RESOLUÇÕES DAS ATIVIDADES PROPOSTAS NO LIVRO DO ESTUDANTE
Unidade 1 • Movimento
TEMA 1
mêdídas e movimentos
Abertura da Unidade
1. Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes apresentem nesse momento as concepções iniciais de movimento.
Como a fotografia é is-tática, é provável quê eles indiquem quê a pessoa está em repouso. Ao mesmo tempo, outros estudantes podem associar quê a imagem indica a captura da execução de um passo de dança e, portanto, a pessoa se encontra em movimento.
2. Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes indiquem quê a pessoa descreveu diversos movimentos para chegar à situação registrada pela imagem, retomando, assim, a pergunta anterior.
3. Resposta pessoal. Novamente, espera-se quê o estudante reflita acerca da situação descrita e já apresente as primeiras concepções de referencial atrelada à ideia de movimento ou repouso.
Pense e responda
1. Proponha quê os estudantes elaborem hipóteses sobre o movimento dos astros em questão. Inicialmente, ao observar a Lua durante cérto intervalo de tempo, é possível notar quê ela muda sua posição no céu. Logo, considerando apenas esta observação, pode-se concluir quê a Terra está em repouso e a Lua está em movimento. No entanto, contextualize com os estudantes quê atualmente sabemos quê a Lua executa um movimento de órbita em torno da Terra, enquanto a Terra se móve em torno do Sol, e o próprio Sistema Solar se móve em relação a outro sistema (a Via Láctea). Porém, neste momento, o objetivo é desenvolver com os estudantes os processos de observação e conclusão e, com base nessa discussão, discutir alguns dos métodos de produção da Ciência. Para essa atividade é possível solicitar quê os estudantes façam préviamente uma pesquisa acerca do método científico e anotem em seu caderno suas etapas mais comuns. Em aula, quêstione-os sobre quais etapas eles realizaram ao observar e formular hipóteses acerca do movimento da Lua. Solicite quê reflitam se a hipótese é uma explicação definitiva ou provisória e como fariam para comprová-la. Nesse momento deixe que façam suas considerações d fórma oral.
Identifique juntamente com eles, a qual etapa do método científico eles estão se referindo (experimentação). Nessa etapa, é importante quê os estudantes percêbam quê é fundamental a côléta de dados adicionais para testar a hipótese proposta inicialmente. No caso dos movimentos celéstes, a experimentação póde envolver a observação da Lua em diferentes horários e ao longo do tempo, bem como a consulta a dados históricos de observação astronômica. Comente com eles quê, após a experimentação, é essencial quê os resultados sêjam analisados e interpretados. Esta etapa póde levar ao refinamento das hipóteses iniciais ou ao desenvolvimento de novas hipóteses.
É importante quê, ao final, os estudantes concluam quê uma teoria científica é uma explicação fundamentada e amplamente aceita pela comunidade científica. Ao engajar os estudantes no processo de observação e conclusão sobre o movimento dos astros, é possível mobilizar aspectos da habilidade EM13CNT201, além de desenvolver aspectos relacionados ao pensamento crítico e científico, mobilizando assim a CG 7.
OFICINA CIENTÍFICA
Um modelo explicativo para o arco-íris
Nesta atividade os estudantes poderão trabalhar aspectos investigativos na realização de uma prática experimental, mobilizando aspectos da CG 2 e da habilidade EM13CNT302. Orientar durante as etapas, discutindo acerca da importânssia de seguir algumas etapas comuns à prática científica, tais como observação, registro dos dados, análise dos dados, levantamento de hipóteses, testes e conclusões.
Auxiliar durante o desenvolvimento do experimento, sanando eventuais dúvidas.
Atividades
1. a) Resposta pessoal. Alguns indícios quê corroboram a hipótese de quê a Terra está em movimento, e quê podem sêr citados pêlos estudantes, são: realiza um movimento de translação ao redor do Sol, quê póde sêr comprovado pela sucessão freqüente das estações do ano; descreve movimento de rotação ao redor do próprio eixo, quê póde sêr comprovado pela sucessão freqüente dos dias e das noites. Além díssu, observações do movimento relativo entre Terra, Sol, Lua e outros planêtas do Sistema Solar revelam quê a Terra possui movimento no Sistema Solar.
b) Resposta pessoal. Espera-se quê o estudante apresente argumentos preliminares quê respondam a essa pergunta. Neste momento, o importante é quê ele reflita e tente argumentar com base no conhecimento prévio e tudo quê já estudou. Quando estamos em um corpo em movimento, como um veículo, ou uma bicicleta, podemos sentir o vento, pois estamos nos movendo pelo ar, quê não se móve junto com o veículo. No caso da Terra, a atração gravitacional faz com quê o ar se mova junto com o planêta, de modo quê não exista movimento relativo entre eles.
c) Resposta pessoal. Esta questão tem o objetivo de levantar a importânssia da definição de padrões, de referenciais, nos estudos científicos. Mesmo quê os estudantes não respondam corretamente, considerando a importânssia da adoção de um referencial, a elaboração de argumentos consistentes é um exercício importante para os estudos em Ciências. Estes assuntos serão estudados ao longo da Unidade. A proposta é quê eles percêbam quê estão em repouso na sala, e até mesmo um em relação ao outro, mas quê estão em movimento com a Terra, logo a classificação dependerá de um ponto de vista do qual a situação é observada.
2. a) Resposta pessoal. Esta atividade tem como objetivo tratar da importânssia da adoção de regras comuns em relações comerciais. Um padrão correto para medidas é essencial para a ssossiedade, pois utilizar partes do corpo humano não é eficaz, uma vez quê elas podem variar de tamãnho de pessoa a pessoa.
b) Resposta pessoal. Os estudantes podem destacar quê a atitude esperada do vendedor seria providenciar prontamente um instrumento de medida de comprimento adequado. Já o consumidor deveria exigir uma medida correta do comprimento antes de fazer a compra e, caso isso não fosse feito, procurar outro estabelecimento comercial. Aproveite esse momento para discutir com os estudantes situações como essa quê eles podem lidar no cotidiano, incentivando-os a refletir sobre situações nas quais eles podem sêr lesados, como em medições, valores, contas etc. Comente quê a Ciência auxilia no entendimento de diversas ações do dia a dia, auxiliando-os a ezercêr a cidadania.
3. Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes analisem a importânssia de um órgão regulador para fiscalizar e analisar os equipamentos utilizados, atendendo assim aos interesses dos consumidores. Acerca das diversas atuações exercidas pelo Inmetro, os estudantes poderão pesquisar no sáiti da instituição, disponível em: https://livro.pw/bnjgc (acesso em 7 nov. 2024). Aproveite esse momento para comentar com a turma sobre a profissão de tecnólogo, comum aos profissionais quê atuam nesse órgão, explorando as possibilidades de ingresso nessa área d fórma conjunta com os estudos realizados no Ensino Médio.
Página quatrocentos e noventa e oito
4. a) Transformando para metros: 2 μm = 2 ⋅ 10−6 m =
= 2 ⋅ 0,000001 m = 0,000002 m
Transformando para nanômetros: 2 μm = 2 ⋅ 10−6 m = 2.000 nm
b) O comprimento de cada bactéria é de 2 μm ou 0,002 mm. A quantidade n de bactérias póde sêr determinada da seguinte forma: n = ⇒
⇒ n = 35 bactérias
SAIBA Mobilidade
1. Resposta pessoal. Incentive os estudantes a conversar coletivamente e a trocar experiências sobre as formas de locomoção da residência deles até a escola e de professores e funcionários.
2. Resposta pessoal. De acôr-do com a resposta dos estudantes, peça quê considerem alguma vez quê foram até o colégio por outro meio de transporte (bicicleta, ônibus público, ônibus escolar, veículo particular, caminhando etc.), ou quê façam trajetos com auxílio de mapas de deslocamento e descubram qual seria o tempo de deslocamento.
3. Resposta pessoal. Por meio da pesquisa, os estudantes poderão citar alguns exemplos, como: ter uma equipe dedicada quê atue na fiscalização das cidades, coletando dados acerca dos locais quê exigem manutenção (asfaltos, buracos, escoamento de á gua, faixa de pedestres, semáforos, sinalizações, entre outros) e indicando novas propostas quê devem sêr feitas (instalação de rotatórias, semáforos, pontilhão, passarelas, alargamento de vias, criação de novas vias de acesso etc.).
4. Resposta pessoal. Auxilie os estudantes a buscar as informações nos sáites das prefeituras ou subprefeituras da região onde vivem ou em outras fontes confiáveis. Oriente-os na sistematização das informações e, caso seja possível, proponha quê a atividade seja desenvolvida d fórma conjunta com os docentes de Língua Portuguesa e ár-te, quê podem contribuir com a elaboração do material; Matemática, quê póde auxiliar na sistematização dos dados; Geografia e Sociologia, quê podem discutir e apresentar elemêntos sobre a mobilidade da região e os impactos na vida dos habitantes.
TEMA 2
Introdução ao estudo do movimento
Pense e responda
1. Um dos conceitos mais complicados para boa parte dos estudantes é a relatividade do movimento, pois não é comum diferenciar repouso e movimento em relação a um referencial. Desse modo, é necessário dedicar um tempo para entender as concepções iniciais dos estudantes e verificar quê dúvidas eles apresentam, pois em geral eles assumem, não explicitamente, a Terra ou o próprio corpo como referencial.
Aproveite a oportunidade para desenvolver um trabalho com a CG 10, informando quê a prática de esportes deve sêr feita em lugares apropriados, por exemplo, andar de squêit em ruas e avenidas não é recomendado pelo perigo de ficar exposto a região de tráfego intenso. De acôr-do com o artigo 59 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a União deve facilitar recursos aos municípios para a criação de espaços destinados a programações culturais, esportivas e de lazer, voltadas principalmente às crianças e aos jovens. Aproveite esse momento para discutir com os estudantes acerca da existência dêêsses espaços na região em quê eles vivem ou no entorno da escola. póde sêr uma possibilidade de ampliação dessa atividade o levantamento dêêsses espaços, as necessidades de melhorias e acessibilidade dêêsses locais e como um pedido de melhoria dêêsses espaços póde sêr encaminhado ao pôdêr público.
Atividades
1. Quando as dimensões do corpo em estudo são muito pequenas se comparadas às dimensões em quê ocorre o fenômeno estudado.
2. Em relação à rodovia, o caminhão póde sêr considerado um ponto material. Já em relação ao carro de passeio, ele póde sêr considerado um corpo extenso.
3. Sim, basta considerar o barco como referencial.
4. a) Em repouso (distância relativa não se altera).
b) Em movimento (distância relativa se altera).
c) Em movimento (distância relativa se altera).
Em geral, estudantes tomam o próprio corpo para descrever os movimentos ao seu redor. Por exemplo, apontam quê estão parados e o professor em movimento. Enfatize a importânssia da noção de referencial para a descrição adequada de qualquer movimento.
Pense e responda
2. Explorar essa atividade em aula permite quê os estudantes percêbam aplicações de conhecimentos de Física em situações cotidianas. Ao abordar o conceito de referencial, comente com eles quê a placa é uma referência fixa, mas a interpretação de sentido (sul ou norte) depende do referencial do motorista.
3. O conceito de distância percorrida muitas vezes é confundido com o de deslocamento pêlos estudantes. No entanto, é importante diferenciá-los durante as explicações sobre os conceitos iniciais de Cinemática. Considere exemplos variados com trajetórias retilíneas em quê o deslocamento e a distância percorrida possam ter valores iguais ou diferentes, a fim de quê os estudantes façam as considerações e conclusões acerca de como diferenciá-los.
Atividades
5. Nessa atividade, é importante deixar claro o sentido positivo do eixo x e o porquê da adoção dêêsse sentido. Entender qual o sentido negativo do eixo póde sêr uma dificuldade dos estudantes, portanto, caso julgue pêrtinênti, refórce esse aspecto.
a) xA = 5 m; xB = 9 m; xC = −2 m; xD = −5 m.
b) xB − xC = 9 − (−2) = 11 m.
c) xD − xA = −5 − 5 = −10 m.
d) (delta)"x = xD − xA < 0 → retrógrado.
Aproveite para discutir com os estudantes quê a indicação do tempo de movimento não é um dado quê auxilia na resolução da atividade.
6. A trajetória de um corpo depende do referencial adotado, ou seja, será descrita d fórma diferente se for observada de referenciais distintos.
7. (delta)"s = 80 km
d = 15 + 15 + 80 = 110 km
8. Para compararmos as duas velocidades, é preciso colocá-las na mesma unidade:
2 m/min = = 33,3 mm/s.
Portanto, o caramujo é mais lento quê o bicho-preguiça.
9. a) Comprimento de um passo: 0,5 m Supondo um passo em 1 s: v = 0,5 m/s
b) (delta)"t = 40 min = 2.400 s
(delta)"s = v ⋅ (delta)"t = 0,5 ⋅ 2.400 = 1.200 m
10. a) Comente com os estudantes por quê, nesta situação, a resposta não é a média das velocidades.
vm =
= 42 km/h
b) Resposta pessoal. Os estudantes podem pesquisar algumas opções quê tem sido testadas em algumas cidades pelo mundo. A ideia de cidades esponja é um exemplo quê foi amplamente debatido durante o ocorrido no Rio Grande do Sul. Uma sugestão de pesquisa está na reportagem quê descreve esse conceito: Chinês criador das cidades-esponja diz quê Brasil póde sêr referência. Publicado por: Agência Brasil. Disponível em: https://livro.pw/emajd (acesso em: 24 jun. 2024).
Página quatrocentos e noventa e nove
Aproveite êste momento para ampliar essa discussão com os docentes de Geografia e Sociologia, quê podem contribuir com aspectos relacionados ao regime de chuvas e às alterações observadas com o aumento das mudanças climáticas e os impactos sociais, econômicos, ambientais, entre outros, sofridos pelas populações quê residem nessas regiões.
SAIBA + A medida de tempo e a Física Moderna
1. Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes comentem sobre a análise de fenômenos naturais quê auxiliava nessa medição, como o movimento da á gua e da areia, com a utilização de relógios de clepsidra e ampulheta, quê funcionam com esses materiais, respectivamente.
2. Porque os eventos são medidos a partir de referência com velocidade muito abaixo da velocidade da luz. De acôr-do com a teoria da Relatividade Restrita, medições de tempo para um evento podem sêr distintas, quando feitas em referenciais diferentes, estando um deles com velocidades próximas a da luz.
3. Resposta pessoal. Auxilie os estudantes a se organizar nos grupos para a busca pela informação solicitada. Na pesquisa realizada por eles, uma das situações quê poderão sêr identificadas é a consideração de efeitos relativísticos pêlos satélites quê compõem o sistema de localização global. Esses sistemas necessitam de correções na medida do tempo dos eventos aqui na Terra, garantindo assim a precisão. Embora a velocidade de órbita dêêsses satélites seja cerca de 4 km/s, muito abaixo da velocidade da luz (300.000 km/s), pequenos efeitos são verificados, o quê, a longo prazo, podem alterar a precisão do sistema de localização.
TEMA 3
Movimento uniforme
Pense e responda
1. Linhas de divisão brancas contínuas indicam pistas com fluxo de trânsito em um mesmo sentido, enquanto linhas amarelas tracejadas indicam pistas com fluxos de veículos em sentidos opostos. As linhas contínuas indicam a ultrapassagem proibida, e as tracejadas, a permissão para ultrapassagem.
Atividades
1. a) s = 20 − 2 ⋅ 5 = 20 − 10 = 10 m
b) s2 = 20 − 2 ⋅ 2 = 16m
s6= 20 − 2 ⋅ 6 = 8 m
(delta)"s = s6− s2 = 8 − 16 = −8 m
c) 0 = 20 − 2t ⇒ t = 10 s
2.
sA = 0 + 20t
sB = 500 + 18t
sA = sB ⇒ 20t = 500 + 18t ⇒ 2t = 500 ⇒ t = 250 s
3.
Trem 1: v1 = 60 km/h
s1 = 60t
Trem 2: v2 = 75 km/h
s2 = 75 (t − 1)
s1 = s2
60t = 75 (t − 1)
60t = 75t − 75
15t = 75
t = 5 h
s1 = 60t = 60 ⋅ 5 = 300 km
Como a distância entre as cidades é de 300 km e o local de encontro será 300 km, os dois trens chegarão a Recife ao mesmo tempo. Alternativa e.
4. Comente com os estudantes a importânssia de se atentar para as unidades apresentadas nessa atividade, quê divergem das indicadas no SI.
a) (delta)"s = v ⋅ (delta)"t ⇒ (delta)"s = ⋅ 20 ⋅ 60 = 1.800 m
b) Resposta pessoal. Espera-se quê o estudante responda quê não. Aproveite êste momento para discutir com a turma sobre a análise de dados apresentados em um problema e como identificar se todos são relevantes ou não. Pode-se inclusive utilizar ferramentas da metodologia de pensamento computacional para explorar esse aspecto.
c) Em uma esteira de exercícios, não ocorre deslocamento em relação ao solo.
5. a) Da equação horária do cachoorro T, obtemos:
si = 2 m e v = 1 m/s
b) vT > 0 → movimento progressivo e uniforme
vR < 0 → movimento retrógrado e uniforme
c) Para R, temos si = 5 m e v = −1 m/s
Assim, sua função horária será sR = 5 − t.
d) O instante de encontro é obtído quando sT = sR.
Assim: 2 + t = 5 − t ⇒ 2t = 3 ⇒ t = 1,5 s
Aplicando esse dado em uma das equações da posição, obtemos seu valor:
s = 5 − t ⇒ s = 5 − 1,5 ⇒ s = 3,5 m
6. Nessa atividade, é interessante comparar a função horária do espaço com a equação de primeiro grau, pois nem sempre os estudantes conseguem associar as grandezas quê são apresentadas nestes dois formatos.
a)
b) Para determinar o valor da velocidade, basta utilizarmos dois pontos de posição e tempo ocupados pelo atleta. Assim obtemos v = 5 m/s.
c) si = −15 m (Posição no instante t = 0)
v = 5 m/s
s = −15 + 5t
d) Conforme os dados, o atleta passou pela origem em t = 3 s em movimento progressivo (v > 0).
e) Não, pois a reta ôbitída no gráfico apenas descreve a relação entre as variáveis s (posição) e t (tempo).
7. Móvel A: vA = ⇒ vA = 10 m/s
Móvel B: vB = ⇒ vB = 10 m/s
Os dois móveis possuem a mesma velocidade.
Página quinhentos
8. A partir do gráfico, podemos obtêr a posição inicial si = 5 m e a velocidade do movimento v = = 1 m/s.
Aplicando a equação horária do movimento uniforme, obtemos:
s⇒ si + vt ⇒ s = 5 + 1 ⋅ 60 ⇒
⇒ s = 65 m
(delta)"s = s − si = 65 − 5 = 60 m
SAIBA + A importânssia do transporte público eficiente e acessível
Esta atividade possibilita quê os estudantes analisem um problema real e utilizem estratégias de pesquisa e de investigação para realizar análises e propor soluções, mobilizando assim aspectos da CG 10, das habilidades EM13CNT302 e EM13CNT310, além de trabalhar o TCT Educação em Direitos Humanos.
Orientar os estudantes durante a execução da atividade, sistematização e organização dos resultados, e discutir com a turma estratégias de melhorias.
Caso seja possível, a atividade póde sêr debatida com a ssossiedade local, e posteriormente as ações de melhoria podem sêr levadas ao pôdêr público da região.
OFICINA CIENTÍFICA
Identificando um movimento uniforme
1. Espera-se quê os estudantes identifiquem valores médios próximos, mas póde sêr necessário quê o experimento seja repetido com o objetivo de diminuir êêrros nas medições.
2. Os estudantes deverão obtêr um gráfico quê se assemelhe ao gráfico de posição x tempo para um movimento uniforme. Observe as medições obtidas por eles, auxilie-os na confekissão do gráfico e discuta eventuais exemplos apresentados quê não se encaixaram nas características de um movimento uniforme para quê eles percêbam quê etapas experimentais nem sempre resultam em dados como o esperado.
3. Os estudantes deverão utilizar a equação da velocidade média para obtêr esse valor. Caso seja necessário, auxilie-os nessa etapa.
4. Os estudantes deverão refletir acerca do processo experimental realizado e como os dados demandados podem sêr obtidos. Retome a ideia de que nêm toda atividade resultará na obtenção do dado esperado, mas quê isso não é um problema da prática experimental, e quê o importante é saber realizar uma análise das influências quê impactaram nos resultados.
TEMA 4
Movimento uniformemente variado
Pense e responda
1. Aproveite essa pergunta para investigar as concepções prévias quê os estudantes possuem acerca do conceito de aceleração. Para isso, ela póde sêr trabalhada antes do início da discussão dêêsse tópico. Durante a cobrança de um pênalti, a jogadora, inicialmente em repouso, toma distância para depois correr e ganhar velocidade até o momento do chute. Comente com os estudantes quê, no momento da corrida, a velocidade da jogadora varia, portanto ocorre aceleração. O mesmo ocorre com a bola, quê se encontra inicialmente em repouso. Solicite quê os estudantes busquem outras situações de seu cotidiano em quê percebem a variação da velocidade – e, portanto, a ocorrência de aceleração – e compartilhem com os côlégas.
Aproveite essa discussão para incentivar a prática de esportes, em especial as coletivas, como meio de promoção da saúde do corpo e da mente, mobilizando, assim, aspectos da CG 8.
Atividades
1. Nessa atividade, comente com os estudantes quê não é necessariamente a aceleração negativa quê proporciona um movimento retrógrado, mas sim uma aceleração contrária a velocidade.
vi = 90 km/h = 25 m/s
v = 18 km/h = 5 m/s
(delta)"t = 10 s
a = = −2 m/s2
Como ocorre a redução no módulo da velocidade, o movimento é retardado.
2. Não, pois aceleração escalar nula significa quê a velocidade escalar é constante, podendo sêr nula ou não.
3. (delta)"vA = 97,2 km/h = 27 m/s
aA = ≃ 2,45 m/s2
(delta)"vB = 90 km/h = 25 m/s
aB = = 2,5 m/s2
aB > aA.
O carro B possui maior aceleração.
4. A cada segundo a velocidade varia 20 km/h.
5. a = = 4 m/s2
Alternativa e.
6. a) a = ⇒ a = = 1,5 m/s2
v = vi + at ⇒ v = 20 + 1,5t (SI)
b) v = 20 + 1,5 ⋅ 3 ⇒ v = 24,5 m/s
c) O movimento será acelerado em qualquer intervalo de tempo.
7. A aceleração é constante e póde sêr ôbitída por:
a) a = = −4 m/s2
b) v = vi
+ at ⇒ 4 = 20 − 4t ⇒
⇒4t = 16 ⇒ t = 4 s
8. a) v = vi + at
Fazendo (II) − (I), obtemos:
3a = 12 ⇒ a = 4 m/s2
Substituindo em (I):
18 = vi + 4 ⋅ 2 ⇒ vi = 10 m/s
b) No Brasil, uma portaria de 2022 trata das normas para uso de moto aquática, especialmente em situações de atividades de esporte e lazer. Entre as principais regras estão: idade mínima para transporte de crianças (7 anos), carteira de habilitação específica, permissão para trafegar esse tipo de veículo e limite de distância de 200 m da região da faixa de areia da praia (para mais dêtálhes, consulte: https://livro.pw/amcjq; acesso em: 02 jul. 2024).
Caso a cidade em quê a escola está localizada seja uma região em quê esse tipo de atividade seja comum, aproveite esse momento para discutir com os estudantes a importânssia do respeito às normas para garantir a segurança daqueles quê praticam esse tipo de esporte e também dos quê estão na praia e na á gua. Assim, a atividade promove um trabalho com as CGs 1, 4 e 7.
9. Da função horária da posição s = 8 + 6t − t, obtém-se a função horária da velocidade: v = 6 − 2t 0 = 6 − 2t h t = 3 s
10. a) O movimento é acelerado quando seu espaço varia cada vez mais a cada segundo. Isso ocorre de 5 s a 10 s.
b) O movimento é retardado quando seu espaço varia cada vez menos a cada segundo. Isso ocorre de 0 s a 5 s.
c) A inversão de sentido ocorre quando a posição do ciclista deixa de aumentar com o tempo e passa a diminuir.
Isso ocorre em t = 5 s.
d) A velocidade no momento de inversão de sentido é nula (deixa de sêr positiva e passa a sêr negativa, passando pelo zero no instante de inversão).
e) De acôr-do com o gráfico, s = 0 m quando t = 0 s e t = 10 s.
11. Não. Os espaços percorridos por partículas quê descrevem um MU varíam linearmente com o tempo, enquanto os espaços percorridos por partículas quê descrevem um movimento uniformemente variado mantêm uma relação quadrática com o tempo, isto é, percorrem distâncias cada vez maiores em iguais intervalos de tempo quando estão acelerando e cada vez menóres quando estão retardando.
Página quinhentos e um
12. As equações horárias do carro (1) e da motocicleta (2) são respectivamente:
s1 = 20t e s2 = 1,25 t2
Igualando-se as equações, obtemos:
1,25t2 = 20t ⇒ 1,25t2 − 20t = 0 ⇒ t = 0 ou t = 16 s
Pense e responda
2. Esta atividade tem o objetivo de fazer os estudantes refletirem sobre as variáveis relevantes na frenagem de um avião e, assim, trabalhar aspectos relacionados ao levantamento de hipóteses, mobilizando aspectos da habilidade EM13CNT301.
Essas características são importantes para determinar, por exemplo, o comprimento das pistas. Os estudantes podem apontar elemêntos do avião, como tamãnho, massa, velocidade, p-neus, freios; e do material e localização da pista, como composição do asfalto, terreno, regime de ventos.
A equação de Torit éli permite, com boa aproximação e dadas a velocidade de chegada do avião e a velocidade final (suposta nula), determinar a dependência da aceleração de frenagem do avião com o comprimento da pista.
Atividades
13. vi = 54 km/h = 15 m/s
v2 = +2a(delta)"s ⇒ 0 = 152 + 2 ⋅ a ⋅ 450 ⇒ a = −0,25 m/s2
(O sinal negativo indica a desaceleração do trem.)
14. v2 = +2a(delta)"s ⇒ 1002 = 0 + 2 ⋅ 2,5 ⋅ (delta)"s ⇒ (delta)"s = 2.000 m Alternativa d.
15. Nos primeiros 200 metros:
v2 = + 2a(delta)"s
v2 = 2 ⋅ 1,0 ⋅ 200 ⇒ v = 20 m/s
Depois, quando passa a desacelerar, até parar:
v2 = + 2a(delta)"s ⇒ 0 = 400 − 2 ⋅ 2,5 ⋅ (delta)"s ⇒ (delta)"s = = 80 m
O motorista percorreu 200 m + 80 m = 280 m até parar. Ele conseguiu parar a uma distância de 20 m do trecho de deslizamento.
