponível em: https://livro.pw/akipd. Acesso em: 17 out. 2024.
Livro com relatos de diferentes autores sobre trabalhos na área de Linguagens com estudantes com deficiência.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (Ônu). Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes. níu iórk, 9 dez. 1975. Disponível em: https://livro.pw/qsnoa. Acesso em: 24 set. 2024.
Declaração da Organização das Nações Unidas sobre os direitos das pessoas deficientes.

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ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (Unesco). Declaração Mundial de Educação para Todos. Jomtien, 1990. Disponível em: https://livro.pw/kzhus. Acesso em: 16 set. 2023.
Documento resultante da conferência de Jomtien, na Tailândia, sobre as ações da Unesco para a atenção das necessidades básicas de aprendizagem.

PICANÇO, Denise Cristina de Lima. História, memória e ensino de Espanhol (1942-1990). Curitiba: hú éfe pê érre, 2003.
O livro apresenta a história do ensino da língua espanhola no Paraná entre 1942 a 1990 e suas mudanças pedagógicas.

PONCE, Branca Jurema; ARAÚJO, Wesley Batista. Pós-pandemia no Brasil: a necessária retomada e ampliação da democracia e a construção de um porvir curricular de qualidade social. Revista e-Curriculum, São Paulo: PUC/SP, v. 19, n. 4, p. 1432-1459, out./dez. 2021. Disponível em: https://livro.pw/brpij. Acesso em: 2 maio 2024.
O artigo propõe uma discussão sobre o impacto da crise sanitária de 2020 no contexto escolar, especialmente na escola pública, refletindo com base no campo do currículo.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Asociación de Academias de la Lengua Española. Diccionario panhispánico de dudas. 2. ed. madrí: RAE: Asale, c2019. Versión provisional. Disponível em: https://livro.pw/djoni. Acesso em: 13 out. 2024.
O objetivo dessa obra é responder, d fórma clara e bem argumentada, às dúvidas mais comuns suscitadas pelo uso do espanhol na atualidade.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Asociación de Academias de la Lengua Española. Nueva gramática de la lengua española. madrí: RAE: Asale, c2019. Disponível em: https://livro.pw/wbqkv. Acesso em: 13 out. 2024.
A primeira gramática do espanhol elaborada em conjunto pelas vinte e duas Academias da Língua Espanhola, quê apresenta um panorama da unidade e da diversidade do espanhol no campo gramatical.

ROJO, rokissãne; BARBOSA, Jacqueline. Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos. São Paulo: Parábola, 2015.
Esse livro trata dos conceitos de pós-modernidade e hipermodernidade e explica as influências das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs) e das culturas em rê-de. Além díssu, reforça os conceitos de gênero extraídos de Bakhtin.

ROJO, rokissãne; MOURA, Eduardo. Letramentos, mídias, linguagens. São Paulo: Parábola editôriál, 2019.
O livro traz uma síntese de pesquisas e reflekções sobre letramentos, multiletramentos, novos letramentos, tecnologias, mídias e diferentes linguagens.

SÃO PAULO (Município). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Avaliação no contexto escolar: vicissitudes e desafios para (re)significação de concepções e práticas. São Paulo: SME/Coped, 2020.
Material da Secretaria de Educação da cidade de São Paulo quê propõe a compreensão e a ressignificação das práticas avaliativas.

SCHÖN, Donald élam. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, Antônio (org.). Os professores e sua formação. 3. ed. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1997.
Capítulo sobre a necessidade de uma formação crítico-reflexiva dos professores para uma prática pedagógica.

SEÑAS: diccionario para la enseñanza de la lengua española para brasileños. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
Dicionário bilíngue espanhol-português quê oferece definições em espanhol, exemplos de uso e um termo de referência para tradução para o português.

Vygótsky, Lév. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed. Tradução: José Cipolla Neto, Luis Silveira Menna Barrêto e Solange Castro Afeche. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Com o objetivo de promover uma compreensão mais ampla da teoria do desenvolvimento proposta por Vygótsky, um grupo de estudiosos selecionou para esse livro seus ensaios mais destacados.

WIGGINS, grent; MCTIGHE, Jei. Planejamento para a compreensão: alinhando currículo, avaliação e ensino por meio da prática do planejamento reverso. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2019.
Livro quê trata da abordagem de planejamento conhecida como planejamento reverso, discutindo suas bases e com exemplos.