16. Nessa atividade, é importante discutir com os estudantes porque se considera o tempo de 70 s para encontrar a diferença entre as posições para montar as funções de espaço no item c. Esse ponto não é explícito no enunciado e póde gerar algumas dificuldades.
a) Caminhão:
v = vi + at
35 = 0,5 t1
t1 = 70 s
v2 = +2a(delta)"s
(delta)"s1 = =1.225 m
Carro:
v = vi + at
25 = 1,0t2
t2 = 25 s
v2 = +2a(delta)"s
(delta)"s2 = = 312,5 m
b) Após 70 s, s1 = 1.225 m e s2 = 312,5 + 25(70 − 25) s2 = 1.437,5 m
Logo, d = s2 − s1 = 1.437,5 − 1.225 = 212,5 m
c) Depois de 70 s:
⇒ 1.225 + 35 (delta)"t = 1.437,5 + 25 (delta)"t
10 (delta)"t = 212,5
(delta)"t = 21,25 s
t = 70 + 21,25 = 91,25 s
Pense e responda
3. Proponha a discussão dessa atividade antes da discussão do tópico Movimento de queda livre, para quê os estudantes exponham suas considerações acerca do fenômeno. Se possível, realize o experimento com os estudantes d fórma demonstrativa, ou solicite quê eles o realizem. É possível ainda gravar o experimento para analisá-lo em detalhe.
Na situação apresentada, a borracha chega primeiro ao solo quê a fô-lha de papel aberta porque a influência da resistência do ar é menor. Isso póde sêr verificado amassando a fô-lha de papel e novamente abandonando a borracha e a fô-lha simultaneamente de uma mesma altura: ambos chegarão ao solo simultaneamente. Permita quê essa atividade seja discutida inicialmente d fórma oral pêlos estudantes. ob-sérvim suas justificativas e argumentos sobre o fenômeno, permitindo quê eles discutam d fórma coletiva. Analise eventuais fragilidades apresentadas (como considerar quê é possível a fô-lha chegar junto da borracha quando se escolhe uma fô-lha com a mesma massa da borracha), corrigindo-as ou apresentando justificativas para quê o próprio estudante identifique inconsistências nos argumentos apresentados.
Atividades
17. Significa quê o movimento do corpo é uniformemente variado, ocorre em trajetória retilínea, vertical e pode-se desprezar os efeitos da resistência do ar. Nesse tipo de movimento, a aceleração do corpo é igual à aceleração da gravidade.
18. a) Que a pena e o martelo atingiram o solo simultaneamente.
b) (delta)"s = vit + ⇒ 1,6 = t2 ⇒ t = s ≃ 1,4 s
19. Pacote em queda livre:
s = si+ vit + ⇒ 20 = ⇒ t2 = 4 ⇒ t = 2 s
Barco em MU:
s = si + vt +⇒ (delta)"s = 10 ⋅ 2 ⇒ (delta)"s = 20 m
20. v2 = +2a(delta)"s ⇒ v2 = 0 + 2 ⋅ 10 ⋅ 80 ⇒ v = 40 m/s
21. 8º andar: 1 andar abaixo
(delta)"s = vit ⇒ (delta)"s = 0 + ⇒ (delta)"s = 5 m
5º andar: 4 andares abaixo
(delta)"s = vi ⇒ 4 ⋅ 5 = 0 + ⇒ t2 = 4 ⇒ t = 2s
22. Enfatize quê a velocidade varia em cada instante, sêndo nula no ponto mais alto da trajetória. A aceleração, contudo, é sempre constante. Alternativa c.
23. a) v = vi + at ⇒ 0 = 10 − 10t
t = 1 s
b) s = si + vi t + ⇒ 0 = 20 − 10t − 5t2 ⇒ t2 − 2t − 4 = 0
t = ⇒
t ≃ 3,24 s ⇒ t = 3,24 s + 2 = 5,24 s
c) v2 = + 2a(delta)"s
0 = 102 − 2 ⋅ 10(s− 20) ⇒ s = + 20 = 25 m
24. tsubida = =3s
v = vi + at ⇒ 0 = vi − 10 ⋅ 3 ⇒ vi = 30 m/s
25. v2 = + 2 ⋅ (−g) ⋅ (delta)"s ⇒ 0 = − 2 ⋅ 10 ⋅ 100 ⇒ vi = = ⇒
⇒ vi = m/s
As funções horárias da posição para os dois corpos lançados, são:
s1 = 5 ⋅ t2
s2 = ⋅ t − 5 ⋅ t2
Como o segundo corpo é lançado depois quê o primeiro atingiu a altura mássima e começou a descer, temos:
s1 + s2 = 100 ⇒ s1 = 100 − s2 ⇒
⇒ 5 ⋅ t2 = 100 − ⋅ t + 5 ⋅ t2 ⇒
⇒ ⋅ t = 100 ⇒ t = s
Substituindo o tempo na equação horária do segundo corpo:
s2 = − 5 ⋅ 5 ⇒ s2 = 100 − 25 = 75 m
Página quinhentos e dois
SAIBA + Meteoro: o futuro está em jôgo
1. Asteroides são corpos de metal e/ou róchas quê vagam pelo Sistema Solar. Meteoroides são corpos menóres quando comparados aos asteroides (mas suas dimensões varíam desde grãos de poeira até pequenos asteroides). Meteoro é um fenômeno quê ocorre quando meteoroides entram na atmosféra terrestre a altas velocidades e incineram devido à resistência do ar, desintegrando-se na atmosféra. Meteorito é o nome quê se dá ao meteoroide quê atravessou a atmosféra terrestre e não se desintegrou por completo, atingindo a superfícíe da Terra. Com base nestas definições, o termo meteoro utilizado no nome do filme não seria o mais adequado, do ponto de vista da Ciência, pois o fenômeno meteoro não oferece riscos ao planêta. Pelo fato de o filme abordar uma trama relacionada a um desastre devido à colisão de um corpo celeste com a Terra, o termo mais correto a sêr usado seria asteroide, ou meteoroide, dependendo das suas dimensões e do local em quê cairia.
2. Não, uma chuva de meteoros não oferece riscos aos sêres vivos do planêta, pois se trata de um fenômeno no qual um meteoroide se desintegra totalmente ao ingressar na atmosféra terrestre. Os danos seriam graves se ocorresse uma chuva de meteoritos ou, ainda, caso fosse possível a ocorrência de uma chuva de asteroides.
3. Não, o movimento não póde sêr classificado como queda livre, pois, neste caso, há influência da resistência do ar no movimento, logo a aceleração de queda do corpo celeste não seria a aceleração da gravidade.
Caso o movimento fosse uma queda livre, a resistência do ar não teria nenhuma influência no movimento e, portanto, o fenômeno meteoro não ocorreria.
4. Um astrônomo é um profissional quê se dedica ao estudo do Universo e seus componentes, buscando conhecimento a respeito dos fenômenos analisados, características dos astros, organização do Universo; para tanto, desen vólve teorias, prevê fenômenos, entre outros. Esse ramo de trabalho é importante para a ssossiedade, por gerar conhecimento a respeito do Universo, prever eventos astronômicos e suas influências na Terra, entender a origem e evolução do Universo, gerar divulgação científica, entre outros.
5. Resposta pessoal. Espera-se quê o estudante reflita quê a figura do cientista como pessoa isolada, quê “descobre” fenômenos, leis etc. quê é feita em alguns filmes, não é a forma como a Ciência trabalha na atualidade. Discuta com os estudantes quê a Ciência é um produto coletivo, quê demanda tempo e nem sempre atinge resultados previstos e esperados.
6. Duilia Fernandes de Mello nasceu em Jundiaí (SP) em 1963, mas cresceu no Rio de Janeiro. Interessou-se por Astronomia na adolescência e cursou bacharelado em Astronomia na Universidade Federal do Rio de Janeiro (ú éfi érri jóta), com mestrado, doutorado e pós-doutorado em Astronomia. Ela é responsável pela descoberta da Supernova (nascimento de uma estrela) 1997D, durante suas pesquisas em um observatório no Chile, em 1997. Participou da descoberta das Bolhas azuis, em 2008, quê são estrelas solitárias verificadas entre galáksias, e também da descoberta da galáksia Côndor, a maior galáksia espiral já detectada no Universo. Atualmente, é professora titular no Departamento de Física da Universidade Católica da América em Uóchinton (Estados Unidos), colabora com as pesquisas da Nasa e intégra a equipe quê analisa os dados obtidos por telescópios espaciais. Trabalha também com divulgação científica e coordena o projeto Mulher das Estrelas, quê incentiva meninas a seguir carreiras científicas.
OFICINA CIENTÍFICA
Tempo de reação
1. Resposta pessoal. Auxilie os estudantes a determinar esse valor, caso seja necessário.
2. Para determinar o tempo de reação, os estudantes deverão desprezar os efeitos de resistência do ar e considerar quê o movimento da régua se aproxima de uma queda livre. Assim, bastará usar a função horária da posição do movimento uniformemente variado, em quê: (delta)"s é o valor da média das medidas de queda da régua;
vi = 0
a = g = 9,8 m/s2
Com esses dados, pode-se utilizar:
s = si + vit + ⇒
⇒ (delta)"s = 0 ⋅ t + ⇒
⇒ (delta)"s = ⇒ (delta)"s = 4,9t2 ⇒
⇒ t2 = ⇒ t =
Como tempo negativo não é possível, considera-se apenas a resposta positiva. Utilizando essa equação, os estudantes poderão estimar o tempo de reação (com o auxílio de uma calculadora). Se desejar, desenvolva mais algumas etapas da expressão anterior:
t = ⇒ t = ⇒
⇒ t = ⇒ t = ⇒
⇒ t ≃ ⇒ t ≃
3. Resposta pessoal. Os estudantes devem utilizar a relação matemática ôbitída anteriormente.
4. Resposta pessoal. Algumas situações quê poderão sêr citadas pêlos estudantes são: imprevistos no trânsito; início de competições esportivas; cuidados com crianças; acidentes, entre outros.
TEMA 5
Análise vetorial do movimento
Pense e responda
1. A situação proposta tem por objetivo verificar se os estudantes compreenderam a diferença entre direção e sentido. Uma frase quê póde ajudar os estudantes a refletirem acerca díssu é a seguinte: “Toda direção apresenta dois sentidos”. Por exemplo, a direção vertical póde ter sentido para cima ou sentido para baixo. Uma avenida representa uma direção, e podemos nos deslocar em dois sentidos; em algumas regiões, podemos dizêr quê uma avenida tem sentido centro e sentido bairro. Também deve sêr explorado o conceito de módulo do vetor, quê é sinônimo de intensidade da grandeza. Nesse caso, apesar de os carros terem o mesmo valor de velocidade, eles apresentam vetores velocidades diferentes, pois se móvem em sentidos diferentes.
Atividades
1. a)
A intensidade do vetor deslocamento (delta)"r equivale ao diâmetro da roda-gigante, pois o deslocamento ocorre de si a s.
Intensidade: 10 m.
Direção: a mesma da reta r.
Sentido: de si para a s.
b) vm = ⇒
⇒ vm = (pi)" m/ s
c) Intensidade: (pi)" m/s.
Direção: a mesma do vetor deslocamento
Sentido: de si para a s.
2. a) Sim, o deslocamento escalar é caracterizado pelo número e a unidade.
b) Não. Para caracterizar o deslocamento vetorial da peça, além da intensidade (30 m), precisamos conhecer sua direção e seu sentido.
3. (delta)"s = (pi)"R = 3,14 ⋅ 6.400 = 20.096 km
(delta)"t = − = 25,12 h
Alternativa c.
Página quinhentos e três
SAIBA + Como funciona o GPS?
1. Resposta pessoal. Auxilie os estudantes a identificar fontes confiáveis de informação. Caso julgue necessário, indique algumas opções de sáites de pesquisa quê os estudantes poderão utilizar neste momento. Alguns exemplos são o sáiti da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, disponível em: https://livro.pw/cmozj (acesso em: 15 jul. 2024) e o sáiti da Universidade Federal do Rio de Janeiro, disponível em: https://livro.pw/nwuch (acesso em: 15 jul. 2024).
2. Além de posição e análise de setores, como na agricultura, o GPS póde sêr utilizado nos setores de turismo, por alpinistas, trilheiros etc.; geográfico, para perfuração e localização de regiões ou mineração, entre outros.
3. Resposta pessoal. Os estudantes poderão citar, em seus grupos, diversos exemplos, como automatização na produção de bens, nas indústrias ou para deslocamentos, inteligência artificial em muitos setores, como comunicação, análise de dados etc. Aproveite esse momento para construir com os estudantes um debate respeitoso e quê apresente dados solicitados. Incentive a prática de comunicação verbal para apresentar ideias, indicando a importânssia da construção/elaboração de argumentos, capacidade de síntese e respeito às opiniões.
Atividades
4. a) Como o movimento é uniforme: = 0;
Como a trajetória é circular: h h = 10 m/s2
b) h a2 = h = 10 m/s2
5. a) Discuta a representação dos vetores velocidade e aceleração no movimento circular e a classificação do movimento quando existe aceleração centrípeta e tangencial.
b) A: curvilíneo acelerado e B: curvilíneo retardado.
6. v = 36 km/h = 10 m/s
ac = =10 m/s2
O carro acelera, no sentido do centro da curva, 10 m/s a cada segundo.
7. a) v = vi + at⋅ t ⇒ v = 0 + 3 ⋅ 2 = 6 m/s
b) = a = 3 m / s2
⇒ = 4 m/s2
c) a2 = ⇒ a2 = 32 + 42 ⇒ a = 5 m/s2
8. O piloto deve alterar a direção da velocidade do avião para compensar a velocidade do vento.
⇒ = 5002 − 3002
vA = 400 km/h
Pense e responda
2. Para discutir a questão apresentada, adapte-a a realidade dos estudantes. A presença de escadas rolantes é comum em regiões urbanas, então, em outros locais, situações como um barco descendo ou subindo o rio ou um surfista nadando contra as ondas do mar ou a favor delas podem representar melhor o cotidiano experienciado pêlos estudantes.
Nesta atividade, o importante é quê os estudantes analisem a imagem e notem quê, para determinar a velocidade das pessoas em relação ao solo, é necessário compor (somar ou subtrair) a velocidade desenvolvida por elas com a velocidade da escada. Trabalhe a análise dessa situação antes de formalizar a nomenclatura e a operação vetorial; assim, uma sugestão é quê a atividade seja trabalhada antes da discussão do conteúdo. As pessoas paradas em relação à escada têm a mesma velocidade da escada rolante em relação ao solo. As outras pessoas quê se deslócam em relação à escada, se estiverem no mesmo sentido da esteira, têm velocidades maiores, pois são somados os valores da velocidade, caso contrário, o valor de velocidade é menor, pois os valores de velocidade devem sêr subtraídos.
Atividades
9. Nessa atividade, é importante fazer uma discussão prévia com os estudantes se a velocidade do automóvel e do trem estão bem definidas. Mostre a necessidade de realizar os cálculos para os dois sentidos possíveis.
Trem e automóvel no mesmo sentido:
sA = sT ⇒ vt = 100
(delta)"sA = sA − 0 = 2 vt = 2 ⋅ 100 = 200 m
Trem e automóvel em sentidos contrários:
SA= s ⇒ vt =
(delta)"sA = sA − 0 = 2 vt = 2 ⋅ ≃ 67 m
10. A velocidade no ponto ilustrado é a soma das velocidades tangente à roda (para cima) e de translação (para a direita).
A soma vetorial de um vetor horizontal e outro vertical, de mesmo módulo, é um vetor com 45° em relação à horizontal.
Alternativa d.
11. vb + vc = 40 km/h (I)
vb − vc = 30 km/h (II)
a) De (I) − (II): 2vc = 10 ⇒ vc = 5 km/h
b) De (I) + (II): 2vb = 70 ⇒ vb = 35 km/h
12.
tg 60° =
vc = 1,7 m/s
13. a)
=1002 + 2402
vR = 260 km/h
b) Após 2 horas, o vento deslocará o avião em 2 ⋅ 100 = 200 km de sua rota original.
c) Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes concluam quê esse valor está sim dentro do previsto quê uma aeronave póde estar sujeita.
Aproveite esse momento para discutir com os estudantes sobre os dados apresentados em um problema e a importânssia da análise dêêsses dados, aprendendo assim a diferenciar dados reais de fiksionais, comuns em atividades e problemas de exames.
14. Essa atividade póde gerar confusão nos estudantes por apresentar a velocidade nos sentidos vertical e horizontal. Discuta a necessidade de realizar a análise da situação nas duas componentes.
a) d = vx t ⇒ 1,20 = 3 ⋅ t ⇒ t = 0,4 s
b) (delta)"y =
h = 5 t2 = 5 ⋅ 0, 42 = 0, 8 m
c) vy = 10t = 10 ⋅ 0, 4 = 4 m/s
v2 = ⇒ v = = 5 m/s
Página quinhentos e quatro
15. a) Resposta pessoal. Os estudantes podem localizar essas informações no sáiti do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), quê mostra a quantidade de incêndios por estado e por ano, disponível em: https://livro.pw/gqqdk (acesso em: 16 jul. 2024).
b) Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes reflitam quê esse tipo de ocorrência póde prejudicar os sêres vivos d fórma diréta e nas proximidades com a poluição do ambiente ou ainda com a interferência na região onde vivem populações ribeirinhas, o quê póde resultar na diminuição de acesso à á gua, alimentos etc.; a diminuição dos biomas naturais de algumas espécies. Além díssu, esse tipo de ação contribui para o aumento das mudanças climáticas. É importante quê, caso o estudante se sinta confortável, ele possa expor eventuais danos quê eles, seus familiares ou conhecidos, tênham sofrido com esses incêndios.
c) Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes identifiquem quê ações como queimadas para replantio em regiões nas proximidades das florestas podem alastrar o fogo, atingindo-as. Ações pontuais, como a soltura de balões, também contribuem para a ocorrência de incêndios, bem como o descarte inadequado de pontas de cigarro em regiões de mata vêrde ou seca.
Para a campanha, se possível, realize-a d fórma integrada com os demais docentes de Ciências da Natureza e suas Tecnologias, quê podem trazer contribuições sobre biomas, animais em perigo, impactos na saúde, gases poluentes etc. Auxilie os estudantes na busca por informações em fontes adequadas. Os dados apresentados e as ações necessárias quê deverão constar na campanha devem sêr feitas d fórma diréta, com auxílio de gráficos e imagens, o quê despertará o interêsse pela leitura. Se possível, organize quê essa atividade seja feita d fórma conjunta com os docentes de Língua Portuguesa e ár-te, quê podem auxiliar no desenvolvimento da campanha; Matemática, quê póde contribuir na análise e organização dos dados; e Geografia e Sociologia, quê podem contribuir com informações acerca dos problemas oriundos dêêsses incêndios. Essa atividade promove um trabalho com o TCT Educação Ambiental, ao propor a reflekção acerca da ocorrência e consequência dos incêndios no Pantanal. Além díssu, esse item em particular, estimula o trabalho com as CGs 4, 7 e 10 e com a habilidade EM13CNT302.
OFICINA CIENTÍFICA
Lançamento horizontal
Nas atividades 1, 2 e 3, os estudantes devem concluir quê, quanto maior a altura, maior o tempo de vôo (ou queda) da bó-linha. Ao comparar os resultados das duas primeiras kestões, cálculo e medida, eles devem indicar possíveis fontes de êêrros na medida, como tempo de reação, imprecisão do instrumento, entre outros, mas os tempos devem sêr aproximadamente iguais. Na terceira questão, pode-se obtêr a velocidade horizontal, supostamente constante, dividindo o alcance pelo tempo de vôo.
4. Essa atividade propicía um trabalho com as habilidades EM13CNT301 e EM13CNT306 e com as CGs 7 e 9.
Os estudantes deverão pesquisar quê, embora a atividade de extração mineral contribua significativamente para o PIB nacional, trata-se de uma atividade com impactos sociais e ambientais. A poluição da á gua, do ar e do solo e o avanço da mineração (e principalmente do garimpo ilegal) nas regiões em quê vivem populações indígenas e ribeirinhas são alguns exemplos. Além díssu, acidentes ambientais, como os de Mariana (MG) em 2015 e Brumadinho (MG) em 2019, causam danos quê são difíceis de estimar. Incentive os estudantes a realizar pesquisas em fontes confiáveis para obtêr as informações sobre os danos causados pela atividade de mineração. Um exemplo é o artigo Os impactos ambientais causados pela atividade mineradora, disponível em: https://livro.pw/cxqkr (acesso em: 16 jul. 2024). promôva um debate respeitoso e quê proporcione quê os estudantes apresentem seus argumentos com base em fatos.
Caso seja possível, realize essa etapa da atividade d fórma conjunta com o docente de Geografia, quê poderá contribuir com dados sobre a atividade mineradora no Brasil, a contribuição econômica dessa atividade, os minérios quê são extraídos e para quê eles sérvem, entre outros aspectos.
Atividades
16. a) = vi ⋅ cos 45° = 30 ⋅ ≃ 21 m/s
= vi ⋅ sen 45° = 30 ⋅ ≃ 21 m/s
b) x = xi + ⋅ t ⇒ x = 21t
y = yi + ⋅ t − ⇒ y = 21t − 5t2
c) vy = + gt ⇒ 0 = 21 − 10ts ⇒ ts = 2,1 s
d) Hmáx. = + ⇒
⇒Hmáx. = 21 ⋅ 2,1 − 5 ⋅ (2,1)2
Hmáx. = 22,1 m.
Observe se os estudantes atentaram quê outra forma de resolver essa atividade é utilizar a equação de Torit éli.
e) y = yi + ⇒
⇒ 0 = 0 + 21tT = 5t2 ⇒
⇒ t(5t − 21) = 0 ⇒ t = 0 ou tT = 4,2 s
f) x = 21t ⇒ x = 21 ⋅ 4,2 ⇒ x = 88,2 m
g) vy = + gt ⇒ vy = 21 + (−10) ⋅ (4,2) ⇒
⇒ vy = −21 m/s
v2 = ⇒v2 = 212 + 212 ⇒
⇒ v = 30 m/s
A velocidade com quê a bola atinge o solo deve ter o mesmo módulo da velocidade inicial quando a resistência do ar for desprezada.
17. Adotando o referencial no solo, temos:
y = yi + ⋅ t − ⇒
⇒ 0 = 1,50 + 20 ⋅ 0 ⋅ 70 ⋅ t − ⇒
⇒ 5t2 − 14t − 1,50 = 0 ⇒ t = 2,9 s
Sendo o tempo para tokár o solo t = 2,9 s, então a distância x será:
x = vi ⋅ cos 45° ⋅ t ⇒
⇒ x = 20 ⋅ 0,70 ⋅ 2,9 ⇒ x = 40,6 m
TEMA 6
Movimento circular
Pense e responda
1. A imagem mostra uma roda-gigante com cabines posicionadas na parte interna e externa da roda. Comente quê, considerando um mesmo intervalo de tempo, um corpo em movimento circular realiza uma trajetória maior quanto mais afastado estiver do centro da circunferência. Assim, as cabines na região da bórda da roda descrevem uma trajetória maior do quê as quê estão mais próximos de seu centro.
Abordar essa situação no início do Tema tem o objetivo de destacar as duas análises quê podem sêr feitas com relação às velocidades associadas às cabines: a velocidade linear e a angular.
Em um primeiro momento, analise as concepções dos estudantes acerca do conceito de velocidade angular e sobre a diferença em relação à velocidade escalar, para em seguida analisar o deslocamento angular e sua variação com o tempo até chegar efetivamente à definição de velocidade angular.
Página quinhentos e cinco
Outros exemplos podem sêr utilizados para mostrar a diferença das velocidades tangenciais, como a comparação da velocidade de um satélite geoestacionário com a velocidade de um objeto na superfícíe da Terra. Uma ilustração póde deixar mais evidente essa comparação.
Atividades
1. a) 6 horas correspondem a um quarto da rotação. Assim:
(delta)"φ = rad.
b) (delta)"s = (delta)"φ ⋅ R = ⋅ 6.370 ≃ 10.000 km
2. uma volta = 2(pi)"R = 2(pi)" ⋅ 0,25 = 0,5(pi)"
Considerando (pi)" = 3, temos:
Portanto, 10.000 voltas.
3. a) (delta)"φ1 = (delta)"φ2 = 180° = (pi)" rad
b) (delta)"s1 = (delta)"φ1 R1 = (pi)" ⋅ 10 ≃ 31,4 m
(delta)"s2 = (delta)"φ2 R2 = (pi)" ⋅ 15 ≃ 47,1 m
4. ωm = = 0,5 rad/s
5. vx= ωxRx = 3,5 ⋅ 4 = 14 cm/s
vy = ωyRy = 3,5 ⋅ 8 = 28 cm/s
6. a) A queda da árvore percórre um quarto de circunferência. Logo:
(delta)"φ =
ωm = rad/s
b) vm = ωR = = (pi)" m/s
c) Resposta pessoal. Essa atividade estimula um trabalho com a CG 7. Os estudantes deverão refletir quê o ideal é manter as regiões de florestas com mata nativa, pois mesmo o reflorestamento possui biodiversidade inferior à floresta original (sobre esse aspecto, sugerimos a leitura do artigo disponível em: https://livro.pw/fohwd; acesso em: 11 jul. 2024).
Caso seja possível, trabalhe esse aspecto em conjunto com o professor de Biologia e discuta a importânssia da manutenção das áreas de florestas nativas e do cuidado quê deve sêr tomado para realizar esse tipo de cultivo para fins comerciais.
7. ω = ⇒ (delta)"φ = ⇒
⇒ (delta)"φ = ⋅ 72 = 0, 30 rad
Destaque para os estudantes a necessidade de realizar a conversão da velocidade de km/h para m/s, para quê o valor de ângulo seja dado em radiano.
8. Re = 3 ⋅ Ri
ve = ωe ⋅ Re ⇒ ve = ωe⋅ 3 ⋅ Ri
vi = ωi ⋅ Ri
ve = vi ⇒ ωe⋅ 3 ⋅ Ri = ωi⋅ Ri ⇒ = 3
9. 1/2 volta em 5 min h uma volta em 10 min T = 10 min = 600 s (se julgar pêrtinênti, discuta com os estudantes a necessidade de transformar o valor do tempo de minutos para segundos).
v = ⇒ v = ⇒
⇒ v = 0,1 m/s
v = ω ⋅ R ⇒ 0,1 = ω ⋅ 10 ⇒
⇒ ω = 0,01 rad/s
10. As velocidades angulares dos ponteiros equivalentes sempre sêrão as mesmas, isto é, a velocidade angular de qualquer ponteiro das horas deve ser a mesma em qualquer relógio, o mesmo ocorrendo com os demais ponteiros.
Entretanto, quando analisamos a velocidade escalar da extremidade dos ponteiros, aquele quê apresentar maior raio em sua trajetória terá maior velocidade.
11. a)
t = 3 min = 180 s
b) f = Hz
12.
a) Sim, pois a velocidade das atletas varia em direção e sentido. Como a pista é circular, existe aceleração centrípeta.
b) Se elas percorrem a pista lado a lado, suas velocidades angulares são iguais e, consequentemente, suas freqüências também.
c) A atleta mais alta descreve uma circunferência de raio maior, portanto sua velocidade escalar é maior.
13. a) f = = 60 Hz
b) T= s
c) ω = 2(pi)"f = 120(pi)" rad/s
d) v = ωR = 120(pi)" ⋅ 0,15 =
= 18(pi)" = 56,52 m/s
14. a) Satélite estacionário: Ts = TT = 24 h.
b) v = ⇒
⇒ v ≃ 1,1 ⋅ 104 km/h
c) ω = ⇒ ω = rad/h.
Aproveite esse momento para comentar com os estudantes quê, nesse caso, não há necessidade de transformar o período de rotação do satélite para a unidade segundos, pois é possível apresentar a resposta em rad/h.
d) Resposta pessoal. O Brasil possui diversos satélites em órbita atualmente e eles possuem funções diversas como côléta de dados, monitoramento de território etc.
Para o compartilhamento dos resultados, obissérve se os estudantes conseguem trazer as informações d fórma sintética, se a discussão/apresentação é feita d fórma respeitosa e se todas as informações solicitadas são apresentadas, estimulando uma articulação com as CGs 4 e 9.
Incentive-os a explorar essa forma de comunicação oral quê é demandada na ssossiedade atual em diversos momentos: seja na forma de apresentação de tarefas escolares, seja em atividades futuras, relacionadas ao trabalho e outras vivências quê os jovens estão inseridos, promovendo assim um trabalho com a CG 4.
15. a) Tpedal = Tcoroa = 2s
b) vcoroa = vcatraca
= fcatraca ⋅ Rcatraca
fcatraca = 4 Hz
c) v = ⇒ v = 30 cm/s
16. a) Quanto maior o raio da coroa, maior a velocidade da roda em relação à aplicada pelo ciclista no pedal. Assim, a coroa deve sêr maior quê a catraca.
b) Se o raio da coroa for quatro vezes maior quê o raio da catraca, enquanto a coroa dá uma volta a catraca dá 4 voltas e a roda, por estar acoplada pelo eixo à catraca, também dará 4 voltas.
c) Deve usar uma catraca maior.
17. RB = 4RA
fA = 40 rpm
vA = vB
2(pi)"fA RA = 2(pi)"fB RB
40RA = fB⋅ 4RA
fB = = 10 rpm
Atividades complementares
1. 4,5 ⋅109 anos → é 45 anos
15 ⋅ 109 anos é → x anos
Portanto, x = 150 anos Alternativa b.
2. A velocidade medida habitual de Juliana será chamada v'm :
v'm = m ⇒ v'm =10 km / h
Para correr a São Silvestre, Juliana foi orientada a diminuir sua velocidade média habitual em 40%, ou seja, adotar uma velocidade média igual a 60% do valor habitual.
vm = 60% v'm
vm = 0, 6 ⋅ 10 ⇒ = 6 km / h
vm = ⇒ 6 = ⇒ (delta)"t = 2, 5 h, ou seja, 2h30min.
Alternativa d.
Página quinhentos e seis
3. A rodovia possui monitoramento em toda sua extensão, logo a velocidade média será considerada constante, e póde sêr calculada da seguinte forma.
vm = ⇒vm =120 km / h
Como o valor excedeu o limite permitido, o motorista será multado.
Alternativa a.
4.
Alternativa c.
5. v = = 144 ∶ 3,6 = 40 m/s
Portanto, em 1 s, o caminhão percorreu 40 m.
6. v = andares/s
(delta)"s = v ⋅ (delta)"t ⇒ 2x = ⋅ 39,6 ⇒ x = 11 andares
Alternativa b.
7.
v = ⇒ (delta)"t =
⇒
(delta)"sB + 20 = 3(delta)"sB ⇒ (delta)"sB = 10 km
Consumo de B: =1, 25 litro
(delta)"sA = 30 km
Consumo de A: = 3, 75 litros
8. v = e(delta)"sA = (delta)"sB de 0 a t.
Alternativa b.
9. a) A = azul, B = vermelha s
b) Enquanto vB < vA, a distância entre A e B aumenta.
Quando vB > vA ,a distância entre A e B diminui.
Portanto, a maior distância ocorrerá quando vA = vB.
(delta)"sA área do retângulo = 2 ⋅ 4 = 8 m
(delta)"sB área do triângulo = = 4 m
Portanto, a maior distância entre elas será de 8 − 4 = 4 m.
10. v2 = + 2a(delta)"s ⇒ 302 = 102 + 2 ⋅ 4 ⋅ (delta)"s
(delta)"s = 100 m
11. s = si + vit + ⇒ d =
t = 1 s ⇒ d =
t = 2 s ⇒ d2 = ⋅4 = 4d
t = 3 s ⇒ d3 = ⋅9 = 9d
Durante o terceiro segundo de movimento (d’):
d’ = 9 ⋅ d − 4 ⋅ d = 5d
Alternativa c.
12. a) s = si + vit + ⇒ s = 20t − 5t2
v = vi + at ⇒ v = 20 − 10t
b) Ponto mássimo v = 0
0 = 20 − 10t ⇒ t = 2 s
c) v2 = +2a(delta)"s ⇒ 0= 202 + 20H ⇒ H = 20 m
d) s(t = 3s) = 20 ⋅ 3 − 5 ⋅ 32 ⇒ s = 15 m
Como t > 2 s, o movimento está no sentido para baixo.
e) Solo: (delta)"s = 0 (s = si)
20t − 5t2 = 0
t = 0 ou t = .
Como t = 0 é a origem do movimento, o projétil atinge o solo em t = 4 s.
v = 20 − 10 ⋅ 4
v = 20 m/s (em módulo)
f)
13. a) d = 9 km; direção: leste-oeste; sentido: para o leste.
b) d = 6 km; direção: leste-oeste; sentido: para o leste.
c) d2 = 62 + 22 = 40
d = km
Direção: da primeira parada à quarta parada; sentido: para a quarta parada.
14. (delta)"y = vi t + ⇒1.280 = 5t2 ⇒ t2 = 256
Como o tempo negativo não convém, t = 16 s.
vx = 360 km/h = 100 m/s
x = vx t = 100 ⋅ 16 = 1.600 m
O pacote caiu a 1.850 m − 1.600 m = 250 m antes do local.
15. A velocidade resultante da pessoa em relação ao solo é a soma vetorial entre a velocidade da pessoa em relação à esteira → e a velocidade da esteira em relação ao solo Como são vetores de mesma direção e sentido, basta somar suas intensidades.
v = vp/e + ve/s = 1,0 + 0,80 ⇒ v = 1,8 m
O movimento é retilíneo uniforme, assim v possui intensidade constante:
v = ⇒ 1, 80 = ⇒ (delta)"t = 25 s
Alternativa d.
16. 0,80 = ⇒ t = 0,4 s
Portanto, o gafanhoto permanéce em vôo durante 0,8 s.
17. ω = = 0,01 rad/s
(delta)"t = = 52,3 s
18. uma volta = 2(pi)"R = 2(pi)" ⋅ 0,2 ≃ 1,256 m
x voltas 24 m
x ≃ 19 voltas (= pedaladas)
≃ 0,6 pedalada/s
19. Cada volta realizada pelo atleta corresponde a 360 graus. Duas voltas valem 720 graus. Meia-volta corresponde a 180 graus. Portanto, 900 graus correspondem a 2 voltas e meia.
Alternativa d.
Página quinhentos e sete
Unidade 2 • Força e Equilíbrio
TEMA 7
O método da Ciência
Abertura da Unidade
1. Resposta pessoal. Os estudantes quê vivem em regiões litorâneas ou quê tênham hábito de visitar essas regiões já devem ter presenciado esse fenômeno. Aproveite esse momento para solicitar quê eles relatem oralmente o quê observaram, além de compartilhar com os côlégas quê ainda não tiveram a oportunidade de observar o efeito das marés ao longo de cérto tempo.
2. Resposta pessoal. Nesse momento, é interessante avaliar as concepções quê eles trazem acerca dêêsse fenômeno, sem, contudo, esperar uma resposta quê relacione o fenômeno das marés à atração gravitacional entre a Terra e a Lua e, em menor escala, entre a Terra e o Sol. Utilize os comentários e as observações descritas pêlos estudantes para abordar o assunto, quê será trabalhado adiante nesta Unidade.
3. Resposta pessoal. É provável quê alguns dos estudantes da turma vivam em regiões próximas da prática de etnoturismo, mas é possível quê outros estudantes não conheçam o termo. Aproveite esse momento para discuti-lo, destacando a importânssia dessa prática para preservação e compartilhamento da cultura dos povos originários.
Pense e responda
1. Esta pergunta propõe quê os estudantes reflitam acerca do trabalho dos cientistas antigos e atuáis. É provável quê eles respondam quê os trabalhos são totalmente diferentes, ao analisar apenas o ambiente de um laboratório antigo e os equipamentos utilizados, sem considerar, por exemplo, as etapas investigativas, como a realização da observação, a análise dos dados, a elaboração de hipóteses, o teste dessas hipóteses, entre outros aspectos, quê são práticas científicas realizadas em Ciência. Ao trabalhar com essa atividade, é possível mobilizar aspectos das CGs 1 e 2.
SAIBA + A Ciência na África
1. Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes identifiquem quê existem algumas teorias quê discutem as formas de construção das pirâmides, como o uso de planos inclinados quê variavam seu comprimento conforme a pirâmide era elevada, circundando a estrutura, e trenós puxados por pessoas e animais. Outra teoria sugere a utilização de sistemas de roldanas e kórdas; uma terceira teoria propõe quê os blocos quê formam as pirâmides eram colocados em bolsas de ar quê flutuavam em reservatórios de á gua, facilitando seu transporte e elevação.
2. Resposta pessoal. A atividade possibilita um trabalho interdisciplinar com o componente de Língua Portuguesa e mobiliza aspectos da CG 1 e da habilidade EM13CNT302. Utilize essas redações elaboradas pêlos estudantes ao longo do processo avaliativo, diversificando as ferramentas quê usualmente são exploradas em avaliações de Física.
SAIBA + César Lattes e o Prêmio Nobél de Física
1. Resposta pessoal. Esta pergunta tem como objetivo fazer os estudantes refletirem sobre o fato de a Ciência não sêr neutra e ter influências de hierarquias, relacionamentos, cargos, por exemplo. É importante quê eles analisem esta controvérsia ocorrida com um físico brasileiro, quê, mesmo tendo feito uma importante descoberta científica reconhecida mundialmente, não foi condecorado com o prêmio.
2. Resposta pessoal. Após o reconhecimento mundial quê Lattes teve com o impacto das pesquisas quê ele desenvolvê-u sobre os méson pi e com o retorno para o Brasil, ele contribuiu para o desenvolvimento do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), além de outras ações quê auxiliaram positivamente a promoção da Física no Brasil. Uma referência quê póde sêr utilizada para essa discussão é o artigo Cem anos do nascimento de césar Lattes e a organização da ciência no Brasil, disponível em: https://livro.pw/wipla (acesso em: 26 ago. 2024).
Atividades
1. Os métodos utilizados no passado sofreram modificações ao longo do tempo, passando por conhecimentos estruturados na razão sensorial, seguindo para conhecimentos quê tí-nhão a razão e a observação de fenômenos naturais como base, estabelecendo assim regras e teorias baseadas na prática. Os próximos métodos adotados foram a observação sistemática e controlada, a elaboração de experimentos quê reproduziam os fenômenos, a abrangência daquilo quê se estava observando, a proposição de leis e teorias universais e os testes contínuos da lei criada. Esses são praticamente os principais métodos adotados atualmente, quê têm à disposição equipamentos tecnológicos quê foram surgindo e avançando ao longo dos anos.
2. Entre as opções apresentadas, a única quê traz dois marcos da Revolução Científica é a teoria heliocêntrica de Copérnico e a lei da Gravitação universal de níltom.
Alternativa e.
3. As convicções de um cientista e a insistência em determinada hipótese podem interferir na sua forma de interpretar as observações feitas, dificultando a compreensão do fenômeno analisado. póde ocorrer de a hipótese satisfazer uma ou outra observação realizada, e, para outras observações quê a hipótese não responde, o cientista acabar não conseguindo explicar, dedicando tempo da pesquisa para identificar possíveis ajustes.
4. Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes verifiquem quê Platão defendia quê a essência da realidade não se alcança nas experiências do mundo, mas sim no mundo das ideias, sêndo contrário à observação, afinal defendia quê somente a razão da mente humana poderia levar ao real conhecimento. Aristóteles defendia o método lógico para tudo quê se observa, d fórma quê, para estabelecer conhecimentos e regras gerais, eram necessárias experiências sensoriais no mundo. Caso seja possível, proponha um debate dessa atividade em conjunto com o docente de Filosofia, quê poderá contribuir com aspectos acerca do trabalho desenvolvido por esses filósofos ao analisar os fenômenos naturais.
TEMA 8
Forças e as leis dos movimentos da Dinâmica
Pense e responda
1. A palavra fôrça foi utilizada com cono tações diferentes nas situações apre sentadas. Na prática de musculação, fôrça corresponde a uma ação para movimentar o objeto e assim realizar a atividade física. Já na situação dos atletas, a palavra fôrça está em sentido figurado, relacionada à disciplina e à persistência.
Atividades
1. É uma fôrça representativa do conjunto de todas as forças quê agem no corpo.
2. A fôrça resultante terá módulo variando entre 12 − 10 = 2 N (caso em quê os sentidos das forças são opostos) e 12 + 10 = 22 N (caso em quê os sentidos das forças são os mesmos). Qualquer outro valor entre esses valores é possível, dependendo do ângulo entre elas.
h 2 ≤ R ≤ 22
Alternativa c.
3. a) R2 = +2 ⋅F1 ⋅F2 ⋅ cos 60° =
= 502 + 202 + 2 ⋅ 50 ⋅ 20 ⋅ 0,5 = 3.900
R ≃ 62,4 N
b) R2 = +2 ⋅ F ⋅F ⋅ cos 30° =
= 502 + 202 + 2 ⋅ 50 ⋅ 20 ⋅ 0,87 =
= 4.640
R ≃ 68,1 N
4. Para equilibrar esse corpo, é necessário aplicar uma fôrça de mesmo módulo e direção, mas sentido ôpôsto ao da resultante das duas forças aplicadas.
O módulo da resultante é dado por:
=402 + 302
=50N
Página quinhentos e oito
Pense e responda
2. Sobre a pedra de curling em movimento no solo, agem as forças peso, normal, atrito e de resistência do ar, sêndo essas duas últimas contrárias ao movimento. Não é esperado quê os estudantes respondam com o formalismo necessário, pois o objetivo nesse momento é apenas verificar se eles acreditam quê há uma fôrça quê atua no corpo mesmo após o objeto ter sido lançado. Aproveite esse momento para incentivar a expressão verbal dos estudantes e a diversidade de saberes, promovendo o diálogo, o respeito e a empatia. Incentive quê todos se manifestem d fórma respeitosa e colaborativa, promovendo aspectos da CG 9.
Um texto quê reflete o pensamento aristotélico acerca do movimento póde sêr encontrado no livro A evolução da Física, de álbert Áinstain. Nele, Áinstain faz considerações sobre o movimento, suas causas, seus efeitos e suas consequências.
3. O cinto de segurança e o encosto de cabeça são dispositivos desenvolvidos com base na primeira lei de níltom. Quando um veículo em movimento sofre uma freada brusca, o cinto de segurança evita quê a pessoa dentro do veículo seja lançada para frente. Já o encosto de cabeça previne danos ao pescoço e à coluna vertebral de uma pessoa quê está dentro de um veículo quê sofre uma colisão traseira, sêndo acelerado bruscamente para frente. Com o corpo lançado rapidamente para frente, o princípio da inércia póde fazer com quê a cabeça seja rapidamente lançada para trás, o quê póde resultar em sérios danos ao ocupante. O TCT Educação para o Trânsito e a habilidade EM13CNT306 são contemplados no desenvolvimento dêste boxe.
4. Solicite quê os estudantes analisem a imagem e reflitam sobre as “deformações” perceptíveis tanto na bola quanto na cabeça do jogador. No momento do contato, a cabeça do atleta aplica uma fôrça na bola para mudar sua trajetória ou velocidade. Em resposta, a bola aplica uma fôrça de igual intensidade, mas em direção oposta, na cabeça do atleta, causando as deformações percebidas.
Associe esta situação ao movimento de foguetes, naves e aviões. No Livro do estudante são analisadas situações como uma pessoa caminhando e outra pessoa remando um caiaque. Para andarmos em determinado sentido, precisamos empurrar o chão para o sentido ôpôsto. Apresentar situações cotidianas e solicitar quê os estudantes identifiquem o par de fôrça de ação e reação é uma alternativa para quê eles se familiarizem com o princípio da ação e reação.
Atividades
5. Não, pois existe uma fôrça contrária ao seu movimento, quê diminui a velocidade do carrinho até ele parar. Aproveite para discutir com os estudantes se eles têm ideia de qual seria essa fôrça contrária ao movimento dêêsse corpo.
6. Não, ele é válido sempre quê a fôrça resultante é nula.
7. Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes reflitam e concluam, especialmente ao longo do estudo desta Unidade, quê níltom fez várias contribuições para a Ciência, entre elas, a sistematização das leis de movimento. Porém, muito havia sido feito até a sua época, e diversas contribuições de outros cientistas o auxiliaram a analisar os fenômenos e elaborar tais leis. Sendo assim, com essa frase é possível relacionar a compreensão do fazer coletivo em Ciência.
8. (delta)"v = 36 − 0 = 36 km/h = 10 m/s. Peça aos estudantes quê fiquem atentos à transformação de unidades necessária nesta atividade.
a = = 1,0 m/s2
F = m ⋅ a = 1,2 ⋅ 103 ⋅ 1,0 = 1,2 ⋅ 103 N
9. a) A fôrça do pé do jogador na bola aumenta a velocidade da bola; a fôrça da bola no pé do jogador diminui a velocidade do pé.
b) As forças dos gases nas paredes do avião aceleram a aeronave para a frente; as forças das paredes nos gases aceleram os gases para trás.
c) A fôrça da Terra sobre a Lua a mantém em sua órbita; a fôrça da Lua sobre a Terra provoca as marés.
10. Porque estão aplicadas em corpos diferentes.
11. Acionando o jato 1, o astronauta acelera a partir de A para alcançar B. Aciona então o jato 3, a meio caminho entre A e B, desligando o jato 1, para desacelerar e parar em B. Finalmente, aciona o jato 2 para deslocar-se de B a C.
Pense e responda
5. Uma das concepções mais freqüentes entre os estudantes a respeito da fôrça gravitacional consiste no fato de não a associarem à verticalidade da posição, uma vez quê o planêta tem formato esférico. É comum indicar quê objetos caem para baixo quando os ilustram sobre o glôbo terrestre. Isso ocorre porque as noções de em cima e embaixo são mediadas pela ação da fôrça da gravidade. A região para onde a gravidade nos atrai é conhecida como a parte de baixo, enquanto a região oposta é denominada parte de cima. Por essa razão, tudo cai sempre para baixo.
SAIBA + Exploração espacial
1. Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes verifiquem, por meio de fontes confiáveis, quê a resposta dependerá das condições iniciais do planêta, como sua composição, pressão atmosférica e tempera-túra média. Pode-se, por exemplo, desenvolver técnicas para adequar os gases da atmosféra, possibilitando assim condições propícias para a existência de á gua líquida, caso existam geleiras ou vapor de á gua.
Como a aceleração da gravidade não é algo passível de adaptação, os cientistas buscam locais e planêtas nos quais o valor de aceleração da gravidade seja adequado e próximo do valor na Terra.
2. Resposta pessoal. Algumas respostas possíveis: a Geografia póde contribuir com conhecimentos sobre geologia do local; a Química, com aspectos das reações entre elemêntos e ciclos biogeoquímicos; a Biologia, com o desenvolvimento da vida; e a Sociologia, com a organização da nova ssossiedade.
3. Resposta pessoal. Auxilie os estudantes a localizar essas informações em fontes adequadas. Sugestões de pesquisa do tema são o sáiti Espaço do Conhecimento da hú éfe ême gê, disponível em: https://livro.pw/ldoxz (acesso em: 2 set. 2024) e o artigo A terraformação de Marte como tema interdisciplinar para abordar conhecimento científico no ensino médio, disponível em: https://livro.pw/gdesf (acesso em: 2 set. 2024).
Atividades
12. a) P = m ⋅ g ⇒ 125 = m ⋅ 23 ⇒ m = 5,4 kg
b) P = m ⋅ g ⇒ P = 5,4 ⋅ 10 ⇒ P = 54 N
13. R = P − Rar ⇒ 0 = 1000 − Rar ⇒ Rar = 1000 N
14. a) A massa do astronauta independe da gravidade do corpo celeste. Portanto, sua massa na Lua é igual à massa na Terra, M.
b) Como o peso é dado por P = mg, temos quê o valor do peso do astronauta na Lua corresponde a aproximadamente 0,16P do peso dele na Terra.
15.
5 = (2 + 3) ⋅ a ⇒ a = 1 m/s2
F12 = m2⋅ a ⇒ F12 = 3,0 N
16.
a)
b) T2 = 15 ⋅ 4 = 60 N
T1 − 60 = 10 ⋅ 4
T1 = 100 N
17. xi = 6 cm; xf = 10 cm
(delta)"x = 10 − 6 = 4 cm
F1 = k ⋅ x1 ⇒ 10 = k ⋅ 4 ⇒ k = 2,5 N/cm
F2 = k ⋅ x2 ⇒ 30 = 2,5 ⋅ x2 ⇒ x2 = 12 cm
comprimento final = xi + x2 = 6 + 12 = 18 cm
Página quinhentos e nove
18. Descendo e freando: aceleração do elevador é para cima e o peso aparente aumenta.
Paparente = P + ma =
= 8 ⋅ 10 + 8 ⋅ 4 = 112 N
19. F = (mA + mB)⋅ a
500 = (25 + 15) ⋅ a
a = 12,5 m/s2
Aplicando a 2ª lei de níltom para o bloco A:
T = mA ⋅ a
T = 25 ⋅ 12,5 ⇒ T = 312,5 N
Alternativa c.
Pense e responda
6. É possível quê alguns estudantes, ao iniciar o estudo sobre o atrito, fiquem com a impressão equivocada de quê o atrito apenas dificulta o movimento. Peça a eles quê reflitam sobre como seria difícil a tarefa de caminhar sobre o gêlo ou dirigir em uma estrada coberta de gêlo. Assim, eles perceberão quê a fôrça atrito possibilita movimentos, uma vez quê oferece aderência do corpo ao solo.
Atividades
20. Pt = P ⋅ sen (alfa)" = m ⋅ g ⋅ sen (alfa)"
Pt = 25 ⋅ 10 ⋅ 0,6 = 150 N
F − Pt = m ⋅ a
F − 150 = 25 ⋅ 2 ⇒ F = 200 N
21. a) Corpo A:
= PA ⋅ sen (alfa)" = mA ⋅g ⋅ sen (alfa)"
= 4 ⋅ 10 ⋅ 0,5 = 20 N
Corpo B:
PB = mB⋅ g
PB = 4 ⋅ 10 = 40 N
Sistema:
PB − PA = (mA + mB)a
40 − 20 = (4 + 4)a ⇒ a = 2,5 m/s2
b) PB − T = mB ⋅ a ⇒ 40 − T = 4 ⋅ 2,5 ⇒
⇒ T = 30 N
22. Com a mesma intensidade da fôrça de atrito (cinético).
23.
24. A direção é paralela ao plano, e o sentido da fôrça de atrito é contrário ao de deslocamento.
Alternativa b.
Pense e responda
7. Trabalhe a situação descrita na fotografia com o objetivo de elaborar a concepção de fôrça centrípeta. Retome a ideia explorada no início do Tema ao discutir a relação entre fôrça e a variação da velocidade. Nessa situação, os estudantes devem notar quê a variação da direção da velocidade implica a ação de uma fôrça resultante não nula. Portanto, para descrever uma curva, é necessário a atuação de uma fôrça direcionada para o centro da curva, neste caso, a fôrça centrípeta.
SAIBA + Força centrípeta ou fôrça centrífuga?
1. Resposta pessoal. Se um corpo percorrendo uma curva for analisado a partir de um referencial inercial, ou seja, um referencial sem aceleração, a fôrça centrífuga não existe. O quê ocorre é uma tendência do corpo em manter um movimento retilíneo e uniforme em cada ponto da curva, devido ao princípio da inércia. Caso a análise seja feita em um referencial quê se móve junto ao corpo, a fôrça centrífuga existe, mas, por sêr um referencial não inercial, essa fôrça não é explicada pelas leis de níltom.
2. Resposta pessoal. Os estudantes podem relacionar a palavra centrífuga às máquinas de lavar roupa ou às centrífugas de laboratórios. Analisando esses equipamentos por um referencial inercial, seus funcionamentos ocorrem devido ao princípio da inércia. Assim, na máquina de lavar roupa, a função centrifugar poderia sêr chamada função inércia, e a centrífuga de laboratório poderia se chamar máquina de inércia.
Atividades
25. Somente a afirmativa I é falsa; a fôrça centrípeta é a fôrça quê a pista aplica sobre os p-neus quê altera a direção da trajetória do automóvel, apontando sempre para o centro da curva.
26. a) O vetor velocidade é tangente à circunferência, em cada ponto. Como o movimento é uniforme, o módulo da velocidade é constante.
b) Como o movimento é uniforme, o módulo da velocidade não varia, porém a direção da velocidade se modifica em cada ponto.
c)
27. A fôrça gravitacional exercida pela Terra atua perpendicularmente à direção do movimento da Lua, o quê é suficiente apenas para alterar a direção da velocidade lunar, forçando-a ao movimento orbital.
28. A fôrça gravitacional (peso) é a fôrça centrípeta quê altera a direção da velocidade do satélite.
29. a) v = ω ⋅ r ⇒ v = 2,0 ⋅ 0,5 ⇒ v = 1,0 m/s
b) ac = ⇒ ac = ⇒ ac = 2,0 m/s2
c) Fc = m ⋅ ac ⇒ Fc = 4,0 ⋅ 2,0 ⇒ Fc = 8,0 N
30. Fcp = = mω2 R ⇒ 20 = 2,0 ⋅ ω2 ⋅ 3,0
ω ≃ 1,8 rad/s
31. Rc ⇒ = μ ⋅ m ⋅ g ⇒
⇒ v2 = μe⋅ g ⋅ R
v2 = 0,8 ⋅ 10 ⋅ 50 = 400 ⇒ v = 20 m/s
OFICINA CIENTÍFICA
Força centrípeta
1. Os estudantes deverão verificar quê a pórca sextavada subiu verticalmente e se manteve em repouso quando o movimento da borracha se estabilizou.
2. Espera-se quê os estudantes concluam quê, quando a velocidade escalar da borracha aumentou, a pórca sextavada subiu verticalmente; e quando a velocidade escalar da borracha diminuiu, a pórca sextavada desceu verticalmente.
3. A fôrça resultante centrípeta sobre a borracha será a fôrça de tração estabelecida no barbante. Analisando a pórca sextavada, como ela está em repouso, a fôrça de tração tem a mesma intensidade da fôrça peso sobre ela. Assim, d fórma indireta, a fôrça resultante centrípeta sobre a borracha tem a intensidade da fôrça peso sobre a pórca sextavada.
Espera-se quê os estudantes elaborem um esquema semelhante ao indicado a seguir.
4. Considerando mb como massa da borracha e mp como massa da pórca sextavada, temos:
FC = ⇒ T = ⇒ Pp =
mpg = ⇒ v =
v =
5. Neste caso, deve-se adotar um referencial na borracha, ou seja, um referencial não inercial. A borracha em movimento circular recebe a ação da fôrça centrífuga quê a puxa para fora da trajetória, esticando assim o barbante e fazendo surgir uma fôrça de tração quê mantém a pórca sextavada em equilíbrio.
TEMA 9
As leis da Gravitação
Pense e responda
1. As estrelas deveriam sêr visíveis durante o dia por emitirem luz própria. No entanto, como o Sol está mais próximo da Terra do quê qualquer outra estrela, o seu brilho intenso, durante o dia, acaba ofuscando o brilho das demais.
Página quinhentos e dez
Atividades
1. A aceitação dêêsse modelo se deve, especialmente, à utilização contínua das tabélas astronômicas do Almagesto, escrito por Ptolomeu, e a interesses religiosos.
2. Nesse modelo, verifica-se a simplificação do movimento dos planêtas, eliminando os epiciclos e introduzindo o movimento da Terra (contrariando o modelo ptolomaico).
3. Mercúrio, Vênus, Marte, Terra, Júpiter e Saturno, planêtas vistos a olho nu. Não havia telescópio.
4. Espera-se quê os estudantes concluam quê as estrelas podem sêr consideradas um referencial fixo, portanto a utilização para navegação é válida. Proponha quê os estudantes discutam essa atividade em dupla, d fórma oral.
Oriente-os a refletir sobre os conceitos de movimento e repouso estudados até o momento e obissérve se eles constroem argumentos baseados em fatos, utilizando, assim, aspectos das CGs 1 e 7.
SAIBA + Galileu e o modelo heliocêntrico
1. Sim, os opositores tí-nhão motivos para contestar a ideia do heliocentrismo, pois naquela época esse modelo não explicava, por exemplo, o motivo de os corpos situados na superfícíe da Terra não serem expulsos pelo movimento de rotação.
2. Para Galileu, era importante fortalecer o sistema de Copérnico e, segundo ele, o fenômeno das marés decorre do movimento da Terra, ou seja, tal fenômeno não se explicaria caso a Terra estivesse em repouso.
3. Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes identifiquem a necessidade de pesquisar o assunto e discuti-lo em conjunto e posteriormente com o docente de História, quê poderá auxiliar na análise das diversas influências quê o desenvolvimento científico – em particular as ideias propostas por Galileu – sofreram durante esse período.
Observe como foi feita a divisão das tarefas no grupo e aproveite para tornar essa atividade uma etapa avaliativa do estudo dêste Tema, verificando alguns aspectos dos trabalhos realizados pêlos integrantes da equipe, como a forma de organização, discussão, respeito e envolvimento com o projeto.
Pense e responda
2. Apesar de elíptica, a trajetória da Terra ao redor do Sol é quase circular. Assim, as distâncias do periélio e do afélio não sofrem variação suficiente para alterar d fórma perceptível o tamãnho do Sol. Essa é uma boa ocasião para analisar o conceito de excentricidade de uma elipse. Além díssu, deve-se levar em conta quê a distância entre a Terra e o Sol é mais de 380 vezes maior quê a distância da Terra à Lua. Não é qualquer variação de tamãnho quê póde sêr percebida a olho nu considerando essa distância.
Atividades
5. Képler identificou quê a distância é variável, pois para ele os planêtas descrevem trajetórias elípticas ao redor do Sol. De acôr-do com a 2ª lei de Képler, os planêtas serão mais velozes quanto mais perto estiverem do Sol (periélio), e mais lentos quanto mais longe estiverem (afélio).
6. No periélio, a velocidade é maior (local de maior velocidade do planeta). No afélio, a velocidade é menor. Isso ocorre porque no periélio há um arco maior a sêr percorrido pelo planêta, então, para manter a constância das áreas iguais, ele precisa percorrer esse trecho com maior velocidade.
7. a) Como o satétile é geoestacionário, seu período de revolução é igual ao da Terra, ou seja, 24 horas ou 1 dia.
TS = 1 dia
b) ⇒ ⇒
⇒ ⇒ Rs = ≃ 6,7R
8. Conforme a 2ª lei de Képler, quanto mais próximo do Sol, maior a velocidade do planêta. Assim, sua velocidade mássima ocorrerá em B (periélio), enquanto a mínima ocorrerá em A (afélio).
9.
⇒ TS = ⇒
⇒ TS ≃ 29,7 anos terrestres.
Pense e responda
3. Ao levantar as concepções espontâneas dos estudantes, pode-se perceber quê alguns não associam a fôrça da gravidade com a atração entre a Terra e o Sol ou entre a Terra e a Lua, e a identificam somente na atração da Terra em relação aos objetos próximos da superfícíe. Aproveite a imagem e calcule com os estudantes a intensidade da fôrça gravitacional para a interação Sol-Lua e Terra-Lua. Pode-se discutir os valores obtidos, explicando quê o valor da fôrça entre Sol-Lua é superior ao da fôrça entre Terra-Lua por causa da grande massa do Sol.
SAIBA + O fenômeno das marés
1. Porque ela está mais próxima da Terra, e as dimensões da Terra são relevantes, comportando-se como um corpo extenso, d fórma quê as forças de atração exercidas em regiões opostas do planêta têm intensidades distintas. Como o Sol está muito distante da Terra, as dimensões da Terra não são relevantes, comportando-se como um ponto material, e não existe diferenças consideráveis entre a fôrça de atração de regiões opostas da Terra.
2. Cerca de 6 horas, intervalo de tempo correspondente a um quarto de volta executada pela Terra.
Atividades
10. A Lua se moveria diretamente contra a superfícíe da Terra.
11. F = Para d' = 2d, temos:
F' =
Portanto, duplicando-se a distância, reduzimos a fôrça gravitacional a um quarto de seu valor.
12. a) F = ⇒
⇒ F = ⇒
⇒ F = 8,4 ⋅ 10−8 N
b) F = ⇒ F =
= ⇒ F = 800 N
OFICINA CIENTÍFICA
Simulando as fases da Lua
1. Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes, ao realizar o experimento com a lanterna e a bola, percêbam quê, dependendo da sua posição em relação à bola, diferentes fases da Lua são representadas. Isso ocorre porque a iluminação varia de acôr-do com a posição relativa do observador (estudante) e da fonte de luz (lanterna).
2. Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes argumentem quê o experimento está restrito ao conceito de fases – aparência – de um corpo ao sêr iluminado, e identifiquem duas limitações dessa atividade. Um ponto quê se espera quê os estudantes obissérvem é quê, no modelo montado para a prática, a Lua (bola) é observada por meio do movimento do estudante (observador na Terra). Contudo, isso deve sêr entendido como uma ferramenta, pois o quê ocorre é quê a Lua gira ao redor da Terra. Além díssu, os estudantes podem comentar o fato de quê a Lua, representada pela bola, está sempre com a mesma face voltada para o Sol, enquanto a face voltada para a Terra varia.
3. Para a realização da proposta nesta questão, se possível, desenvolva a abordagem em parceria com o docente de ár-te, quê póde contribuir na produção dos vídeos; e com o docente de Língua Portuguesa, quê póde auxiliar no desenvolvimento de um roteiro para criação dos vídeos.
Atividades
13. É a influência quê um corpo dotado de massa exerce sobre outro corpo massivo. Percebe-se essa influência devido à ação da fôrça atrativa entre os corpos.
14. A aceleração gravitacional da superfícíe terrestre varia com seu movimento de rotação, sêndo quê seu valor no equador é mínimo e nos polos é mássimo. Se a Terra não girasse em torno do seu eixo, o campo gravitacional aumentaria.
Página quinhentos e onze
15. gLua = ⇒
⇒ gLua = ⇒
⇒ gLua = 1,61 m/s2
16. gsuperfícíe =
gh =
+2 RT h + h2
h2 + 12.800 h − 81.920.000 = 0 ⇒
⇒ h = 4.685 km
Pense e responda
4. Debata com os estudantes a questão de como o estilo de vida da ssossiedade moderna é dependente da tecnologia dos satélites artificiais, principalmente os de comunicação, de rastreamento (como o GPS), os de sensoriamento, além dos principais sistemas de segurança utilizados por alguns países. Pergunte aos estudantes qual seria a implicação de um desastre como uma tempestade magnética solar quê chegasse à Terra e destruísse todos os satélites. Como sugestão de ampliação, os estudantes poderão elaborar um conto de ficção científica quê explore esse cenário, recorrendo a aspectos reais para elaborar esse conto, mas com diferenciação entre o quê é real e o quê é ficção. Essa atividade poderia sêr trabalhada em conjunto com o docente de Língua Portuguesa, quê poderia auxiliar na análise textual dos contos apresentados. Já a análise da criatividade empregada poderia sêr feita em conjunto.
Atividades
17. v =
T = =
T =
18. a) v = =
=
v = 6,0 ⋅ 103 m/s
b) T = =
=
T ≃ 1,0 ⋅ 104 s
TEMA 10
Energia e trabalho
Pense e responda
1. Discuta com os estudantes kestões relacionadas à mobilidade urbana e ao consumo consciente. Conduza um debate sobre carros elétricos, destacando os prós e contras dessa tecnologia. Isso póde ajudar a despertar nos estudantes uma consciência de coletividade e a necessidade de busca por soluções para problemas ambientais, mobilizando aspectos da CG 1.
Por exemplo, os carros elétricos podem utilizar uma fonte de energia elétrica quê, por sua vez, póde gerar problemas ambientais. No Brasil, a maior parte da energia elétrica provém de usinas hidrelétricas, mas também há uma significativa participação de usinas termoelétricas. Quanto mais esses veículos forem utilizados, maior será a demanda por energia elétrica nos centros geradores. Se a energia for proveniente de usinas termoelétricas, será necessário o consumo de combustíveis fósseis, semelhante ao quê ocorre com veículos quê utilizam gasolina. Outro aspecto quê póde sêr discutido com os estudantes é o descarte das baterias dêêsses veículos.
SAIBA + Lendo rótulos
1. De acôr-do com o rótulo, uma porção de 200 mL representa um consumo de 127 kcal. Portanto:
%VD ⋅ 2.000 kcal = 127 kcal ⋅100%
%VD = ⇒ %VD = 6,35%
2. 1 cal equivale a, aproximadamente, 4,20 J. De acôr-do com o rótulo, 127 kcal equivale a 534 kJ.
3. Resposta pessoal. Os estudantes devem verificar quê a relação se mantém.
4. Espera-se quê os estudantes abordem na campanha a importânssia de observar diversas informações dos rótulos dos alimentos. Além da aparência do alimento em si, dados como validade, ingredientes, quantidades de açúcares, gorduras, sódio, entre outros, são informações relevantes.
Neste momento, se possível, trabalhe em conjunto com os docentes dos componentes Biologia e Química, a fim de discutir aspectos de absorção dos nutrientes e dos excessos de alguns ingredientes e nutrientes. Para a campanha, proponha quê seja feita em um formato quê desperte o interêsse do leitor não estudante. Assim, trabalhar em conjunto com os docentes dos componentes ár-te e Língua Portuguesa poderá auxiliar na construção de uma campanha atrativa para o público não escolar.
Pense e responda
2. Como na situação apresentada as duas empilhadeiras estão em repouso, bem como as duas cargas, não há trabalho realizado em nenhuma das situações.
Atividades
1. ζI = F ⋅ (delta)"d ⋅ cos 0° = 5 ⋅ 2 ⋅ 1 = 10 J
ζII = F ⋅ (delta)"d ⋅ cos 0° = 5 ⋅ 10 ⋅ 1= 50 J
ζIII = F ⋅ (delta)"d ⋅ cos 30°= 5 ⋅ 10 ⋅
= ≃ 43,3 J
Portanto, ζII é o maior dos três.
2. s = si + vit + ⇒
F = m ⋅ a ⇒ ζ = m ⋅ a ⋅ (delta)"s = 40 ⋅ 2 ⋅ 30 ζ = 2.400 J
3. a)
b) ζF = F ⋅ d ⋅ cos θ
ζF =10 ⋅ 0,60 ⋅ cos 55° ≃ 3,4 J
Nesta atividade, é interessante analisar com os estudantes, antes dos cálculos, quais forças não realizam trabalho, como aquelas quê são perpendiculares ao movimento, relacionando o trabalho de uma fôrça com o deslocamento realizado pelo corpo.
4. a) = F1⋅ (delta)"d ⋅ cos 90° = 0, pois cos 90° = 0
b) = F2⋅ (delta)"d ⋅ cos 180° =
= 20 ⋅ 2 ⋅ (−1) = −40 J
c) = F3⋅ (delta)"d ⋅ cos 90° = 0, pois cos 90° = 0
d) = F4⋅ (delta)"d ⋅ cos 60° =
= 20 ⋅ 2 ⋅ = 20 J
e)
Pense e responda
3. Esta discussão objetiva desvincular a ação humana da ação das forças externas. Quando nos locomovemos, gastamos nossa energia armazenada para aplicarmos forças, seja para mexer nóssos membros, nos levantar, andar ou correr, seja para movimentar outros objetos.
Novamente póde sêr necessário insistir para quê todos os estudantes compreendam quê o agente da fôrça peso é um agente externo ao nosso corpo. A atração quê a Terra exerce nos corpos independe das forças internas de cada pessoa.
Página quinhentos e doze
Nessa condição, refórce com os estudantes quê o trabalho realizado pela fôrça peso independe de a pessoa optar por descer pela escada ou pelo elevador, desde quê o deslocamento vertical seja o mesmo. Isso ocorre porque a fôrça peso é conservativa e depende apenas da altura em relação ao solo, não da trajetória percorrida.
Atividades
5. ζP = − P ⋅ h = −2.000 ⋅ 10 ⋅ 4 = −80.000 J
6. ζ = −Ph = −mgh = −15 ⋅ 10 ⋅ 5 = −750 J
7. (delta)"h = 1,5 − 1,5 ⋅cos 60 0,75
ζP = P ⋅ (delta)"h = 1 ⋅ 10 ⋅ 0,75 = 7,5 J
8. h = 10 ⋅ sen 30° = 5 m
Subindo: peso contrário ao sentido do movimento.
ζP = −P ⋅ h = −4 ⋅ 10 ⋅ 5 = −200 J
Descendo: peso com mesmo sentido quê o movimento.
ζP = P ⋅ h = 4 ⋅ 10 ⋅ 5 = 200 J
9. ζP = P ⋅ (delta)"h = −10 ⋅ 10 ⋅ 40 = −4.000 J
10. a) F = kx ⇒ F = 400 ⋅ 0,02 = 8 N
b) ζ = ⇒ ζ = = 0,08 J
11. a) F= kx ⇒ 2 ⋅k 0,1 ⇒ k= 20N/m
F= kx ⇒ 4 = 20 ⋅ x ⇒ x = 20 cm
b) ζ = ⇒ ζ = = 0,4 J
c) ζ = ⇒ ζ = = 0,1 J
12. a) F kx ⇒30 k ⋅ 0,15 ⇒
⇒ k = 200 N/m
b) ζ = ⇒ ζ = = 2,25J
13. a) = 16 J
b) ζR = R ⋅ (delta)"d ⋅ cos 0° = 1 ⋅ 48 ⋅ 1 = 48 J
c) ζR = Ec − ⇒ 48 = Ec − 16 J ⇒
⇒ Ec = 64 J
d) = E ⇒ = 64 ⇒ v = 8 m/s
14. a) Essa atividade póde sêr resolvida d fórma geral, sem a necessidade de substituir os valores indicados.
⇒
⇒
Portanto, após o motorista acelerar, a energia cinética final ficou 9 vezes maior quê a inicial.
b) Utilizando as relações obtidas no item anterior.
ζ = =
=
ζ = 4m v2 = 4 ⋅ 1.200 ⋅ 102
ζ = 480.000 J
15. Sendo a fôrça de atrito constante, a variável envolvida para parar o carro será a distância percorrida por ele até parar.
16. a) ζF = (delta)"Ec ⇒ 300 =
100 − = 75 ⇒ =25 ⇒
⇒ vi = 5 m/s
b) ζF Área ⇒ 300 = (F' + 4) ⋅ ⇒
⇒ F' = 11 N
17. a) ζ = = Ec − ⇒ ζ =
Como a fôrça resultante variou sua intensidade ao longo do deslocamento, o trabalho realizado é dado pela área delimitada pela curva e o eixo horizontal. Dividindo a área em quatro partes (triângulo, retângulo, trapézio e triângulo), temos:
ζ = ⇒
⇒ + (60−20) ⋅ 2.000 +
+ +
+
240.000 = 600v2 ⇒ v2 = 400 ⇒
⇒ v = _ ⇒ v = ±20 ⇒
⇒ v = 20 m/s
b) 240.000 J.
c) Não. Observando o gráfico, nota-se quê a fôrça resultante quê atuou sobre o veículo não foi constante, logo a aceleração também não foi.
d) O movimento descrito pelo veículo é do tipo retilíneo uniforme, pois a fôrça resultante passou a sêr nula. Como o veículo estava em movimento, sua tendência é se manter em movimento retilíneo uniforme.
e) Ao analisar a aceleração média do veículo, pode-se estudar o movimento como se a aceleração tivesse sido constante. Como não se tem informações acerca do tempo do movimento, pode-se recorrer à equação de Torit éli.
v2 = +2a(delta)"s ⇒
⇒ 202 = 02 + 2a100 = 400 = 200a ⇒
⇒ a = 2 m/s2
A mesma estratégia póde sêr usada para determinar a fôrça resultante média, ou seja, considerar quê uma fôrça resultante constante tenha sido aplicada sobre o veículo e, assim, utilizar a segunda lei de níltom:
R = ma = 1.200 ⋅ 2 ⇒ R = 2.400 N
Em um gráfico da fôrça pela posição, a área delimitada pela curva e o eixo horizontal indicam o trabalho realizado pela fôrça. Neste caso, no gráfico da fôrça média pela posição, a área tem valor 240.000 J, quê corresponde ao mesmo trabalho realizado, mas agora analisando uma fôrça resultante média, ou seja, como se a fôrça resultante aplicada tivesse sido constante, mobilizando assim aspectos da habilidade EM13CNT301.
Pense e responda
4. A análise da imagem póde levar os estudantes a responder quê a energia armazenada no sistema é proveniente da arqueira. De fato, isso é correto, mas ela está apenas tensionando a kórda elástica. Faça os estudantes identificarem quê há alguma energia armazenada, pois, ao sêr solta, a flecha ganha energia cinética. Assim, a energia armazenada no sistema advém das propriedades elásticas da kórda.
Atividades
18. a) Ep = mgh = 40 ⋅ 10 ⋅ 0 = 0
b) Ep = mgh = 40 ⋅ 10 ⋅ 1 = 400 J
c) Ep = mgh = 40 ⋅ 10 ⋅ 2,5 = 1000 J
19. ζ = 1000 − 400 = 600 J
20. Sendo a altura ao atingir o solo nula, a energia potencial gravitacional em relação a ele também será nula.
21. = mghmáx. = 60 ⋅ 10 ⋅ 2 = 1.200 J
= mghsup. = 60 ⋅ 10 ⋅ (−10) = −6.000 J
22. P = mg ⇒ 80 = m ⋅ 8 ⇒ m = 10 kg
Ep = mgh = 10 ⋅ 10 ⋅ 10 = 1000 J
Pense e responda
5. êste é um exemplo de transformação de energia quê envolve os três tipos de energia estudados neste Tema. Mostre aos estudantes quê a cama elástica transfére a energia elástica para as pessoas quê estão pulando na forma de energia cinética, e esta se transforma em energia potencial gravitacional conforme a pessoa ganha altura. A energia potencial gravitacional adquirida atinge um valor mássimo e volta a sêr transformada em energia cinética, quê novamente será transformada em energia potencial elástica. E o ciclo prossegue enquanto a brincadeira durar.
Atividades
23. a) F = kx ⇒ 5,0 = k ⋅ 0,10 ⇒
⇒ k = 50 N/m
b) = ⇒
⇒ = ⋅ 50 ⋅ (0,10)2 ⇒ = 0,25 J
c) = ⇒ 1,0 = ⋅ 50 ⋅ x2 ⇒
⇒ x = 0,2 m
24. E = = 0,4 J
Página quinhentos e treze
25. Fel = ⇒ kx ⇒ k=
Fel = =
= = 60 J
26. a) Fel = kx ⇒
⇒ k = = 5000 N/m
b) Epel = = 40.000 J
27. a) Em = Ep + Ec = 40 ⋅ 6 ⋅ 10 = 2 400J
b) (delta)"Em = 0
Ponto B:
Ep + Ec = 2.000 J
40 ⋅ 4 ⋅ 10 + = 2.000 ⇒ Ec = 400 J,
logo Ep = 1.600 J.
Ponto C:
Ep + Ec = 2.000 J ⇒ 0 + Ec = 2.000
Ec = 2.000 J, logo Ep = 0.
Ponto D:
Ep + Ec = 2.000 J ⇒
⇒ 40 ⋅ 4,2 ⋅ 10 + Ep = 2.000
Ec = 320 J, logo Ep = 1.680 J.
c) ⇒2.000 = ⇒
⇒ vC = 10m/s
d) ⇒ 320 = ⇒
⇒ vD = 4 m/s
28. Em = Ep = = 1 J
29. No ponto II, como a altura é zero, Ep = 0.
Então, A = 0.
Mas A + 1.700 = H ⇒ H = 1.700.
Portanto, a energia mecânica do carrinho vale 1.700 J e será constante. Desse modo, H = G = I = J = 1.700.
D + 800 = 1.700 ⇒ D = 900
No ponto III, como a altura é 5 m, mêtáde da altura mássima, = 400 J.
B = 400 ⇒ E = 1.700 − 400 = 1.300
No ponto IV, a altura é um quarto da altura inicial. Assim, temos:
= 200 J
C =200 ⇒ F =1700 − 200 =1500 J
Completa-se, então:
I. 900; 1.700
II. 0; 1.700
III. 400; 1.300; 1.700
IV. 200; 1.500; 1.700
Pense e responda
6. O veículo A é mais potente, pois é capaz de transformar mais rapidamente a energia do combustível em energia cinética. Além díssu, a energia cinética adquirida pelo veículo A ao final de sua aceleração é maior quê a do veículo B, mesmo com ambos a 100 km/h, pois o veículo A possui massa maior.
Atividades
30. a) ζA = ζB = mgh = 80 ⋅ 10 ⋅ 20 =
=16.000 J
b) PA = = = 800 W
PB = = = 640 W
31. a) vm = ⇒ vm = 2 m/s
b) Pm = F ⋅ vm = 10.000 ⋅ 2 = 20.000 W
= 20 kW
32. Pm ⇒ Pm = ⇒
⇒ Pm ⇒
⇒ Pm = 25.200 W
33. a) ζP = −Ph = −1.000 ⋅ 6 = −6.000 J
b) PU = = 120 W
η = ⇒ η = 15%
34. a) PU = =
= 746 W = 1 HP
b) η = ⇒ η = 50%
TEMA 11
Impulso e conservação da quantidade de movimento
Pense e responda
1. Esta quêstão tem objetivo de destacar aos estudantes quê um movimento é um estado em quê um corpo se encontra, que póde sêr estudado a partir de grandezas como velocidade, aceleração, massa, fôrça, energia cinética e quantidade de movimento. Explique quê, de acôr-do com os dados quê se tem e os objetivos, determinada grandeza póde sêr considerada na análise do movimento de um corpo.
Atividades
1. a) Verdadeira, pois há variação na direção do vetor quantidade de movimento.
b) Falsa, pois no movimento uniforme a velocidade escalar é constante, portanto o módulo da quantidade de movimento também é constante.
c) Verdadeira, pois a massa e a velocidade escalar são constantes.
2. As quantidades de movimento podem se anular, pois são grandezas vetoriais . As energias não se anulam, pois são grandezas escalares
3. A quantidade de movimento duplicará (diretamente proporcional à velocidade), e a energia cinética quadruplicará (diretamente proporcional ao quadrado da velocidade).
4. Q = mv = 73 ⋅ =73 ⋅ 3=
= 219 kg ⋅ m/s
5. QA = QB ⇒ mA ⋅ vA = mB ⋅ vB
M ⋅ vA = 2M ⋅ vB ⇒ h = 2
6. Como o movimento é circular, a velocidade varia em direção. Logo, a quantidade de movimento também varia. Seu módulo, contudo, é constante e igual a:
Q = m ⋅ v = 0,2 ⋅ 1,5 = 0,3 kg ⋅ m/s
7. Q = m ⋅ v ⇒ Q = 20 ⋅ 10 ⇒
⇒ Q = 200 kg ⋅ m/s
Direção: horizontal
Sentido: da direita para a esquerda
8. Ec = ⋅ 3 ⋅ 52 = 37,5 J
Q = mv = 3,0 ⋅ 5,0 = 15 kg ⋅ m/s
9. a) s = si + vi + ⋅ t2 (I)
s = 5 + 2t + 3t2 (II)
Comparando (I) com (II), obtemos vi e a, então: vi
= 2 m/s
= 3 ⇒ a = 6 m/s2
v = vi + at ⇒ v = 2 + 6t
b) Para t = 2 s:
v = 2 + 6 ⋅ 2 ⇒ v = 14 m/s
Q = m ⋅ v ⇒ Q = 0,5 ⋅ 14 ⇒
⇒ Q = 7 kg ⋅ m/s
10. a) vvazio = 90 km/h ÷ 3,6 = 25 m/s
Qvazio = mvazio⋅ vvazio ⇒ 25.000 = mvazio⋅ 25 ⇒ mvazio = 1.000 kg
b) Considerando a massa do caminhão com carga, pode-se calcular a velocidade quê o motorista deve aplicar para manter o mesmo módulo da quantidade de movimento Qvazio.
Qcarregado = (mcarga + mvazio) ⋅ vcarregado ⇒
⇒ 25.000 = 3.000 ⋅ vcarregado ⇒
⇒ vcarregado = 8,3333 m/s ⋅ 3,6 ≃ 30 km/h
Pense e responda
2. Esta pergunta póde parecer óbvia aos estudantes, afinal a rê-de protége o trapezista caso ele káia do trapézio. Porém, o objetivo é quê eles compreendam o porquê da proteção. ôriênti a discussão comentando quê, no caso de uma possível queda, o trapezista adqüire certa velocidade, quê varia até zero quando ele atinge o repouso, seja no solo, seja na rê-de, mas a rê-de auxilia no intervalo de tempo de frenagem para zerar o movimento.
Página quinhentos e quatorze
Atividades
11.
a) Não. A quantidade de movimento é diretamente proporcional à velocidade do corpo. Se a velocidade é constante e o movimento é retilíneo, a quantidade de movimento não varia.
b) Como não há variação na quantidade de movimento, o impulso é zero e a fôrça resultante é nula.
12. I = (delta)"Q
I = m ⋅ v − m ⋅ vi = 0,30(30 − 10)
I = 6 N ⋅ s
13. I = (delta)"Q = Q − Q = mv − mvi = 0,3 [6 − (−5)] = 0,3 ⋅ 11 = 3,3 N ⋅ s
14. I = (delta)"Q = F ⋅ (delta)"t
m ⋅ v − m ⋅ vi = F ⋅ (delta)"t
10 ⋅ 0 − 10 ⋅ 2,0 = −2 ⋅ (delta)"t ⇒ (delta)"t = 10 s
15. (delta)"Q = 0 ⇒ Q − Qi = 0
(mbarco− mcaixa) ⋅ vbarco + mcaixa ⋅ vcaixa = mbarco ⋅
250 ⋅ v − 50 ⋅15 = 300 ⋅ 0
vi = 3,0 m/s⁄
16. a) (delta)"Q = 0 ⇒ Q − Qi = 0
mA⋅ vA + mB⋅ vB = 0
2,0 ⋅ vA + 3,0 ⋅ 1,0 ⇒ vA = −1,5 m/s
b) (delta)"E = 0 ⇒ E − Ei = 0
=
= =
= 3,75 J
17. (delta)"Q = 0 ⇒ Q − Qi = 0
mc⋅ vc + mP⋅ vP = 0
800 ⋅ v c + 4 ⋅ 200 = 0
vc = −1,0 m/s
OFICINA CIENTÍFICA
Um modelo de canhão
1. Os estudantes devem observar quê, enquanto as borrachas se deslócam em um sentido, a tábua se desloca no sentido contrário.
2. Eles devem observar quê a velocidade do projétil (borrachas) é maior quê a da tábua, concluindo quê quanto menor a massa maior a velocidade, e vice-versa.
3. Espera-se quê os estudantes argumentem quê a relação ocorre de maneira invérsa, ou seja, quanto maior a massa de um corpo, menor será a velocidade.
4. Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes concluam quê o aparato experimental construído funciona d fórma semelhante ao lançamento de uma bola por um canhão. A bola irá adquirir uma velocidade maior, pois sua massa é menor (em comparação com a massa do canhão). Por sua vez, o canhão irá se mover menos, pois sua massa é maior.
Atividades
18. a) Colisão perfeitamente inelástica:
(delta)"Q = 0 ⇒ Q − Qi = 0 =
= (mcaminhonete + mcarro) ⋅ v = mcarro ⋅vinicial
(1,8 ⋅103 + 0,9 ⋅ 103) ⋅ =
= 0,9 ⋅ 103 ⋅
v = = 6,7 m/s
b) =
= ≃1 6 ⋅ 104 J
=
= ≃ 18 ⋅ 104 J
= 12 ⋅104 J
c) Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes identifiquem quê trafegar pelo acostamento é considerada uma infração gravíssima. Tal prática póde causar acidentes a pedestres e eventuais veículos parados no acostamento por motivos diversos.
Incentive os estudantes a refletir sobre a importânssia do atendimento às leis de trânsito e como essa prática é uma das formas de realizar uma direção segura e atenta. Para elaborar a campanha, promôva a integração respeitosa entre os componentes do grupo. Essa atividade estimula o trabalho com o TCT Educação para o Trânsito, ao promover a reflekção sobre as práticas de direção com estudantes quê poderão sêr, em breve, futuros motoristas, bem como as CGs 9 e 10.
19. a) (delta)"Q = 0 ⇒ Q – Qi = 0 =
=
=
(I)
Colisão perfeitamente elástica:
+
+
(II)
b)
20. a) Pela lei da conservação de energia, temos:
vantes =
vapós =
e = =
=
Portanto, trata-se de uma colisão inelástica.
b) =
= mgH = 270 J
=
= mgh = 120 J
= 150 J
21. Qi = Q ⇒ 0,2 ⋅ 20 = 0,25 ⋅ v
v = 16 m/s
22.
Q = Qi ⇒ = m ⋅ 8 − m ⋅ 6 ⇒
⇒ = 2 (I)
e = 1 ⇒ = 1 ⇒ = 8 + 6 ⇒
⇒ = 14 (II)
(I) + (II): = 16 ⇒
= 8 m/s e = 6 m/s
SAIBA + A medida do movimento e sua conservação
1. Analise se os estudantes realizaram uma leitura e interpretação correta do texto. Para Descartes, a grandeza física quê se mantém constante nas colisões é a quantidade de movimento, expressa pelo produto m? v. Ressalte para os estudantes quê, no texto, essa grandeza está relacionada com a conservação do movimento.
2. Novamente identifique se os estudantes interpretaram o texto corretamente. Nele é possível compreender quê Leibniz considerava quê a grandeza vis viva, dada por mv2, era a medida do movimento quê se conservava.
3. O trecho evidên-cía quê as teorias são fruto da construção humana, sistematizadas apenas após longos debates, com diversos cientistas envolvidos.
4. O importante não é polarizar o debate para um dos lados, mas indicar quê ambos os pensadores estavam construindo conceitos diferentes sobre as leis de conservação. Enquanto a proposição de Descartes, m? v, refere-se à conservação de uma grandeza vetorial quê conhecemos como quantidade de movimento, Leibniz propunha uma lei de conservação com base no quê se tornaria conhecido como energia cinética.
Página quinhentos e quinze
TEMA 12
is-tática e Hidrostática
Pense e responda
1. Essas perguntas têm como objetivo incentivar os estudantes a expressar seus conhecimentos prévios acerca dos assuntos quê serão estudados. Pessoas flutuando em repouso, sem aceleração, como as representadas na imagem, estão em equilíbrio. No caso da á gua da piscina, por não havêer escoamento, e desconsiderando oscilações e pequenas movimentações, pode-se considerar quê está em equilíbrio. É comum relacionar o equilíbrio ao estado de repouso, e, se esse for o raciocínio dos estudantes, retome as leis de níltom.
Atividades
1. a) As componentes horizontais e verticais de e possuem módulos iguais a 2 N, e o peso P é equilibrado por duas componentes verticais.
Assim, P = 4 N.
b) Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes identifiquem quê o capacete, a utilização de luvas, arnês de segurança e mosquetões são alguns equipamentos fundamentais nessa prática. Além díssu, seguir as instruções e recomendações, bem como respeitar o limite de peso e altura, são outras práticas fundamentais para um esporte seguro.
Oriente-os na criação da campanha de conscientização quê póde contar com imagens ilustrativas e dados sobre a segurança em práticas esportivas. Se for possível, trabalhe d fórma conjunta com o docente de Educação Física para realizá-la.
Caso na região onde a escola está localizada essa prática seja comum, a divulgação dêêsses dados poderá sêr feita para a comunidade não escolar, propondo assim a reflekção acerca de hábitos seguros em práticas esportivas. Se não for o caso, a atividade póde sêr adaptada para discutir outra prática quê seja mais freqüente na região. Assim essa atividade promove um diálogo com as CGs 1 e 10 e a habilidade EM13CNT306.
2. P = 2T ⋅ cos 0 ⇒
⇒ T = ⇒ T=187,5N
3. P = TAB ⋅ sen 30° ⇒ 200 = TAB ⋅ ⇒
⇒ TAB = 400 N
TAB ⋅ cos 30° = TAC ⋅ TAB ⋅ =TAC⇒
⇒TAC =
4. Na figura, estão representadas as forças quê agem na roldana, d fórma quê a intensidade da fôrça de tração é igual à intensidade da fôrça peso (T = P).
a) Forças na horizontal:
Tx = T ⋅ cos 60°
F = 2T ⋅ cos 60° ⇒ F = 2 T ⋅ ⇒
⇒ F = T ⇒ F = P
b) Forças na horizontal:
Tx = T ⋅ cos 45°
F = 2T ⋅ cos 45° ⇒ F = 2T ⋅ ⇒
⇒ F =
c) Incentive os estudantes a procurar informações acerca dessa área da Saúde, promovendo com a turma um debate acerca dos diversos profissionais quê atuam nesse setor. Conhecer as diversas profissões póde auxiliá-los nas atividades futuras de escolha de uma carreira profissional.
Essa atividade póde sêr enriquecida realizando uma roda de conversa com os estudantes sobre diversas profissões da área de Saúde, e eles podem, inclusive, entrevistar profissionais da área para enriquecer essa discussão, mobilizando assim aspectos do TCT Saúde.
SAIBA + Atividade física e equilíbrio
1. Resposta pessoal. Aproveite para analisar as respostas dos estudantes quê podem sêr dadas oralmente e promôva uma discussão acerca da importânssia da prática da atividade física.
2. Esta atividade tem como objetivo destacar e identificar algumas vulnerabilidades às quais os jovens estão expostos, conforme orienta a habilidade EM13CNT207.
Muitos estudantes reconhecem quando exercem práticas não saudáveis, como a ausência da prática de exercícios físicos; o uso excessivo de mídias digitais; o consumo de alimentos industrializados com poucos nutrientes e com excésso de calorias; sono desregulado, entre outros. Converse com os estudantes acerca dêêsses pontos e outros mais quê forem citados e auxilie a produção de um material na forma de fôlder, vídeo, podcast, entre outros, para incentivar práticas saudáveis entre os jovens da comunidade escolar e não escolar.
3. Essa proposta visa incentivar a prática de atividades físicas, bem como o desenvolvimento da interação social, a mentalidade competitiva e o respeito ao próximo e às diferenças. Verifique a possibilidade de realizá-la d fórma conjunta com o docente de Educação Física e, caso seja possível, em parceria com outras pessoas da comunidade escolar e não escolar.
ôriênti os estudantes a realizar a ação d fórma coletiva. Será necessário grupos quê atuem em diversas etapas: pesquisa acerca dos exercícios físicos, conversas com o docente de Educação Física (e outros da área caso seja possível), análise e reserva do espaço escolar, comunicação para convite da prática, entre outras. Nesse momento, verifique se os estudantes exercem a empatia e o diálogo para a condução das atividades, promovendo assim aspectos da CG 9. Já o estímulo à prática de exercícios físicos promove um trabalho com a CG 8 e o TCT Saúde.
Pense e responda
2. Converse com os estudantes acerca da forma como as portas são normalmente instaladas, com a maçaneta distante da dobradiça. Se possível, organize-os para quê tentem abrir a porta da sala de aula, aplicando uma fôrça próxima ao eixo de rotação (a dobradiça da porta) e, depois, na extremidade oposta, onde está localizada a maçaneta. Após os estudantes realizarem a prática, solicite quê formulem hipóteses sobre o quê acabaram de experienciar.
Atividades
5. No ponto A, pois a linha de ação da fôrça fica a uma distância maior do polo de rotação.
6. M = F1⋅ 0,3 − F2 ⋅ 0,3 + F3 ⋅ 0,15
M = 5 ⋅ 0,3 − 10 ⋅ 0,3 + 10 ⋅ 0,15
M = 1,5 − 3,0 + 1,5 = 0
A placa encontra-se em equilíbrio de rotação, portanto não gira.
7. Em relação a A: MA = F ⋅ dA = 1.000 ⋅ 1 =1.000 N ⋅ m
Em relação a B: MB = F ⋅dB =1.000? 0 = 0
Em relação a C: MC = F ⋅dC = − 1.000 ⋅ 5 = − 5.000 N ⋅ m
8. MP ++ = 0 ⇒ 6 ⋅ 0,2 − P1 ⋅ 0,3 = 0 ⇒ P1 = 4 N
9. M + M = 0
FA DA − FB DB = 0
600 ⋅ 4 − PB (1 0 − 4) = 0
PB = 400 N
10. O saco de 24 kg póde ter seu conteúdo dividido entre os dois pratos, e, depois do equilíbrio, podemos conseguir dois pacotes de 12 kg. Assim, na primeira pesagem, conseguimos montar massas de 12 kg.
Alternativa e.
11. Prosseguindo com a resolução da atividade anterior, ao dividirmos um dos pacotes de 12 kg entre os dois pratos, novamente após o equilíbrio, poderemos montar pacotes de 6 kg. Com um pacote de 12 kg e outro de 6 kg, podemos montar um de 18 kg.
Alternativa c.
12. Posição A: MA = 3,0 ⋅ 0,90 = 2,70 kgf ⋅ m
Posição B: MB = 3,0 ⋅ 0,90 ⋅ sen 30° = 1,35 kgf ⋅ m
Página quinhentos e dezesseis
13. a) Interpotente.
b) Interpotente.
14. Resposta pessoal. Auxilie os estudantes a identificar alguns exemplos de alavancas comuns no cotidiano, o quê poderá auxiliar no desenvolvimento ao identificar situações de aplicação dos conceitos físicos estudados, mobilizando assim aspectos da CG 1.
Pense e responda
3. Os estudantes podem responder quê as facas são afiadas para tornar seu kórti mais preciso. No entanto, é importante quê eles verifiquem quais características são alteradas na faca quando ela é afiada, o quê poderá fazê-los concluir quê a área de aplicação da fôrça é reduzida, d fórma quê a ação da fôrça naquela área aumenta.
Direcione a discussão para quê eles identifiquem esse aspecto.
Atividades
15. a) Sim, as forças têm a mesma intensidade, pois o prego está em equilíbrio.
b) Como ambos os dedos exercem a mesma fôrça, a pressão é maior sobre o polegar, onde a área do prego em contato com o dedo é menor.
16. p = 5,0 ⋅105 N/m2
17. a) 30 psi, ou 30 libras por polegadas quadradas.
Aproveite esse momento para discutir acerca da utilização de expressões comuns no cotidiano que nêm sempre estão em acôr-do com a perspectiva científica. Os estudantes devem compreender quê o uso coloquial não está em desacôordo com o propôsto por uma teoria, mas apenas saber diferenciar em quais contextos cada uso é adequado.
b) Cerca de 206.925 Pa.
Considera-se quê 1 libra-força equivale a, aproximadamente, 4,45 N, e quê uma polegada equivale a 25,4 mm.
1 psi ⇒
⇒ 1 psi ≃ 6.897,5 N/m2 ≃ 6.897,5 Pa Portanto, uma pressão de 30 psi equivale a, aproximadamente, 206.925 Pa.
18. a) m = 2,5 ⋅103 ⋅ 0,60 ⋅ 0,20 ⇒ m 300 kg
b) p = 1,5 ⋅104 N/m2
19. Ao virar a lata, o azeite sai por um dos furos e o ar entra pelo outro, pressionando o óleo no interior da lata.
20. O indivíduo explodiria, pois a pressão interna de seu corpo seria maior quê a pressão externa, surgindo uma fôrça resultante de dentro para fora do corpo.
Esse é um dos motivos por quê os astronautas utilizam roupas espaciais pressurizadas.
Pense e responda
4. Retome com os estudantes a investigação de Torit éli, quê verificou quê a pressão atmosférica é equivalente a uma coluna de 76 cm de mercúrio, ou seja, quando a coluna de mercúrio é maior quê a pressão atmosférica, ela consegue escoar, até quê se iguale à pressão atmosférica. Questione se uma coluna de á gua também não teria uma altura na qual a pressão exercida fosse igual à pressão atmosférica. Permita quê os estudantes argumentem e exponham seus conhecimentos, para então, utilizar o teorema de Stevin para determinar a altura de á gua equivalente à pressão atmosférica. Para isso, adote: patm = 1 ⋅ 105 Pa; g = 10 m/s2; dá gua = 1.000 kg/m3.
p = dgh ⇒ 1 ⋅ 105 = 1.000 ⋅ 10h ⇒ h = 10 m
Assim, uma coluna de aproximadamente 10 m de á gua exerce pressão equivalente a uma atmosféra (1 atm).
Atividades
21. (delta)"p = dg(delta)"h ⇒ 10patm − patm = dghmáx.
9,0 ⋅ 105 = 103 ⋅10 ⋅ hmáx.
hmáx.= 90 m
22. O volume do balão diminui porque a pressão hidrostática se eleva com o aumento da profundidade.
23. pá gua = dgh = 103 ⋅ 10 ⋅ 50 = 5 ⋅ 105 Pa = 5 atm
ptotal = patm + pá gua = 6 atm
Portanto, a diferença de pressão será de 6 − 1 = 5 atm ou 5 ⋅ 105 N/m2.
24. dá gua ⋅ há gua = dóleo ⋅ hóleo
1 ⋅ há gua = 0,8 ⋅ 30
há gua = 24 cm
25. pmáx. = 110 mmHg = 14.000 N/m2
p = d ⋅ g ⋅ h ⇒ 14.000 = 1.000 ⋅ 10 ⋅ h ⇒ h = 1,4 m
26. a) 1 atm =
p = dgh ⇒ 2 ⋅ 104 = 103 ⋅ 10 h ⇒ h = 2 m
b) p = dgh h 2? 104 = 103 g? 0,5 h h g = 40 m/s2
Portanto: gp = 4gTerra
27. a) hmax = 0,5m=50 cm
b) Discuta acerca dos impactos de atividades turísticas para a preservação do ambiente, como o snorkeling quê póde contribuir para o conhecimento da diversidade da vida marinha. Incentive os estudantes a refletir acerca da importânssia dessas práticas, mas d fórma crítica, pois, em excésso, elas podem contribuir para a degradação e o desequilíbrio do ambiente.
Se possível, realize essa atividade em parceria com o docente de Biologia e proponha quê os estudantes façam uma pesquisa para investigar quê atividades turísticas na região onde eles vivem realizam essa conscientização, destacando esses aspectos, para posteriormente compartilhar com a comunidade escolar e não escolar, promovendo assim aspectos das CGs 1 e 3, do TCT Educação Ambiental e do ODS 14 da Ônu (Vida na água).
OFICINA CIENTÍFICA
Quem faz a fôrça?
1. Quando se tampa um copo cheio de á gua com uma fô-lha de papel e se vira o copo de bôca para baixo, os estudantes poderão supor quê a fô-lha irá cair e a á gua será derramada. No entanto, se a prática for realizada corretamente, a fô-lha e a á gua não cairão, pois a pressão atmosférica na área da cartolina é maior quê a pressão da coluna de á gua.
2. póde sêr quê os estudantes precisem de ajuda para elaborar essa resposta, dessa forma, oriente os estudantes a entender os limites desta investigação, compreendendo corretamente o quê está sêndo estudado, mobilizando aspectos da habilidade EM13CNT205.
Auxilie-os a buscar maneiras para chegarem a uma resposta. Se necessário, ajude-os na realização dos cálculos para chegarem à resposta e entenderem quê a investigação tem uma limitação para uma coluna de á gua de aproximadamente 10 m de comprimento.
3. Resposta pessoal. É possível quê os estudantes identifiquem limites nessa prática investigativa. Aproveite esse momento para discutir acerca da natureza da investigação e suas limitações.
Atividades
28. A afirmação é falsa, pois tal dispositivo multiplica forças, não energia.
Página quinhentos e dezessete
29. A á gua aquecida vaza mais facilmente através de pequenos furos no radiador por causa da pressão exercida por ela.
De acôr-do com o princípio de Pascal, essa pressão é transmitida integralmente por todo o fluido.
30. ⇒ F = 125N
31.
32. A2 = 2,0 ⋅ 10 cm2
Pense e responda
5. Esta quêstão tem como objetivo incentivar os estudantes a se expressar oralmente acerca do assunto que está sêndo estudado. Pergunte aos estudantes o quê eles consideram mais pesado: o navio ou um mesmo volume do navio, mas preenchido por á gua. Aqueles quê associam as condições de flutuação a partir da densidade entendem quê, para um mesmo volume, o navio é mais denso do quê a á gua.
Atividades
33. O passageiro B está errado porque a intensidade do empuxo é diretamente proporcional ao volume do corpo submérso. Aproveite para discutir com os estudantes o porquê das afirmações corretas, reforçando os conteúdos estudados.
34. a) E = dL gVD = 1.000 ⋅ 10 ⋅ 0,5 ⇒ E = 5.000 N
b) A esféra maciça A se móve verticalmente para baixo e a esféra oca B se móve verticalmente para cima.
O empuxo em ambas as esferas é o mesmo, pois esta fôrça depende apenas do volume deslocado pêlos corpos, e as duas esferas deslócam a mesma quantidade de á gua quando são mantidas submérsas. Porém, as forças peso quê agem nelas são diferentes.
PA = mA g = 600 ⋅ 10 ⇒ PA = 6.000 N
PB = mB g = 200 ⋅ 10 ⇒ PB = 2.000 N
Comente com os estudantes quê não é apenas a fôrça de empuxo quê define se um corpo flutua ou afunda, mas a análise da fôrça resultante. Quando mantidas submérsas, ambas as esferas recebem a ação de um empuxo de mesma intensidade. O fato de serem maciças e ôkas altera a fôrça peso quê age em cada uma.
35. a) Paparente = P − E ⇒ 3 = 5 − E ⇒ E = 2 N
b) E = dVg ⇒ 2 = 103 ⋅ V ⋅ 10 ⇒ V = 2 ⋅ 10–4 m3
c) d = 2,5 ⋅ 103 kg/m3
36. E = d ⋅ V ⋅ g ⇒ E = 1 ⋅ 103 ⋅ 6 ⋅ 104 ⋅ 10 ⇒ E = 6 N
37. Equilíbrio: T + P = E ⇒ T + 3 = 1 ⋅ 103 ⋅ 4 ⋅ 10−3 ⋅ 10 ⇒ T = 37 N
Alternativa e.
38. Por estar submersa, a escultura recebe a ação de uma fôrça vertical, de baixo para cima, denominada empuxo, cuja intensidade tem o mesmo valor do peso do líquido deslocado por ela: E = dVg.
A intensidade do empuxo somada à intensidade da fôrça aplicada pêlos trabalhadores poderá sêr maior do quê a intensidade da fôrça peso da escultura.
Alternativa e.
OFICINA CIENTÍFICA
Flutua ou afunda?
1. Espera-se quê os estudantes tênham observado quê o pedaço de parafina flutuou na á gua.
2. Espera-se quê os estudantes tênham observado quê o pedaço de parafina afundou no áucôl.
3. Espera-se quê os estudantes obtenham os seguintes valores: Densidade da á gua = 1 g/cm3;
Densidade da parafina 1 0,90 g/cm3;
Densidade do áucôl 1 0,80 g/cm3.
Espera-se quê os estudantes respondam quê a condição de flutuação condiz com os valores encontrados.
4. Ao atingir o equilíbrio espera-se quê os estudantes obissérvem quê a parafina flutuou na mistura.
5. As respostas dos estudantes devem sêr afirmativas, ou seja, a parafina alterou sua posição de equilíbrio na mistura.
Ao despejar a á gua no recipiente contendo áucôl, observa-se quê aos poucos a parafina se levanta do fundo. Isso acontece porque à medida quê se adiciona á gua, a mistura vai ficando mais densa. Sendo assim, o empuxo passa a sêr maior quê a fôrça peso, e a parafina flutua.
Atividades complementares
1. Durante a correção, sugerimos recorrer à leitura do verbete “hipótese” de um dicionário. A hipótese (I) não é científica, pois não póde sêr testada. As hipóteses (II) e (III) podem sêr testadas e comprovadas; logo, são científicas.
2. A lei da inércia se relaciona com a fôrça aplicada pelo cinto para quê a pessoa não continue em movimento quando o veículo freia bruscamente.
Alternativa b.
3. ac = ⇒ ac =4g
Alternativa d.
4.
RA = 0 ⇒ T = Fat
RB = 0 ⇒ T = PB + Pá gua
Fat = PB + Pá gua
μmAg = mBg + mg
μmA = mB + m
0,4 ⋅ 16 = 0,4 + m ⇒ m = 6 kg
Logo, o volume de á gua adicionada vale: 6 ⋅ 10−3 m3 ⇒ V = 6 L
Alternativa a.
5.
Alternativa a.
6. A fôrça quê vai manter o telescópio em órbita é a fôrça gravitacional exercida pela Terra (força peso). Portanto, não se justifica a afirmação do astronauta.
Alternativa d.
7.
TU ≃ 96 anos terrestres.
8. a) Ep = mgh = 200 ⋅ 10 ⋅ 16 = 32.000 J
b) Ec + Ep = Em ⇒ Ec + 200 ⋅ 10 ⋅ 2 = 32.000 J
Ec = 32.000 − 4.000 ⇒ Ec = 28.000 J
9. (delta)"Em = 0 ⇒ (delta)"Em = −(delta)"Eel
10. (força perpendicular ao movimento).
ζP = P ⋅ h = 3 ⋅ 1 = 3 J
Alternativa c.
11. ζF = ÁreaF×s
ζF = 30 + 40 = 70 J
Alternativa e.
Página quinhentos e dezoito
12. a) 302 = 0 + 2a ⋅ 150 ⇒ a = 3 m/s2
b) v = vi + at ⇒ 30 = 0 + 3t ⇒ t = 10 s
13. Q = mv = 0,085 ⋅ 0,4 ⇒ Q = 0,034 kg ⋅ m/s
Alternativa c.
14.
(II)
(I)
(II)
(I) + (II)
Assim,
15. a)
b) N + F = P ⇒ N + k ⋅ x = mg ⇒ N + 200 ⋅ 0,05 = 2 ⋅ 10
N = 10 N
16. p = patm + dgh = 1 ⋅ 105 + 1 ⋅ 103 ⋅ 10 ⋅ 2
p = 1 ⋅ 105 + 20 ⋅ 103 = 1 ⋅ 105 + 0,2 ⋅ 105
p = 1,2 ⋅ 105 Pa
Alternativa d.
17.
= A1 = 400 A2
F2 = 50 N
18. Quando a màssân foi mantida submersa, o volume deslocado foi de 150 mL, sêndo êste o volume total da màssân. Com a màssân flutuando em equilíbrio, a fôrça tem a mesma intensidade do empuxo.
Neste caso, o volume de líquido deslocado foi de 120 mL.
Alternativa e.
Unidade 3 • Termodinâmica
TEMA 13
Termodinâmica e ssossiedade
Abertura da Unidade
1. Porque quando o balão está sêndo inflado não há diferença entre o ar interno e externo a ele.
2. O ar interno do balão se aquece, tornando as partículas quê o constitui mais agitadas, o quê resulta no aumento do espaço entre elas e diminui a densidade do ar interno, permitindo a formação de correntes de convekição.
3. Alguns efeitos quê podem sêr citados são o aquecimento dos corpos e a mudança de estado físico.
4. Em horários próximos ao meio-dia, a superfícíe do planêta encontra-se mais aquecida, ocorrendo deslocamentos ascendentes de massas gasosas, quê podem interferir no equilíbrio do balão.
5. Empuxo, fôrça peso e fôrça resultante.
Pense e responda
1. Resposta pessoal. Como, na atualidade, as locomotivas a vapor não são comuns, talvez os estudantes tênham dificuldade em relacioná-las com importantes acontecimentos históricos como a facilidade no deslocamento quê elas proporcionaram, tanto de pessoas quanto de produtos.
SAIBA Trabalho infantil
1. O principal motivo quê póde sêr citado é o surgimento das máquinas quê substituíram a mão de obra humana. Esse impacto resultou na quantidade de emprego disponível e na alteração de formato de trabalho, exigindo uma dedicação maior de horas diárias com salários cada vez menóres, resultando na necessidade de mais pessoas de uma família – como mulheres, crianças e idosos – para garantir uma renda mínima.
2. De acôr-do com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), desenvolvida pelo hí bê gê hé, entre 2019 e 2022, o número de habitantes entre 5 e 17 anos diminuiu 1,4%, mas o contingente dêste grupo etário em situação de trabalho infantil aumentou 7,0% (disponível em: https://livro.pw/txgrn; acesso em: 31 out. 2024). Em 2022, o Brasil possuía 1,9 milhão de pessoas nesta faixa etária em situação de trabalho infantil. De acôr-do com a Declaração Universal dos direitos das crianças, disponível em: https://livro.pw/vygax (acesso em: 31 out. 2024), toda criança deve sêr protegida contra o abandono e exploração do trabalho, não permitindo quê a criança trabalhe antes de uma idade mínima adequada.
Atividades
1. Não se espera quê os estudantes elaborem respostas com precisão. O objetivo desta quêstão é incentivar que eles utilizem suas interpretações do estudo inicial dêêsse assunto e, também, propor uma pergunta inicial quê seja possível retornar ao final dos estudos da Unidade, quando provavelmente serão capazes de elaborar respostas mais completas.
Máquinas térmicas são equipamentos quê funcionam a partir do calor (fonte quênte), transformando parte da energia recebida em algo útil (trabalho) e rejeitando a outra parte da energia (fonte fria), operando em ciclos. Uma sugestão é orientar os estudantes a retornar à leitura dos parágrafos em que se tratou da máquina de Watt, quando estes termos forem trabalhados na Unidade.
2. O aumento pela demanda de energia quê provinha principalmente da queima de materiais, como a madeira, levou a uma escassez dêêsse material e ao aumento do uso do carvão, cuja extração era prejudicada pelo alagamento das minas. Assim, as máquinas térmicas foram pensadas para resolver êste problema.
Entre os conhecimentos científicos utilizados, destaca-se saber quê a á gua muda do estado físico líquido para o gasoso quando aquecida; quê o vapor de á gua confinado à alta tempera-túra gera um aumento de pressão no local; quê a tempera-túra e a pressão são grandezas relacionadas; e quê uma diferença de pressão nas extremidades de tubos faz surgir uma fôrça resultante sobre um líquido, empurrando-o para cima.
3. Espera-se quê os estudantes considerem os estudos anteriores quê tratam do caráter humano da Ciência, sêndo, portanto, passível de êêrros e acêrrrtos, além de seu caráter coletivo. No caso das máquinas térmicas, outros cientistas contribuíram para o seu desenvolvimento.
Além díssu, é importante destacar quê essas três máquinas citadas ao longo dêste Tema contribuíram para a evolução dêêsse mecanismo. Savery desenvolvê-u o primeiro modelo; Newcomen analisou esse modelo e, tendo funcionado, utilizou seus conhecimentos para aperfeiçoá-lo; o mesmo foi feito por Watt.
4. Novamente, não é esperado quê o estudante discorra acerca do funcionamento de uma máquina térmica utilizando termos técnicos e quê enfoque na conversão de calor em trabalho, pois esse assunto será discutido ao longo do estudo desta Unidade. De forma resumida, o funcionamento básico de uma máquina térmica consiste em operar em ciclos, nos quais o calor produzido é parte utilizado para alguma função básica (realização de trabalho) e parte é rejeitada para uma fonte fria. Um exemplo atual de utilização de máquinas térmicas são os motores de combustão interna dos veículos, quê funcionam com gasolina e/ou etanol.
5. Tanto o aparelho de ar-condicionado como o ventilador são máquinas elétricas, pois funcionam a partir da energia elétrica, e não a partir da energia térmica fornecida pelo calor. É comum ocorrer êste equívoco, pois aparelhos de ar-condicionado são utilizados para reduzir a tempera-túra de um ambiente, e ventiladores são utilizados para melhorar a sensação térmica.
Página quinhentos e dezenove
TEMA 14
Termologia e dilatação térmica
Pense e responda
1. Esta pergunta tem como objetivo levantar o conhecimento prévio dos estudantes sobre as definições formais das grandezas calor e tempera-túra. É importante destacar quê as pessoas costumam dizêr “estou com calor” e “estou com frio” para expressar suas sensações térmicas, e não para definir as grandezas da Física. Considerando as definições científicas, “estar com calor” é algo equivocado, afinal calor é uma forma de energia em trânsito devido à diferença de tempera-túra.
SAIBA + Equilíbrio térmico e aquecimento global
1. Entre alguns possíveis mecanismos quê podem sêr citados pêlos estudantes, tem-se: as correntes oceânicas, quando as águas da região da linha do equador, mais aquecidas, movem-se até os polos, causando aquecimento dêêsse local, enquanto as águas da região dos polos, mais frias, movem-se em direção à linha do equador, causando resfriamento do local; fenômenos ondulatórios envolvendo radiações solares, como reflekção e absorção nas águas, nas nuvens, na camada de ozônio e nos gases da atmosféra, reduzindo a amplitude térmica e evitando dias escaldantes ou de tempera-túras extremamente baixas.
2. Quando dois corpos inicialmente com tempera-túras diferentes são colocados em um ambiente termicamente isolado, eles irão trocar calor entre si até atingir o equilíbrio térmico. Trata-se de uma análise em pequena escala, sem uma fonte de aquecimento fornecendo energia ao sistema. No caso da Terra, há um sistema em larga escala quê recebe energia d fórma contínua de uma fonte térmica, o Sol. Como as regiões do planêta recebem essa energia com intensidades diferentes, estas regiões buscam continuamente o equilíbrio térmico. Essa busca consiste em um importante processo de manutenção da tempera-túra do planêta, tanto das regiões mais kemtes, evitando tempera-túras ainda maiores, quanto das regiões mais frias, evitando tempera-túras ainda menóres.
Atividades
1. Manter alguns modelos de termômetro em contato com o corpo por cérto intervalo de tempo possibilita a troca de calor entre o corpo e o termômetro, d fórma quê ocorre o equilíbrio térmico. Assim, ao fazer a leitura da tempera-túra do termômetro, tem-se a tempera-túra corporal da pessoa.
2. A afirmação I está errada, pois calor é a energia em trânsito devido à diferença de tempera-túra.
Alternativa c.
3.
4. Beatriz é a única aluna correta, pois no equilíbrio térmico os corpos encontram-se na mesma tempera-túra.
5. TF = 5TC
Alternativa b.
6.
7. (delta)"TK = (delta)"TC = 350 −(−170)
(delta)"TK = 520 K
Pense e responda
2. Ao aquecer a tampa metálica do póte, ela irá dilatar mais quê o póte de vidro, o quê tornará a tarefa de retirar a tampa mais fácil.
Atividades
8. (delta)"L = (alfa)"Li(delta)"T ⇒ 0,1632 = (alfa)" ⋅ 120 ⋅ 80 ⇒ (alfa)" = 1,7 ⋅ 10−5 °C−1
9.
10.
(delta)"T = T − Ti ⇒ T = −5,4 °C
11.
12. Para quê C fique na horizontal, temos quê LA = LB
(delta)"T = 50 °C
(delta)"T = Ti + (delta)"T ⇒ T = 92 °C
13. Sendo as barras retas feitas de mesmo material e sofrendo a mesma variação de tempera-túra, a dilatação será proporcional a seu tamãnho. Desse modo, qualquer quê seja a dilatação, o novo triângulo será semelhante ao original, mantendo seus ângulos.
Alternativa: d.
14.
(delta)"S = (beta)"Si(delta)"T = 2(alfa)"Si(delta)"T = 2 ⋅ 1,5 ⋅ 10−5 ⋅ 1.256 ⋅ (108 − 8)
(delta)"S = 3,768 mm2
15. a) Si = 20 ⋅ 25 = 500 m2
(delta)"S = (beta)"Si(delta)"T = 2(alfa)"Si(delta)"T ⇒ 2 ⋅ 12 ⋅ 10−6 ⋅ 5 ⋅ 102 (118 −18) ⇒ (delta)"S = 1,2 m2
b)
16. (I)
(delta)"S = (beta)"Si(delta)"T ⇒ (delta)"S = (2 ⋅ 12 ⋅ 10−6) ⋅ 32 ⋅ (35 − 20)
(II) (delta)"S = 0,00324
S = (delta)"S + Si ⇒ S = 9,00324 m2
17. (delta)"SFURO = (delta)"SSEMFURO − (delta)"SCOMFURO
(delta)"S = (beta)"Si(delta)"T
(delta)"SSEMFURO = 2 ⋅ 10−5 ⋅ 1002 ⋅ (280 − 28) ⇒ (delta)"SSEMFURO = 50,4 cm2
(delta)"SCOMFURO = 2 ⋅ 10−5 ⋅ (1002 − 102(pi)") ⋅ (280 − 28) ⇒ (delta)"SCOMFURO ≃ 48,8 cm2
(delta)"SFURO = 50,4 − 48,8 ⇒ (delta)"SFURO = 1,6 cm2 ⇒ (delta)"S ≃ 1,6 ⋅ 10−4 m2
18. Si = = 1.256 cm2
(delta)"S = (beta)"Si(delta)"T
(delta)"S = (2 ⋅ 1,5 ⋅ 10−5) ⋅ 1.256 ⋅ (120 − 20) ⇒ (delta)"S = 3,8 cm2
OFICINA CIENTÍFICA
Fios elétricos nas linhas de transmissão
1. Resposta pessoal. Espera-se quê a altura do objeto em a seja intermediária, em b seja menor e em c seja maior.
2. Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes respondam quê sim, pois quando o fio foi fixado inicialmente ele possuía certa curvatura, e esta curvatura aumentou quando o fio estava kemte e diminuiu quando o fio estava frio.
3. Quando o fio foi fixado, inicialmente ele estava a uma tempera-túra ambiente, e o objeto ficou a certa altura em relação ao solo. Quando foi aquecido pelo fogo, a tempera-túra do fio aumentou e ele sofreu dilatação térmica, aumentando seu comprimento. Visualmente, a curvatura do fio na horizontal aumentou quando a altura do objeto ao solo diminuiu. Já quando o fio foi resfriado pelo gêlo, a tempera-túra do fio diminuiu e ele sofreu contração térmica, reduzindo seu comprimento.
Visualmente, a curvatura do fio na horizontal diminuiu quando a altura do objeto ao solo aumentou.
4. Resposta pessoal. Se os estudantes não observaram diferenças no formato do fio e na altura do objeto durante a investigação, é importante quê os problemas de execução sêjam identificados, sêndo uma importante etapa de uma investigação científica, pois mostra que nêm sempre as investigações saem como esperado. Neste caso, alguns pontos a serem observados são: o fio póde não ter sido aquecido corretamente, permitindo uma dilatação térmica quê fosse observável, o mesmo para o esfriamento do fio com o gêlo; na dilatação térmica,
Página quinhentos e vinte
a variação de comprimento póde ter sido pequena para sêr observada, afinal depende do comprimento inicial do fio, quê é de 30 cm, e do coeficiente de dilatação linear do material, quê é um valor normalmente com 5 ou 6 casas decimais; a variação da altura do objeto póde ter sido muito pequena, e o instrumento utilizado para medida não possibilitou a leitura desta variação; entre outros.
5. Os fios são instalados com certa folga para evitar o rompimento em dias de baixas tempera-túras, quando os fios sofrem a contração térmica.
Atividades
19. A chapa de metal dilata uniformemente, dilatando também o orifício circular contido nela.
Alternativa: b.
20. I. Correta.
II. Incorreta. A dilatação volumétrica ocorre em três dimensões.
21. (delta)"V = (gama)"Vi (delta)"T ⇒ (delta)"V = 3 ⋅ 17 ⋅ 10−6 ⋅ 2 ⋅ 103 ⋅ 102 ⇒ (delta)"V = 1,02 ⋅ 10 cm3
Vf − Vi = 10,2 ⇒ Vf = 2.010,2 cm3
22. (delta)"V= (gama)"Vi(delta)"T ⇒ 3%V = (gama)"V ⋅ (1.020 − 20) ⇒
23. I. Falso. Uma barra metálica dilata uniformemente, com seus orifícios dilatando na mesma proporção.
II. Verdadeiro.
24. Como se trata do diâmetro da esféra, podemos considerar uma dilatação linear junto com a expansão do cubo.
(delta)"L = (alfa)"Li(delta)"T
(delta)"L = 1,2 ⋅ 10−5 ⋅ 2,0 ⋅ (250 − 20) ⇒
⇒ (delta)"L = 5,5 ⋅ 10−3 cm
25. Ai = 3,14 ⋅ 104 cm2
(delta)"A = (beta)"Ai(delta)"T = 2 ⋅ 22 ⋅ 10−6 ⋅ 3,14 ⋅ 104 ⋅ (122 − 12)
(delta)"A ≃ 152 cm2
Af − Ai = 152 ⇒ Af − 31.400 = 152 ⇒ Af = 31.552 cm2
26. (delta)"V = (gama)"Vi(delta)"T
(delta)"V = (3 ⋅ 1,5 ⋅ 10−5) ⋅ 10 ⋅ (1.000 − 20)
(delta)"V = 0,441 m3
27. Trata-se da dilatação aparente do líquido.
28. Como a á gua é uma substância anômala, ao aquecê-la, seu volume diminuirá.
29. Vap = (gama)"apVi(delta)"T
(gama)"R = (gama)"ap + (gama)"recip
(gama)"R = 5 ⋅ 10−4 + (3 ⋅ 1,7 ⋅ 10−6) ⇒ (gama)"R = 5,051 ⋅ 10−4 °C−1
30. Volume movimentado semanalmente:
Vi = 7 ⋅ 20.000 = 140.000 L
A dilatação volumétrica após o aquecimento:
(delta)"V = Vi ⋅ (gama)" ⋅ (delta)"T ⇒
⇒ (delta)"V = 140.000 ⋅ 1 ⋅ 10−3 ⋅ (35 − 5) ⇒ (delta)"V = 4.200 L
Devido à dilatação, o lucro do posto foi: x = 4.200 ⋅ 1,60 ⇒ x = R$ 6.720,00
Alternativa d.
SAIBA + Dilatação anômala da á gua
1. O volume da á gua no estado sólido é maior quê o volume da á gua no estado líquido.
Quando a garrafa é completamente cheia de á gua, o volume de líquido é igual ao volume da garrafa. Ao sêr esfriada no congelador, tanto a garrafa como a á gua contráemsse até atingirem 4 °C. A partir desta tempera-túra, enquanto a garrafa segue se contraindo, a á gua sofre uma dilatação térmica e aumenta seu volume, estourando assim a garrafa.
2. Esta atividade tem como objetivo proporcionar a interação entre os estudantes e incentivar a pesquisa em livros ou dispositivos digitais. Assuntos relacionados à convekição térmica ainda não foram tratados, porém, nesta etapa, os estudantes normalmente já estudaram as condições de flutuação a partir da densidade. No caso, a superfícíe da á gua atinge sempre o equilíbrio térmico com o ambiente externo. Assim, conforme o ambiente esfria, em tempera-túras acima de 4 °C, a á gua da superfícíe se esfria, fica mais densa e se movimenta para o fundo do lago, movendo á gua do fundo para a superfícíe, ciclo quê segue até a tempera-túra de 4 °C. Quando a superfícíe da á gua atinge 3 °C, ocorre uma dilatação térmica e a densidade da á gua diminui, fazendo esta camada de á gua permanecer na superfícíe e congelar ao atingir a tempera-túra de solidificação, enquanto águas mais profundas estão a 4 °C e permanecem líquidas.
êste comportamento da á gua garante a sobrevivência de espécies aquáticas quando os lagos e rios estão congelados.
TEMA 15
Calor: energia em movimento
Pense e responda
1. Esta pergunta tem como objetivo provocar a reflekção dos estudantes sobre a relação entre calor e tempera-túra. Muitos estudantes sabem quê a á gua entra em ebulição a 100 °C, ao nível do mar, porém muitos não relacionam o fato de a á gua em ebulição se manter a 100 °C mesmo recebendo o calor do fogo. Ao longo dos estudos dêste Tema, será estudado quê o calor também póde causar mudança de estado físico, quando a tempera-túra não varia.
2. Esta questão tem o objetivo de destacar quê, mesmo sêndo a mesma substância, na mesma tempera-túra, o aquecimento depende da porção de substância. A quantidade de calor necessária para aquecer 1 °C na á gua do copo é bem menor para aquecer 1 °C na piscina, não porque são substâncias distintas, mas porque são quantidades distintas. Dessa forma, esta abordagem inicial permite estudar a capacidade térmica e também o calor específico.
Atividades
1. I. Verdadeiro; II. Falso. Calor é energia térmica transmitida entre corpos; III. Verdadeiro.
2. A á gua do mar e a areia possuem calores específicos distintos. Como o calor específico da á gua é maior do quê da areia, com pouco tempo de radiação solar, a areia já se aquece, enquanto a á gua precisa de um tempo maior para sêr aquecida.
O mesmo ocorre no esfriamento, pois a areia se esfria rapidamente, enquanto a á gua leva um tempo maior para se esfriar.
Existem outros fatores quê podem sêr considerados, como a quantidade de areia sêr menor do quê a de á gua, e o fato de a á gua sêr transparente, permitindo quê parte da radiação penetre na á gua. Esses e outros fatores podem sêr discutidos com os estudantes, mobilizando assim aspectos da habilidade EM13CNT307, mas o foco aqui é a diferença entre os calores específicos.
3. C = 40 cal/°C
4. Q = mc(delta)"T ⇒ 200 = 200 ⋅ c ⋅ (15 − 5) ⇒ c = 0,1 cal/g°C
5.
6. Q = mc(delta)"T
7. Q = Pot(delta)"t = 3.500 cal
c = 0,2 cal/g°C
8. c = 500 J/Kg°C
SAIBA + por quê as tempera-túras são tão extremas no deserto?
1. Esta questão tem como objetivo destacar dêtálhes relacionados aos assuntos estudados. No caso, pelo fato de a á gua ter alto calor específico em relação à areia, a á gua do reservatório levaria um dia todo para aumentar sua tempera-túra e levaria uma noite inteira para reduzi-la. Dessa
Página quinhentos e vinte e um
forma, a á gua mais fria ao longo do dia e mais kemte ao longo (da noite) auxiliaría no contrôle de tempera-túra do local. Outras diferenças podem sêr citadas, como aumento da umidade local, maior freqüência de chuvas, aumento da população de animais e vegetais, entre outras.
2. Beduínos são um grupo étnico quê habita os desertos do ôriênti Médio, com indícios de surgimento no Egito antigo. Na Antigüidade foram considerados nômades, por estarem sempre migrando pêlos desertos, praticando comércio e pastoreio de cabras, ovelhas e camelos, buscando locais com á gua, os oásis, para montar seus acampamentos.
Com o passar dos anos, as guerras e pressões políticas alteraram o estilo de vida dos beduínos, quê começaram a se estabelecer em cidades.
Pense e responda
3. Em situações em quê se deseja manter a tempera-túra de determinado líquido, tanto kemte quanto frio.
Atividades
9. Considerando quê os corpos A e B receberam calor, o corpo C cedeu. Portanto, a tempera-túra do corpo C diminuiu.
Alternativa a.
10. Qvaso + Qlíq. + Qá gua = 0
Cvaso(delta)"Tvaso + mlíq.clíq. (delta)"T + má gua cá gua (delta)"Tá gua = 0
[2,0 ⋅ (27,5 − 13)] + [120 ⋅ clíq. ⋅ (27,5 − 13)] + [300 ⋅ 1 ⋅ (27,5 − 100)] = 0
11. Q = mc(delta)"T = (2,5 ⋅ 1.000) ⋅ 1 ⋅ (37,5 − 8,5) ⇒ Q = 72.500 cal
12. Qambiente + Qferv. = 0
10.000 ⋅ 1 ⋅ (38 − 30) + m ⋅ 1 ⋅ (38 − 100) = 0
Pense e responda
4. As nuvens estão no estado líquido, podendo existir também partículas sólidas, como cristais de gêlo e poeiras. É importante verificar a compreensão dos estudantes quanto a esta pergunta, pois muitos acreditam quê as nuvens estão no estado gasoso.
Atividades
13. A esféra de alumínio perderá mais calor (QAl > QCu ⇒ CAl > CCu), derreterá maior quantidade de gêlo e ficará em uma cavidade mais profunda no gêlo quê a esféra de cobre.
14. Atualmente, as pesquisas científicas evidenciam a ocorrência de um aumento na tempera-túra média da atmosféra do planêta. A emissão de poluentes póde gerar uma série de mudanças climáticas e transformações quê podem ocorrer nos processos do ciclo da á gua relacionados, sobretudo, às mudanças de estado físico.
Alternativa b.
15.
16.
27.000 = m ⋅ 0,5 ⋅ (0 + 10) + m ⋅ 80 + m ⋅ 1 ⋅ (50 − 0)
27.000 = 5m + 80m + 50m ⇒ m = 200 g
SAIBA + Umidade relativa do ar e sensação térmica
1. O vento produzido pelo ventilador atua diretamente na péle, acelerando a evaporação do suor e provocando uma perda de calor mais rápida.
2. O áucôl vaporiza rapidamente, recebendo calor da região da péle com a qual está em contato.
Pense e responda
5. Pergunta com o objetivo de iniciar a discussão sobre a influência da pressão na tempera-túra de mudança de fase. Neste momento, é importante escutar os argumentos dos estudantes, permitindo quê todos se manifestem, levantem hipóteses, não esperando quê eles argumentem formalmente os motivos corretos. No caso, a panela de pressão causa um aumento de pressão em seu interior, aumentando assim a tempera-túra de ebulição da á gua. Isso significa quê, dentro da panela de pressão, é possível obtêr á gua no estado líquido a tempera-túras maiores quê 100 °C, o quê não é possível em panelas abertas, nas quais a á gua póde atingir até 100 °C, à pressão de 1 atm. O importante neste momento é levantar os conhecimentos prévios e trabalhar a curiosidade. Caso surjam respostas equivocadas, incentivar o estudo do quê será abordado.
Esta atividade promove o trabalho da habilidade EM13CNT301 ao elaborar hipótese sôbi uma perspectiva científica para explicar o funcionamento da panela de pressão.
Atividades
17. As afirmações I, II e III são corretas. Ao se fundir, a á gua sofre contração de volume.
Nesse caso, o aumento de pressão faz diminuir a tempera-túra de fusão, facilitando a passagem do sólido para o líquido.
18. a) (1) curva de fusão; (2) curva de vaporização e (3) curva de sublimação.
b) A: sólido, B: líquido e C: gasoso.
c) Sólido.
d) T = − 56,4 °C e p = 5,11 atm.
e) Acima de 5 atm ocorrerá fusão, e abaixo de 5 atm ocorrerá sublimação.
19. A e B: vapor; K: gás; D: líquido; E: sólido; T: ponto triplo; C: ponto crítico.
TEMA 16
Transmissão de calor
Pense e responda
1. Esta pergunta tem como objetivo levantar conhecimentos prévios dos estudantes sobre os mecanismos de transmissão de calor. É possível quê alguns deles comentem quê a energia emitida pelo Sol alcança a Terra por radiação. Energia é um termo quê abrange as diversas ondas eletromagnéticas emitidas pelo Sol, como infravermelho, luz visível e ultravioleta.
Comente com os estudantes quê não há meio material entre a Terra e o Sol e, ainda assim, as radiações chegam à Terra.
Atividades
1. a) As características necessárias para confekissão da panela são condutividade térmica alta (para quê a panela esquente rápido) e calor específico baixo (para quê se aqueça de maneira uniforme).
b) Resposta pessoal. É possível quê alguns estudantes tragam exemplos de panelas de barro e de pedra-sabão, cujas técnicas de produção e usos datam das populações dos povos originários brasileiros, tendo sido incorporados mais tarde pêlos povos africanos. A produção dessas panelas e os alimentos quê geralmente são nelas produzidos carregam aspectos da cultura dêêsses povos. Caso seja possível, solicite um trabalho em conjunto com os docentes de História e de Química para explorar aspectos históricos e do conhecimento acerca dos materiais utilizados. Auxilie os estudantes na busca por informações em fontes confiáveis para elaborar o material e oriente-os quê compartilhem nas mídias sociais da escola.
Essa atividade, além do trabalho interdisciplinar, promove um trabalho com o TCT Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais Brasileiras e póde sêr utilizado como momento de avaliação dos estudantes, observando não somente o material produzido, como aspectos relacionados ao envolvimento dos estudantes e ao desenvolvimento de um trabalho em conjunto.
2. T2 − T1 = 150 °C
SAIBA + Inversão térmica
1. Porque essa camada de ar está mais fria, logo mais densa quê a camada de ar acima dela, quê está mais kemte (menos densa). Para quê as correntes de convekição ocorram, o fluido mais frio deve estar acima e o fluido mais kemte deve estar abaixo.
Página quinhentos e vinte e dois
2. Resposta pessoal. Nos grandes centros urbanos, a inversão térmica aprisiona uma camada de ar poluído próximo à superfícíe da Terra, aumentando as chances de os sêres vivos desenvolverem doenças respiratórias.
Atividades
3. a) Porque isso favorece a convekição do ar kemte e o aquecimento do alimento dentro do recipiente.
b) Para impedir ou minimizar a troca de calor com o meio externo.
4. As moléculas de ar encontram-se suficientemente separadas para quê não possam propagar calor por condução. Como trocas de calor por convekição exigem correntes de ar, o ar parado só póde trocar calor por meio de irradiação, tornando-o um bom isolante térmico.
5. a) O posicionamento do congelador na parte superior favorece a formação de correntes de ar mais kemtes no sentido ascendente e do ar mais frio no sentido descendente, contribuindo para resfriar o résto do refrigerador com um menor gasto energético.
b) Alimentos com maior probabilidade de estragar rapidamente devem ficar nas partes mais altas da geladeira por serem as mais frias.
6. Como o ar-condicionado foi instalado na parte de baixo de uma parede, o ar quê ele resfria se mantém na parte de baixo, por estar mais denso. Mantido o aparelho ligado por muito tempo, camadas de ar frio seriam formadas mais abaixo e trocariam calor com as camadas de ar superiores, mais kemtes, por condução. A sensação ao se entrar nesse ambiente póde variar, mas é provável quê uma pessoa sentisse uma sensação de frio nas pernas e sensação de calor no tronco e na cabeça. êste é um exemplo para incentivar os estudantes a pensarem como a análise de situações considerando os fenômenos físicos podem auxiliar em contextos reais, como a instalação de equipamentos.
7. A chama da vela aquece o ar ao seu redor, quê fica menos denso quê outras pôr-ções de ar, deslocando-se para cima, devido à convekição. Tal deslocamento influencía o recorte de papel, quê entra em movimento.
8. Radiação.
9. a) O reservatório possui paredes duplas entre as quais se faz vácuo (ou se mantém ar), para evitar a transmissão de calor por condução. Caso seja realmente vácuo entre as paredes, evita-se também a transmissão de calor por convekição. O reservatório é espelhado para evitar transmissão de calor por radiação, refletindo a radiação térmica emitida no interior da garrafa, caso o líquido esteja kemte, e refletindo a radiação térmica do meio externo, caso o líquido esteja frio. O reservatório é feito de vidro, quê também evita a transmissão de calor por condução, pois o vidro é mau condutor térmico. A tampa isolante também evita a convekição, evitando a saída do ar aquecido dentro da garrafa, para líquidos kemtes, ou a entrada de ar kemte para dentro da garrafa, para líquidos frios ou gelados.
b) Não, pois não evitam totalmente a transmissão de calor entre o ambiente interno e externo. As garrafas térmicas são capazes de atrapalhar a variação de tempera-túra do líquido em seu interior, porém, com o passar do tempo, nota-se quê a tempera-túra tende a diminuir, para líquidos kemtes, ou aumentar, para líquidos frios, logo não se trata de um calorímetro ideal, mas sim de um calorímetro real.
SAIBA + Como os polos ajudam a manter o equilíbrio térmico da Terra?
1. Existem diversas ações quê podem sêr exploradas, a começar pela economia de á gua e de energia em nossas residências.
ôriênti os alunos a fazer uma pesquisa acerca das ações governamentais já praticadas. Questões como o desenvolvimento sustentável e as ações locais de cada bairro ou município também podem sêr exploradas.
TEMA 17
Comportamento térmico dos gases
Pense e responda
1. Permita quê os estudantes argumentem sobre essa situação, pois é provável quê alguns acreditem quê isso ocorre devido a um mecanismo existente na geladeira quê torna mais difícil abrir a porta. Não espere quê os estudantes respondam corretamente, mas incentive a curiosidade a respeito de situações cotidianas e também destaque o papel dos estudos, quê os ajudam a explicar essas situações. No caso, quando se ábri a geladeira, o ar gelado sai e entra ar kemte, quê fica aprisionado quando a geladeira é fechada. Ao sêr resfriado, as partículas dêêsse ar reduzem sua movimentação e diminuem a freqüência de colisão com a parte interna da geladeira, reduzindo a pressão. Da diferença entre as pressões interna e externa, surge uma fôrça resultante sobre a porta. Como o volume interno da geladeira não varia, tem-se uma transformação isométrica, quando uma redução de tempera-túra é acompanhada de uma redução da pressão. Com o tempo, a geladeira regula sua pressão interna novamente.
2. Verifique a possibilidade de fazer esta demonstração aos estudantes. Pode-se manter o êmbolo em posição quê permita tanto puxá-lo, aumentando o volume dentro da seringa e verificando o aumento da bexiga, quanto empurrá-lo, reduzindo o volume dentro da seringa e verificando a redução da bexiga. Incentive os estudantes a discutir entre si e a criar hipóteses, considerando o quê já foi estudado anteriormente, como pressão e tempera-túra.
No caso, quando a bexiga foi colocada na seringa, formou-se um equilíbrio entre sua pressão interna e externa. Ao puxar o êmbolo, o volume da seringa aumentou e a pressão diminuiu, d fórma quê a pressão interna da bexiga faz ela aumentar seu volume, considerando quê não ocorrem variações consideráveis de tempera-túra.
3. Verifique a possibilidade de fazer esta demonstração aos estudantes, utilizando uma geladeira na escola ou um balde com gêlo. Além de gelar a garrafa, é possível esquentá-la, mergulhando em á gua kemte, para verificar a bexiga tendo um leve enchimento fora da garrafa. Evite quê os estudantes manuseiem á gua kemte ou se envolvam em situação quê ôfereça riscos. Incentive os estudantes a discutir entre si e a criar hipóteses, considerando o quê já foi estudado anteriormente. No caso, quando a bexiga foi presa na garrafa, as pressões interna e externa estavam em equilíbrio. A redução da tempera-túra é acompanhada por uma redução de volume, e a pressão externa constante empurra a bexiga para dentro.
Atividades
1.
2. Na transformação I, o volume não se altera ⇒ isovolumétrica.
Na transformação II, a tempera-túra não se altera ⇒ isotérmica.
Na transformação III, a pressão não se altera ⇒ isobárica.
3. T = 348 K = 75 °C
4. pV = piVi ⇒ ⇒ p(minutos)" = 3p
Alternativa a.
5. TB = 160 K = −113 °C
TC = 640 K = 367 °C
6. a)
Página quinhentos e vinte e três
b) Como a relação é a mesma para todos os valores apresentados, a pressão se mantém constante, sêndo assim a transformação é isobárica.
c)
OFICINA CIENTÍFICA
Transformações termodinâmicas com o ar
1. Resposta pessoal. Auxilie os estudantes durante essa etapa. Caso julgue necessário, ela póde sêr gravada e analisada posteriormente.
2. Espera-se quê os estudantes obissérvem quê a bexiga maior receberá ar da bexiga menor.
3. Quanto mais grossa for a espessura da borracha usada para a fabricação das bê-chi-gâs, maior será a pressão quê ela provocará sobre o ar quê está no seu interior. Assim, à medida quê mais ar é introduzido na bexiga, a parede elástica vai se tornando mais fina, e menor será a pressão em seu interior. Dessa forma, por causa da diferença de pressão no interior das bê-chi-gâs, é mais fácil o ar entrar na bexiga cheia do quê na bexiga com menor quantidade de ar.
SAIBA + Quando calibrar os p-neus?
1. O atrito entre as superfícies do pneu e do piso leva ao aquecimento do pneu e ao aumento de sua pressão interna. Se a calibração for feita nessa condição, ao esfriar, o pneu terá a pressão abaixo da calibrada inicialmente.
Atividades
7. Para 1 kg de gasolina, temos um volume sêndo:
m = 0,934 kg (massa de GNV)
O volume previsto é:
Portanto, o volume de GNV é muito maior, o quê requer um armazenamento à alta pressão.
Alternativa b.
8. p ⋅ V = nRT ⇒ 8,2 ⋅ 40
9. pV = nRT ⇒ p ⋅ 16,4
10. a) pV = nRT ⇒ 5 ⋅ 98,4 = n ⋅ 0,082 ⋅ 300 ⇒ n = 20 mol
b)
11. p = 26,65 atm
TEMA 18
As leis da Termodinâmica e as máquinas térmicas
Pense e responda
1. Esta pergunta tem como objetivo destacar quê tanto a locomotiva antiga como um veículo atual, com motor de combustão, utilizam o calor para gerar movimento. Esta questão foi formulada para incentivar os estudantes a pensar algumas semelhanças existentes, como o fato de transportar pessoas e cargas, ter rodas e metal em sua fabricação. Mas a principal semelhança são seus motores de propulsão, quê, apesar de serem mais modernos no veículo, têm o mesmo princípio básico de funcionamento: calor produzido pela queima de um combustível, transformado em movimento.
Atividades
1. Para pressão constante:
ζ = p(delta)"V = nR(delta)"T
ζ = 3 ⋅ 8,3 ⋅ (150 − 50) ⇒ ζ = 2,49 ⋅ 103 J
2. a) ζ = Áreap×V = (1 ⋅ 10−4) − (4 ⋅ 10−4) ⋅ 3 ⋅ 105
b) ζ = F ⋅ d ⇒ 90 = F ⋅ 0,15 ⇒ F = 600 N
3. V1 = 0,5 m3
ζ = p(delta)"V = 2,5 ⋅ (0,25 − 0,5) ⇒ ζ = −0,625 J
4. a) ζLM = (3,0 − 2,0) ⋅ 8,0 ⋅ 106 ⇒ ζLM = 8,0 ⋅ 106 J
b) ζMN = 6,0 ⋅ 106 J
5. Como Q = 0, temos: U = Q − ζ ⇒ (delta)"U = −ζ
Compressão: ζ < 0 ⇒ (delta)"U > 0.
Logo, a energia interna do gás aumenta.
Alternativa d.
6. a) Sendo o processo adiabático: Q = 0 J.
b) (delta)"U = 22.680 J
c) Q = (delta)"U + ζ ⇒ 0 = 22.680 + ζ ⇒ ζ = −22.680 J
7. ζ = Áreap×V ζ = 2,5 ⋅ 106 J
Pense e responda
2. êste processo ocorre porque a transferência de calor se dá sempre do corpo em maior tempera-túra (neste caso, o ar do ambiente) para o de menor tempera-túra (gêlo).
Atividades
8. ζ = Áreap×V = (3pi − pi) ⋅ (3Vi − Vi) = 4piVi
Q = 18nRTi = 18piVi
9. 0,25 ⇒ η = 25%
10. − Área ζ = −12 J
Alternativa d.
11. a)
b) ζ = Q1 − Q2 = 900 − 300 ⇒ ζ = 600 J
12. a)
b) Q2 = Q1 − ζ = 600 − 240 ⇒ Q2 = 360 J
SAIBA + A geladeira
1. No compressor, quando o fluido refrigerante sofre um aumento de pressão e redução de volume em um processo adiabático.
2. Resposta pessoal. Os estudantes poderão citar a refrigeração para a conservação de alimentos, reduzindo a deterioração, o desperdício e as intôksicações alimentares, além de ter facilitado o comércio e transporte de alimentos perecíveis, favorecendo a expansão comercial; nos hospitais, a refrigeração permite o armazenamento correto de medicações e vacinas, assim como amostras de sangue; entre outras.
3. As pesquisas sobre a geladeira permitem melhorias dêste eletrodoméstico amplamente utilizado pela ssossiedade. Tais pesquisas possibilitam buscar estratégias para a redução do consumo de energia elétrica em seu funcionamento, melhorar sua eficiência e buscar novos materiais quê melhorem o isolamento térmico e evitem as trocas de calor com o ambiente, mudando a organização para o conforto do usuário (como o posicionamento do congelador na parte de baixo, por sêr um local quê, em média, as pessoas acessam com menos freqüência, comparado com gavetas e prateleiras na parte de refrigeração). Uma importante evolução proporcionada pelas últimas pesquisas foi a substituição dos antigos fluidos refrigerantes, nocivos ao ambiente, por outros com composições diferentes e menos nocivas, possibilitando um sistema térmico quê seja eficiente e quê também vise a sustentabilidade. Analise a possibilidade de trabalhar em conjunto com o docente de Química para discutir mais dêtálhes a respeito dêêsses gases e os impactos quê eles causam.
Página quinhentos e vinte e quatro
Atividades
13. a) Q2 ≃ 428,6 J
b) Q1 = Q2 + ζ ⇒ 1.000 = 428,6 + ζ ⇒ ζ ≃ 571,4 J
14. a) ζ = Q1 − Q2 = 200 − 140 ⇒ ζ = 60 cal
b)
15. T1 ≃ 436,03 K
16. a) Q2 = 415 J
Q1 = Q2 + ζ ⇒ 500 = 415 + ζ = 85 J
b)
17. a)
b) Q2 = Q1 − ζ = 9.000 − 2.520 ⇒ Q2 = 6.480 J
c) 9.000 = 6,0 ⋅ 104 ⋅ m ⇒ m= 0,15 g
18. a) Q = mL ⇒ Q = 91.000 ⋅ 80 ⇒ Q = 7,28 ⋅ 106 cal
b) Q2 = 8,08 ⋅ 106 cal
c) ζ = Q1 − Q2 ⇒ ζ = 7,28 ⋅ 106 − 8,08 ⋅ 106 ⇒ ζ = 0,8 ⋅ 106 ⇒ ζ = 4,2 ⋅ 0,8 ⋅ 106 ⇒ ζ = 3,36 ⋅ 106 J
x = 0,93 kWh
Atividades complementares
1. Watt conseguiu tornar cíclico o processo de transformação em máquinas térmicas.
Alternativa a.
2. A á gua, no decorrer do processo de ebulição, recebe calor e a tempera-túra permanéce constante. Isso mostra a falha do modelo apresentado, no qual a tempera-túra méde a quantidade de calor do corpo.
Alternativa a.
3. A função linear quê relaciona as tempera-túras tx e tc é do tipo tx = atc + b.
a = coeficiente angular = tg 45° = 1
b = coeficiente linear = 80 (no gráfico)
Portanto, a expressão correta é: tx = tc + 80
Alternativa a.
4. O processo descrito no enunciado refere-se ao fenômeno da condensação.
Alternativa b.
5. A transição diréta da fase de vapor de á gua para a fase sólida (flocos de neve) é correta indicada no diagrama D → C.
Alternativa d.
6. A parede espelhada dificulta a absorção de ondas eletromagnéticas, e o vácuo impede a ocorrência de correntes de convekição, assim como não permite condução devido à inexistência de moléculas.
Alternativa c.
7. O aumento da tempera-túra ambiente causada pelo efeito estufa e pelas ilhas de calor leva ao uso, em maior quantidade, de aparelhos de refrigeração e ar-condicionado, provocando o aumento de consumo de energia elétrica.
Alternativa d.
8. TB = 3TA
Alternativa b.
9. Como o resfriamento do ar contido no pneu ocorre a volume constante (transformação isométrica/isovolumétrica), e a pressão P é diretamente proporcional à tempera-túra T, o gráfico P x T é representado por um segmento de reta alinhado com a origem.
Alternativa e.
10. V = 100 mL = 0,1 L
n = 0,1 mol
TK = 273 + 650
TK = 923 K
pV = nRT
p ⋅ 0,1 = 0,1 ⋅ 0,082 ⋅ 923
p ≃ 76 atm
A alternativa é c.
11. I. Incorreta. A energia interna de um gás ideal é função apenas da tempera-túra.
II. Incorreta. O calor absorvido por um gás depende de como o processo de transformação ocorre.
III. Correta. Para um gás ideal, a energia interna é uma função de estado, ou seja, não depende do processo de transformação, mas apenas do estado final definido pela tempera-túra.
IV. Correta. De acôr-do com a primeira lei da Termodinâmica, em uma expansão isotérmica (temperatura constante) de um gás ideal, a variação da energia interna é zero, e o trabalho realizado pelo gás é exatamente igual ao calor absorvido.
Alternativa b.
12. I.
II. Área do retângulo = 1 ⋅ 1 ⋅ 105 = 105 J
III. Em um ciclo (delta)"U = 0, pois (delta)"T = 0.
IV. Como observado em I, TC = 3TA.
V. A → B e C → D são transformações isocóricas.
B → C e D → A são transformações isobáricas.
Alternativa c.
Unidade 4 • Óptica Geométrica e Ondulatória
TEMA 19
Registros e a representação na História
Abertura da Unidade
1. Resposta pessoal. Observe se entre as respostas dos estudantes surge a formação de arco-íris quando há á gua jorrada (por mangueira, chafariz, cachoeira etc.) em um dia ensolarado.
2. Resposta pessoal. Neste momento, é interessante avaliar as concepções quê eles trazem acerca dêêsse fenômeno, sem, contudo, esperar uma resposta correta sobre a formação do arco-íris. Observe se os estudantes citam refração e reflekção, assuntos quê serão trabalhados adiante nesta Unidade.
3. Resposta pessoal. É provável quê alguns dos estudantes digam quê existem sete cores no arco-íris em razão da capacidade dos olhos em distingui-las. Porém, pode-se conversar com os estudantes sobre as inúmeras cores existentes, para cada uma das sete, como os inúmeros tons de vermelho, azul, vêrde etc.
4. Respostas pessoais. Aproveite esse momento para valorizar a cultura dos povos originários.
Pense e responda
1. Esta questão tem como objetivo levar os estudantes a refletir sobre a evolução de algumas práticas proporcionadas pêlos avanços científicos, mas cuja essência de alguns dêtálhes é sempre mantida. Comparando uma câmera fotográfica antiga e uma atual, existem inúmeras diferenças quê podem levar um indivíduo a pensar quê são equipamentos totalmente distintos. Porém, existem processos quê se mantêm, como a necessidade de um obturador, quê ábri rapidamente e permite a luz entrar só por pequenos instantes; a necessidade de a luz incidir em um local de registro, antes formado por uma película fotossensível e hoje, por sensores digitais. A Ciência tem papel central nesta evolução, pelas pesquisas quê dêsênvólvem equipamentos cada vez mais ágeis e precisos para fazer registros, em alta qualidade, em tempo real, e pêlos ajustes de acôr-do com o desejo de cada um.
Página quinhentos e vinte e cinco
OFICINA CIENTÍFICA
Câmara escura
1. Espera-se quê os alunos respondam quê a imagem é menor quê o objeto e invertida em relação a ele. Atente-se para a possibilidade de os estudantes usarem expressões como "de cabeça para baixo" para indicar a orientação da imagem. Neste momento, não se espera quê eles usem termos corretos para descrever a imagem.
2.
3. De forma simplificada, e desconsiderando as partes do olho quê funcionam como um sistema de lentes, a formação de imagem no olho humano é equivalente à formação em uma câmara escura. No olho, a luz entra por um orifício chamado pupila e é projetada em uma região chamada retina, equivalente ao papel vegetal na câmara escura.
SAIBA + A profissão de fotógrafo
1. O profissional de fotografia atua na preservação da memória. O momento registrado em uma fotografia é capaz de expressar emoções e contar a história sempre quê se olha para ela, o quê a torna uma importante ferramenta de comunicação visual.
Aproveitar esse momento para discutir com os estudantes acerca dessa profissão e dos impactos dela para a ssossiedade, debatendo sobre a valorização dêêsse profissional, especialmente em tempos atuáis quê se discute a capacidade de registro facilmente disponível para qualquer pessoa quê possuir um equipamento.
Atividade
1. Na época em quê a pintura foi confrontada com as fotografias, nasceu um movimento artístico chamado Impressionismo. Foi quando os pintores passaram a retratar cenas e paisagens comuns, buscando revelar como interpretavam a realidade segundo sua sensibilidade, com contornos imprecisos e caráter paisagístico. Nessa época, destacam-se os nomes dos franceses Clôde Monê (1840-1926), Édouard Manet (1832-1883), Auguste Renoir (1841-1919) e Edgar Degas (1834-1917).
TEMA 20
Introdução ao estudo da Óptica Geométrica
Pense e responda
1. Esta quêstão tem como objetivo levantar uma discussão quê ocorreu em tempos antigos, sobre como ocorre o sentido da visão. É importante sempre trabalhar a evolução histórica com o estudante, pedindo que eles pensem como se estivessem em épocas antigas, quando os conhecimentos não estavam sistematizados como hoje. Trabalhe, por exemplo, o mecanismo para o sentido do olfato, quando partículas incidem no nariz. Se pensássemos por analogia, como seria o sentido da visão? Assim, é possível trabalhar o desenvolvimento do conhecimento científico a partir de hipóteses iniciais.
Atividades
1. Fonte de luz é todo corpo capaz de emitir luz. São classificadas em primárias (emitem luz própria) e secundárias (emitem ou difundem luz de outra fonte).
2. Não. Caracterizar uma fonte como pontual ou extensa é uma questão de referencial.
3. a) 10 anos-luz.
b) Como 1 ano-luz corresponde a 9,5 ⋅ 1012 km, 10 anos-luz correspondem a 9,5 ⋅ 1013 km.
4. Os planêtas e satélites refletem a luz do Sol e não seriam visíveis sem a existência dêêsse astro. Restariam, então, somente as estrelas, quê emitem luz própria.
Alternativa c.
5. Para evidenciar a presença do vidro. Por sêr transparente, o vidro não se comporta como uma fonte de luz, isto é, não é visível. Logo, é necessário marcá-lo para sêr visualizado.
6. I. Correta; II. Correta; III. Errada. Vidro fosco é translúcido; IV. Errada. Vidro fosco é considerado translúcido em espessura relativamente pequena.
7. a) Ano-luz é a distância percorrida pela luz, no vácuo, em um ano. Logo, nesse caso, a luz demora 4,3 anos para chegar à Terra.
b) (delta)"s = vt ⇒ (delta)"s =3 ⋅ 108 ⋅ 4,3 (365 ⋅ 24 ⋅ 3.600) ⇒ (delta)"s = 4,1 ⋅ 1013 km
8.
(imagem sem escala)
Por semelhança de triângulos:
9.
(imagem sem escala)
Por semelhança de triângulos:
10. Os feixes não interferem na trajetória um do outro, pois se propagam de maneira independente.
Alternativa c.
11.
a) Sim. Caso a motociclista olhe no espêlho retrovisor do rapaz, também o verá e perceberá quê está sêndo observada.
b) Princípio da reversibilidade dos raios de luz.
12.
Alternativa b.
13.
(imagem sem escala)
Por semelhança de triângulos:
SAIBA + Eclipses
1. O eclipse lunar, pois ele póde sêr observado por qualquer pessoa quê estiver olhando para a Lua no momento em quê ele ocorrer. O eclipse solar só póde sêr observado por pessoas quê se encontram na região de sombra e penumbra formada na superfícíe da Terra.
2. Resposta pessoal. O ideal é quê a atividade seja desenvolvida em grupo. O endereço eletrônico da Nasa disponível em: https://livro.pw/mzhra (acesso em: 9 nov. 2024; em inglês) póde sêr um bom local de consulta.
Página quinhentos e vinte e seis
TEMA 21
Reflexão da luz
Pense e responda
1. Esta questão tem o objetivo de estimular a curiosidade dos estudantes, afinal há a mêtáde de uma fô-lha com um desenho impresso na frente de um espêlho plano, sêndo a outra mêtáde, na verdade, uma imagem conjugada por esse espêlho. Como não se tem nenhum indício de quê existe um espêlho na fotografia, é possível despertar a curiosidade do estudante do porquê dessa pergunta. Incentive os estudantes a analisar o título do tema, os assuntos quê serão tratados, para quê verifiquem quê se trata de uma fô-lha e de sua imagem conjugada por um espêlho plano.
Atividades
1.
2.
(imagem sem escala; cores fantasia)
3. Por semelhança de triângulos:
4. (alfa)" = 10°
5. a)
⇒ N2 + N − 72 = 0
(delta)" = 1 + 288 = 289
b) (alfa)" = 5N = 5 ⋅ 8 ⇒ (alfa)" = 40°
6.
Dividindo todos os membros por 6, obtemos:
60(alfa)" − 600 + (alfa)"2 − 10(alfa)" = 60(alfa)" ⇒ (alfa)"2 − 10(alfa)" − 600 = 0
(delta)" = 100 + 2.400 = 2.500
Pense e responda
2. A fotografia do espêlho menor quê está no retrovisor apresenta um espêlho kon kavu, quê forma uma imagem menor quê o objeto, proporcionando aos estudantes quê comparem com o espêlho plano quê acabou de sêr estudado, quê forma imagens idênticas dos objetos.
Assim, tem-se a oportunidade para quê eles analisem os dêtálhes observados e criem suas conclusões, no caso, quê o espêlho mostrado não é plano.
Atividades
7. Apenas a afirmação I está correta. As afirmações II e III estão incorrétas porque o raio de luz ilustrado incide pelo foco do espêlho é refletido paralelamente. A afirmação IV está incorréta porque os raios de luz seguem as propriedades dos espelhos esféricos e não dependem do raio.
8.
Colocar a lâmpada no foco de um espêlho kon kavu e no centro de curvatura de outro espêlho menor.
SAIBA + Forno solar
1. O formato da curvatura deve sêr equivalente a um espêlho kon kavu.
2. Considerando o equipamento equivalente a um espêlho kon kavu, o recipiente deve sêr colocado no foco principal.
3. Algumas desvantagens dêste equipamento é sua dependência dos raios solares e um intervalo de tempo maior para o preparo do alimento.
Atividades
9. a) A única situação na qual a imagem formada por um espêlho esférico é direita e ampliada é aquela em quê o objeto se encontra entre o foco e o vértice de um espêlho kon kavu.
b) Como o objeto deve estar entre o foco e o vértice, temos quê d < f.
10. Refletindo em P, teremos a formação de uma imagem distante 6x de C. Aplicando a equação de Gauss para o espêlho E: ⇒
11. a) Imagens direitas formadas apenas por um espêlho esférico são sempre virtuais.
b)
f = −0,30 m
c) f < 0: espêlho convexo.
TEMA 22
Reflexão da luz
Pense e responda
1. Esta quêstão tem o objetivo de apresentar um dos efeitos mais curiosos causados pela refração, que é a formação de imagens deformadas. Verifique se os estudantes conhecem as causas dêêsse efeito. Além díssu, a forma como a pergunta foi elaborada tem o objetivo também de comparar objetos com imagens, afinal o quê se está vendo é uma imagem da parte da peneira quê está dentro da piscina, e não o objeto real, como a parte quê está fora da piscina. Logo, a peneira está com seu cabo reto, porém, ao observarmos a parte fora da á gua e a parte dentro da á gua, tem-se a impressão de um objeto tôorto.
2. A luz quê ilumina o fundo da piscina sofre refração ao sair da á gua e chegar aos olhos de um observador. A luz sofre refração ao sair de um meio mais refringente, a á gua, para um menos refringente, o ar, assim o fundo (imagem) da piscina parece mais acima quê o fundo (objeto) realmente está para um observador fora da piscina.
Atividades
1. Todas as afirmativas estão corretas.
2.
3. a)
b)
4. n1 ⋅ sen(i) __ = n2 ⋅ sen(r) ⇒
5. O ângulo formado entre os raios é igual a 15°.
6.
7. A separação das cores é conhecida como dispersão, causada pela refração das diferentes freqüências quê a luz branca contém.
Alternativa c.
Pense e responda
3. A questão chama a atenção para uma ilusão de óptica comumente verificada nas estradas em dias com altas tempera-túras, quando a reflekção total da luz causa a impressão de quê existem poças de á gua na pista. Permita quê os estudantes argumentem a respeito dêêsse fenômeno, expressando suas experiências ou curiosidades. Caso fiquem com dúvida, diga quê os motivos dêêsse fenômeno serão estudados a seguir.
Página quinhentos e vinte e sete
Atividades
8. I. Falso. O fenômeno de reflekção total ocorre apenas do meio mais refringente para o menos refringente (raio se afasta da normal).
II. Verdadeiro.
III. Falso. O ângulo limite dá o maior ângulo para o qual não ocorre reflekção interna total. Logo, só póde ocorrer de meios mais refringentes para meios menos refringentes.
IV. Verdadeiro.
9. Todas as afirmativas estão corretas.
OFICINA CIENTÍFICA
A mágica da refração
1. Espera-se quê os estudantes respondam quê, ao encher a xícara com a á gua, eles conseguem enxergar a imagem da moeda.
2. Esse fenômeno ocorre devido ao desvio quê os feixes de luz sofrem ao mudar de meio de propagação, ou seja, da á gua para o ar.
SAIBA + Como funcionam as fibras ópticas?
1. A informação é transmitida por meio de radiação luminosa, muito mais veloz quê os impulsos elétricos. Além díssu, a qualidade dos sinais é muito melhor.
Pense e responda
4. A lupa é um instrumento óptico comum, logo é possível quê os estudantes respondam corretamente quê ela sérve para formár imagens maiores dos corpos.
Porém, por se tratar de uma lente convergente quando está no ar, o tipo de imagem formada póde variar de acôr-do com a posição do objeto em relação à lente, podendo sêr menor e invertida, como mostra a fotografia. Para quê a lupa seja utilizada corretamente, ela deve estar próxima do objeto.
Atividades
10. A imagem é maior, direita e virtual. Para gerar tal imagem, o colecionador deve usar uma lente convergente.
11. a) Virtual, direita, menor.
b) Real, invertida, maior.
c) Virtual, direita, maior.
d) Real, invertida, mesmo tamãnho.
12.
13. a) ⇒ p(minutos)" = 7,5 cm
b)
14. a)
b) f = 60 cm
15. Para quê a imagem formada seja menor e invertida em relação ao objeto é necessário quê esteja posicionado a uma distância maior quê 2f.
Alternativa: a.
16. a) Para quê seja possível um grande aumento da imagem, ambas devem sêr convergentes.
b) A imagem é virtual, ampliada e invertida.
17.
vezes
18. a)
d = f + x ⇒ d = 35,3 mm
b) p ≃ 4,1 m
19. a) Sim, os dois funcionários apresentam anomalias na visão.
b) O funcionário A possui miopia, e o funcionário B, hipermetropia. O primeiro deve usar lentes divergentes, e o segundo, convergentes.
20.
21. f = −PR ⇒ f = −20 cm
TEMA 23
Ondas e fenômenos ondulatórios
Pense e responda
1. Esta questão tem como objetivo comparar as ondas mecânicas e eletromagnéticas geradas simultaneamente em um mesmo evento de descarga elétrica. Uma descarga elétrica consiste em um rápido deslocamento de cargas elétricas na atmosféra, tendo como efeito a geração de luz e aquecimento rápido do ar, quê causa o som dos trovões. Assim, a geração de luz e som são fenômenos simultâneos, porém são percebidos em instantes distintos, pois a luz é uma onda eletromagnética quê se propaga no ar com velocidade de aproximadamente 300.000.000 m/s, enquanto o som é uma onda mecânica quê se propaga pelo ar com velocidade de aproximadamente 340 m/s. Portanto, mesmo ocorrendo simultaneamente, a onda luminosa e a onda sonora se propagam com velocidades distintas.
Atividades
1. É uma perturbação periódica de alguma grandeza física quê necessita de um meio para se propagar.
2. Não, pois não existe ar ou outro meio material preenchendo espaços interplanetários pelo Universo, logo as ondas sonóras não se propagariam.
3. A luz é uma onda eletromagnética. O som não se propaga no vácuo. O som é uma onda mecânica.
Alternativa a.
4. a)
b) v = λf ⇒ 80 = λ ⋅ 4 ⇒ λ = 20 cm
5. a) Pela figura: λ = 2 ⋅ 60 ⇒ λ = 120 cm
b) Na figura: A = 6 cm
c)
d) v = λ ⋅ f = 120 ⋅ 20 ⇒ v = 2.400 cm/s = 24 m/s
6. v = λf ⇒ 3 ⋅ 108 = λ ⋅ 105,9 ⋅ 106 ⇒ λ ≃ 2,83 m
7.
v = λf ⇒ 10 = 0,125 ⋅ f ⇒ f = 80 Hz
8. O fenômeno físico quê justifica tal fato é a difração.
Alternativa a.
9. Todas as ondas podem sêr refletidas, refratadas e difratadas. Somente ondas transversais podem sêr polarizadas.
Alternativa c.
10. Apenas o estudante A está cérto.
Página quinhentos e vinte e oito
11. a) vA = λA ⋅ f = 1,0 ⋅ 90 = 90 cm/s
b)
12. Ao se deslocar, a pessoa irá perceber o som com intensidade variável.
Alternativa c.
13. O experimento de interferência de ondas luminosas permitiu Tômas Young comprovar a natureza ondulatória da luz.
14. As ondas são independentes e prosseguem com suas trajetórias anteriores após a interferência, mantendo as mesmas características.
Alternativa c.
15. A experiência de Young demonstra a difração e a interferência da luz, fenômenos tipicamente ondulatórios.
Alternativa b.
16. I. Errado; interferência e difração ocorrem em todo tipo de onda. II. Errado; interferência e difração podem ocorrer separadamente.
III. Correto. IV. Errado; podem ocorrer com ondas na á gua. V. Correto.
17. Um corpo ou sistema entra em ressonância quando recebe energia cuja freqüência, é igual à sua freqüência natural. Isso faz com quê ele passe a oscilar com quantidades maiores de energia, aumentando a amplitude do movimento.
Alternativa d.
SAIBA + Lentes polarizadoras
1. Lentes polarizadoras verticais, pois boa parte da luz refletida nas superfícies em nosso dia a dia são polarizadas na horizontal, sêndo responsáveis pelo excésso de brilho quê enxergamos em um ambiente.
2. Filtros de proteção contra radiação ultravioleta.
3. As lentes quê não possuem proteção ultravioleta oferecem riscos aos olhos, pois, ao escurecerem o ambiente quê se enxerga, provocam dilatação da pupila dos olhos, o quê permite maior incidência de radiação, como o ultravioleta, quê póde causar graves danos à retina e outras estruturas do olho.
TEMA 24
Acústica
Pense e responda
1. Esta quêstão tem o objetivo de destacar um hábito cada vez mais comum entre as pessoas, que é o uso freqüente de fones de ouvido. Converse com os estudantes sobre esse hábito, permitindo quê eles argumentem sobre os motivos quê leva cada um a usar o fone de ouvido, e quais os problemas quê o uso em altas intensidades ou por longo tempo de exposição podem trazer, como perda da audição, provocar sensações de zumbidos constantes, dores, causar infekições (devido à falta de circulação de ar e compartilhamento do aparelho com outras pessoas), problemas de equilíbrio, entre outros.
Atividades
1. No ar:
Nos trilhos:
Mas
(delta)"ttrilhos = (delta)"tar − 0,18
L = 68 m
2. Não, pois na Lua não há atmosféra, e o som não se propaga no vácuo.
3. a) Para N2 puro, temos v = 347 m/s.
v = λf 347 = λ ⋅ 8 ⋅ 105 ⇒ u = 4,3 ⋅ 10−4 m
b) Para fração molar de 60%, v = 325 m/s.
(delta)"t = 3,1 ⋅ 10−4 s
4. 10 log 108 = 10 ⋅ 8 log 10 = 10 ⋅ 8 ⋅ 1 ⇒ N = 80 dB
5. 120 + 10 log I
OFICINA CIENTÍFICA
Propagação do som
1. Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes notem diferença na percepção do som.
2. No primeiro procedimento, o som se propaga pelo ar até atingir a orelha, já no segundo procedimento, o som se propaga pelo barbante. O som é diferente nas duas situações descritas, pois a velocidade com quê chega às orelhas sofre variação.
3. Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes citem quê a propagação do som é mais rápida nos sólidos. Assim, as batidas dos cascos dos cavalos no chão se propagariam mais rápido no solo.
4. Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes citem quê é possível ouvir nossa voz na situação descrita devido à propagação do som por nossa estrutura óssea.
Atividades
6. Os dedos prendem a kórda, diminuindo o tamãnho da kórda em vibração.
Alternativa c.
7. Como a kórda é a fonte das ondas sonóras, suas freqüências devem sêr iguais.
Alternativa b.
8. 3 nós = 2 ventres = 1 comprimento de onda ⇒ λ = 0,8 m
v = λf = 0,8 ⋅ 100 ⇒ v = 80 m/s
9. a) v = 400 m/s
b)
10. a)
b)
11.
12.
13. Tubo fechado:
Tubo aberto:
I.
II.
SAIBA + Som e exames médicos
1. Um dos motivos de se utilizar ultrassom nos exames médicos é o fato de essas ondas terem menóres comprimentos de onda, possibilitando quê mais dêtálhes sêjam verificados nas imagens. Além díssu, o ultrassom também é capaz de penetrar melhor nos tecídos do corpo do paciente sem causar danos.
2. No intervalo de tempo de 0,05 s, as ondas sonóras emitidas se propagam até o fundo do oceano e as ondas refletidas se propagam de volta ao sonar, logo a distância d é percorrida duas vezes.
Atividades complementares
1. Espera-se quê os estudantes respondam quê a imagem formada por uma câmara escura é invertida, e o uso do espêlho faz com quê a imagem passe a sêr projetada com a mesma orientação do objeto, ou seja, para quê a imagem seja direita.
2. t = 5 ⋅ 103 s ou 1h23min20s
3. I. Correta. A proposição define o princípio da propagação retilínea da luz. II. Correta. Em espelhos planos, a imagem formada é reversa. III. Correta. A proposição define o princípio da independência dos raios luminosos. IV. Incorreta. Observa-se quê, em um côrpo de cor branca, à medida quê a luz branca incide sobre êste corpo, ela é totalmente refletida por ele. V. Incorreta.
A miopia é um distúrbio visual no qual a imagem é focalizada antes da retina, portanto o míope necessita de lentes divergentes para corrigir a visão dele.
Alternativa b.
Página quinhentos e vinte e nove
4.
A distância do objeto O ao primeiro espêlho E1 é D, logo a distância de sua imagem I‘1 ao espêlho E1 também é D.
Como a distância do objeto O ao segundo espêlho E2 é D − d, a distância da primeira imagem I‘2 ao espêlho E2 também é D − d. E como a primeira imagem I‘1 do primeiro espêlho E1 é objeto para a segunda imagem I’2 do segundo espêlho E2, a distância entre as duas é 2D + 2d.
Alternativa c.
5. a) São utilizados espelhos esféricos convexos, quê, apesar de diminuírem o tamãnho, aumentam o campo visual.
Produzem imagens virtuais.
b) p(minutos)" = −22,5 cm
i = 0,16 m = 16 cm
6. v = 2, 25 ⋅ 105 km/s Alternativa c.
7. Estando o objeto no infinito, a imagem se formará no foco da lente objetiva, real e invertida. Como esse ponto está entre o foco e a lente ocular, a imagem será ampliada, mantendo a mesma orientação, ou seja, continuará invertida em relação ao objeto.
Alternativa b.
8. A citação nos permite concluir quê, debaixo dágua, os raios de luz incidem próximos ao eixo óptico e sofrem menor desvio por refração.
Alternativa d.
9. São ondas transversais aquelas em quê a direção de propagação é perpendicular à direção de vibração, enquanto ondas longitudinais são aquelas em quê a direção de propagação coincide com a direção de vibração. O som é uma onda longitudinal quê não se propaga no vácuo, diferentemente da luz quê é uma onda transversal quê se propaga no vácuo.
Alternativa a.
10. O fenômeno da interferência póde ocorrer caso o celular e o rádio do avião operem ambos com a mesma freqüência.
Alternativa c.
11. A radiação infravermelha, emitida pelo termômetro, opera em uma faixa de freqüência inferior à luz visível e possui um maior comprimento de onda.
Alternativa c.
12. a)
b)
13. O intervalo de tempo entre a recepção dos dois ecos corresponde ao tempo necessário para a onda sonora viajar através do líquido por duas vezes (ida e volta), cobrindo, assim, uma distância total s = 900 m.
(delta)"t = 1,1 − 0, 5 = 0, 6 s
Alternativa d.
Unidade 5 • Eletromagnetismo
TEMA 25
Eletromagnetismo e ssossiedade
Abertura da Unidade
1. Resposta pessoal. Incentive os estudantes a se expressarem oralmente sobre as atividades quê dêsênvólvem diariamente quê só são possíveis devido à existência da energia elétrica. Ações como uso do celular (que precisa sêr carregado), computador, aparelhos elétricos, armazenamento de alimentos em ambiente refrigerado etc. são alguns exemplos quê poderão sêr citados.
Aproveite para promover uma conversa acerca da importânssia da energia elétrica em diversos contextos.
2. Resposta pessoal. É possível quê os estudantes recordem esse processo, pois provavelmente ele foi estudado ao longo do Ensino Fundamental. Aproveite para retomar alguns termos caso sêjam citados pêlos estudantes, como gerador e transformador. Solicite quê os estudantes apresentem oralmente para a turma as descrições quê eles elaboraram e comente quê esse tópico será retomado ao longo do estudo dessa Unidade.
3. Resposta pessoal. É provável quê os estudantes citem alguns motivos quê justificam a importânssia do consumo consciente, como a disponibilidade finita de recursos para geração de energia elétrica. Aproveite esse momento para abordar a importânssia dêêsses hábitos quê podem sêr feitos individualmente, mas quê também precisam sêr pensados, estimulados e praticados d fórma coletiva.
4. Resposta pessoal. Aproveite esse momento para promover uma discussão acerca da importânssia do acesso à energia elétrica e discutir estratégias de como solicitar ao pôdêr público esse acesso. Dados da reportagem Falta de acesso à energia elétrica ainda é uma realidade no Brasil, disponível em: https://livro.pw/chiav (acesso: 10 nov. 2024), indicam quê, nos locais em quê a energia elétrica não é uma realidade, as alternativas usadas são geralmente a lenha, o quêrosene e o carvão, fontes quê possuem baixa eficiência e que contribuem para a intensificação do efeito estufa.
Pense e responda
1. Resposta pessoal. Esta atividade tem como objetivo destacar as diferenças no modo de vida causadas por avanços científicos e tecnológicos. Pesquisas científicas possibilitaram o desenvolvimento do conhecimento em determinadas áreas, como o Eletromagnetismo, e esse desenvolvimento proporcionou avanços tecnológicos, com novos itens quê trousserão conforto ou possibilitaram a ampliação do entretenimento, como aparelhos eletrônicos, transmissão de informações com alta qualidade e conexões de internet. Assim, é esperado uma mudança nos hábitos de vida das pessoas, quê passaram a ter acesso a estes produtos e serviços.
Atividades
1. Resposta pessoal. Os estudos científicos podem sêr motivados de diversas formas, como a busca por um conhecimento de alguma área, a necessidade de resolver um problema, a busca por algo quê possa trazer benefícios, entre outros. No caso do Eletromagnetismo, acredita-se quê os estudos iniciaram na Antigüidade com o objetivo de tentar entender alguns fenômenos quê eram observados. Com o passar dos anos, avanços significativos ocorreram, principalmente entre os séculos XVI e XIX, quando também se buscava conhecimento, mas com a perspectiva de quê esse conhecimento poderia trazer benefícios para a ssossiedade. Essa atividade permite um trabalho com as CGs 1 e 2.
2. Por causa da abundância de recursos hídricos, com grande potencial de geração de energia elétrica. Essa atividade possibilita um trabalho com o TCT Educação Ambiental e com as habilidades EM13CNT106 e EM13CNT309.
3. a) Resposta pessoal. A escolha pela utilização de painéis solares demanda um investimento financeiro, quê póde variar de acôr-do com o potencial de geração instalado, porém ocorre uma considerável redução da fatura de energia elétrica mensal, pois passa-se a pagar apenas o mínimo devido ao serviço oferecido para a empresa de energia elétrica. Sendo assim, alguns pontos negativos quê podem sêr citados são o custo do investimento, além de possíveis gastos com manutenção. Já como ponto positivo, cita-se a redução na tarifa paga.
b) Resposta pessoal. Incentive os estudantes a refletir quê, como cidadãos, todos devemos praticar um consumo consciente de energia elétrica. Mesmo em um país como o Brasil, onde a maior parte da matriz elétrica provém de fontes rêno-váveis, um consumo em excésso exige quê mais usinas hidrelétricas sêjam construídas, ou maior investimento em usinas termelétricas, quê consomem fontes quê poluem o ambiente. Dessa forma, ações e
Página quinhentos e trinta
políticas de economia de energia elétrica e geração a partir de fontes rêno-váveis e limpas são essenciais.
4. a) Uma das principais fontes de energia consumidas pela chiina é o carvão mineral. Simultaneamente, é um dos países quê mais investe no consumo de fontes rêno-váveis, como hidráulica, eólica e solar. Além díssu, o país investe d fórma expressiva em usinas termonucleares, quê, apesar de consumir energia nuclear, uma fonte não renovável, é uma energia considerada limpa.
b) Os principais desafios são: a alta demanda energética do país (é um país com grandes dimensões territoriais, com mais de um bilhão de habitantes e grande desenvolvimento econômico, o quê faz com quê o país seja dependente de fontes não rêno-váveis, como o carvão); as principais fontes rêno-váveis, como solar e eólica, dependem das condições climáticas, o quê exige investimentos em formas de armazenamento; kestões políticas e econômicas, pois existem investimentos de empresas quê exploram as reservas de carvão mineral, tanto para consumo próprio como para exportação, e quê exploram a produção de energia elétrica por usinas termelétricas.
O trabalho com essa atividade mobiliza o TCT Educação Ambiental e as habilidades EM13CNT106 e EM13CNT309.
5. a) Um plano do govêrno federal em parceria com o setor público e privádo para acelerar a transição energética, com objetivo de ampliar a matriz energética brasileira d fórma limpa, diversificada, plural e inclusiva.
b) Parcerias entre entidades governamentais e setor privádo são essenciais para o bem-estar e avanço de uma nação, afinal são vários setores trabalhando com um objetivo comum, neste caso, as crises climáticas quê vêm afetando todos os continentes.
Dessa forma, com um trabalho em conjunto é possível achar as melhores estratégias quê atendam às demandas das sociedades, mas com minimização dos prejuízos causados ao ambiente.
Essa atividade possibilita um trabalho com o TCT Educação Ambiental e com as habilidades EM13CNT106,
EM13CNT309 e EM13CNT310.
TEMA 26
Carga elétrica e fôrça elétrica
Pense e responda
1. Esta quêstão permite iniciar os estudos da Eletrostática a partir de um fenômeno comum, que é a eletrização dos cabêlos causada pelo atrito com o pênte, mobilizando aspectos da habilidade EM13CNT301. Verifique se existem estudantes quê já experienciaram essa situação. Para aqueles quê não têm cabêlos compridos, explore outras situações quê ilustram o fenômeno da eletrização: pergunte se já sentiram choques elétricos ao tocarem em objetos de metal, como na maçaneta de uma porta. Incentive os estudantes a elaborar hipóteses quê expliquem estas situações. É bom destacar quê não é esperado quê os estudantes fôrneçam apenas respostas corretas, mas incentivar o raciocínio, o desenvolvimento das argumentações e a promoção do diálogo. O atrito do corpo com roupas e objetos provoca transferência de cargas elétricas, d fórma quê o corpo fica com excésso de cargas elétricas. Nesses casos, o corpo humano sempre cede elétrons, ficando com excésso de cargas positivas.
êste excésso fica evidenciado pela repulsão entre os cabêlos, ou pelo choque elétrico quando se toca em objetos metálicos, devido ao escoamento de cargas elétricas, neste caso, para o corpo.
Atividades
1. Considera-se carga elementar o módulo da carga do elétron ou do próton, pois essas partículas possuem a menor carga elétrica encontrada na natureza.
2. Em um átomo neutro, o número de prótons é igual ao número de elétrons.
3. Resposta esperada: nos condutores, as cargas se movimentam com relativa facilidade, como no ferro, no alumínio, no cobre etc. Nos isolantes, esse movimento não ocorre ou ocorre com muita dificuldade, como no vidro, no plástico, na borracha etc.
4. Cargas elétricas de mesmo sinal se repelem e de sinais opostos se atraem.
5. O corpo está carregado positivamente, pois tem mais prótons do quê elétrons.
N = np − ne ⇒ N = 6 ⋅ 1019 − 5 ⋅ 1019 ⇒ N = 1 ⋅ 1019 cargas
Q = 1,6 C
6. |Q| = n ⋅ e ⇒ 3 = n ⋅ 1,6 ⋅ 10−19 ⇒ n = 1,875 ⋅ 1019 elétrons
7. Q = n ⋅ e
Q = 2 ⋅ 1018 ⋅ (−1,6 ⋅ 10−19)
n = −0,32 C
8. As esféras de vidro e de borracha recebem uma pequena carga, localizada nos pontos de contato. A esfera de alumínio recebe mêtáde da carga da esféra de cobre.
Pense e responda
2. Esta quêstão tem o objetivo de confrontar o que foi estudado sobre eletrização por atrito e contato com o fenômeno observado. A eletrização por atrito póde sêr feita com qualquer material, enquanto a eletrização por contato é observada apenas em corpos condutores, quando os elétrons conseguem se mover de um corpo para outro. No caso do pênte de plástico e do papel, existe uma fôrça de atração elétrica entre as cargas elétricas em excésso do pênte e as cargas elétricas do papel. Porém, quando ocorre o contato, as cargas não são capazes de se mover de um corpo para outro.
Atividades
9. Significa fornecer ou retirar elétrons de um corpo neutro, tornando-o eletricamente carregado.
10. a) Atrair, pois depois de atritados eles ficam com cargas de sinais opostos.
b) O corpo I é condutor pelo fato de as cargas se espalharem facilmente.
O corpo II é isolante por não existir essa facilidade.
11. a) QA = QB = QC = QD = 3 μC
b) QB = QD = −3 μC
QA = 9 μC; QB = −3 μC; QC = QD = 3μC
OFICINA CIENTÍFICA
Eletroscópio
1. Eletrização por atrito entre o canudo e o papel-toalha.
2. Espera-se quê os estudantes obissérvem a bó-linha de alumínio sêndo atraída pelo canudo. Isso ocorre devido ao processo de eletrização por indução, quando as cargas elétricas em excésso no canudo provocam uma separação das cargas elétricas do alumínio, atraindo assim as cargas de sinais opostos.
3. Espera-se quê os estudantes obissérvem a bó-linha tokãndo o canudo eletrizado e rapidamente sêndo repelida. Isso ocorre devido ao processo de eletrização por contato, quando parte das cargas elétricas em excésso no canudo (no caso, negativas) migram para o alumínio, quê é condutor, d fórma quê o canudo e a bó-linha de alumínio ficam eletrizados com cargas de mesmo sinal (negativa), logo se repelem após o contato.
4. Para quê as cargas elétricas em excésso do canudo possam fluir para a bó-linha. Se a bó-linha fosse feita de papel, material quê não é condutor elétrico, as cargas elétricas em excésso no canudo iriam atrair as cargas elétrica opostas do papel, e, quando os corpos se tocassem, permaneceriam grudados, pois as cargas elétricas não seriam capazes de migrar de um corpo para outro.
Página quinhentos e trinta e um
Atividades
12.
F12 = 1,2 ⋅ 102 N
13.
d ≃ 6,15 ⋅ 10−1 m ≃ 61,5 cm
14.
F12 ≃ 1,1 ⋅ 10−1 N
15. Q = 2 ⋅ 10−5 C
16.
Lembre-se: as acelerações das três esferas têm a mesma direção e o mesmo sentido das forças resultantes quê atuam em cada uma delas.
17. ⇒ QB = 4QA
18. F12 = F32 ⇒ k0 ⋅
x = 3 cm
19. a)
F12 = 1,6 ⋅ 10−2 N
b)
F13 = 7,2 ⋅ 10–2 N
c)
F23 = 7,2 ⋅ 10−2 N
d)
FR = F23 − F13 = 0
20.
F13 = 1,2 ⋅ 102 N
F23 = 9 ⋅ 101 N
R = 150 N
TEMA 27
Campo elétrico e potencial elétrico
Pense e responda
1. Esta questão apresenta a interação entre um filete de á gua e um corpo eletrizado. Pode-se realizar esta demonstração com os estudantes, utilizando um canudo atritado em papel-toalha (um eletroscópio cuja confekissão foi proposta no Tema anterior) ou um canudo eletrizado e pedaços de papel, entre outros exemplos, mobilizando assim aspectos da habilidade EM13CNT301. O objetivo é apresentar a ideia de campo elétrico com a região ao redor do corpo eletrizado. póde acontecer de os estudantes responderem quê ao redor do corpo eletrizado existe uma fôrça, quê o filete de á gua sente, o quê não é verdade, pois como a fôrça é uma interação entre corpos, e no caso da interação a distância as forças ocorrem em uma região chamada campo, é esse elemento quê é identificado pelo filete de á gua. Revise êste assunto com os estudantes se necessário.
Atividades
1. a) Campo e fôrça têm a mesma direção e o mesmo sentido, ambos são horizontais e apontam para a direita (repulsão).
b) Campo e fôrça têm a mesma direção e sentidos opostos; o campo elétrico é horizontal para a direita, e a fôrça, horizontal para a esquerda (atração).
2. E=1,4⋅108 N/C
Com o campo elétrico determinado, temos quê a carga q2 é: q2 = 6 ⋅ 10–2 C
3. P = mg ⇒ P = 160 ⋅ 10−3 ⋅ 10 ⇒ P = 1,6 N
F = qE ⇒ F = 8 ⋅ 10−6 ⋅ E
As forças atuantes sobre a esféra formam um triângulo:
4.
32,5 ⋅ 105 = Q = 8,125 ⋅ 10−4 C
5. No ponto kQ = 320
No ponto
Sim, 2 ⋅ 105 N/C.
6. No ponto P: EP = EA − EB ⇒
7. Os campos gerados em C têm as mesmas intensidades da das por:
O campo resultante tem intensidade Er: = E1 + E2 = 2,25 ⋅ 104 + 2,25 ⋅ 104 ⇒ Er = 4,5 ⋅ 104 N/C
Horizontal, para a direita.
Página quinhentos e trinta e dois
8. Quanto maior a concentração de linhas de fôrça, maior a intensidade do campo elétrico.
9.
(imagem sem escala; cores fantasia)
O campo elétrico é mais intenso nas regiões próximas às cargas e menos intenso na região próxima ao ponto médio entre elas, onde o campo é nulo.
10. a) F = E ⋅ | q |= 4 ⋅ 106 ⋅ 6 ⋅ 10−6 ⇒ F = 24 N
b) a =1, 2 ⋅ 107 m/s2
c) Supondo a velocidade inicial como zero, temos:
2 ⋅ 12 ⋅ 106 ⋅ 24 ⋅ 10−2 ⇒ v2 = 242 ⋅ 104 ⇒ v = 2,4 ⋅ 103 m/s
11.
12. a) Sendo AM = d, temos MB = 1 − d:
b) Se a carga Q for colocada em P, a carga q exercerá sobre ela fôrça de intensidade e a carga 3q exercerá fôrça de intensidade FB .Permanecendo em equilíbrio, as forças sobre ela têm mesma direção, sentidos opostos e mesma intensidade (FB = FA):
Logo:
13. O vetor campo elétrico é uma grandeza vetorial e está associado à fôrça elétrica; o potencial elétrico é uma grandeza escalar e está relacionado à energia potencial elétrica.
14. Volt (V).
15. ⇒ VM = 270 V
VN = 216 V
16.
Q1 = −3,2 ⋅ 10−6 C
Q1 = −3,2 μC
17. As quatro afirmações estão corretas.
18. ζAC = 3 ⋅ 10−6 [30 − (−50)]
ζAC = 240 ⋅ 10−6 J = 240 μJ
19. ζAB = qU ⇒ 8 ⋅ 10−3 = 2 ⋅ 10−6 ⋅ U ⇒ U = 4 kV
20. a) U = 40 V/m
b) F = Eq = 40 ⋅ 3 ⋅ 10−6 ⇒ F = 1,2 ⋅ 10−4 N
A fôrça é horizontal e o sentido é para a direita, já quê a carga é positiva.
c) a = 1, 2 m / s
d)
v2 = 2 ⋅ 1,2 ⋅ 4 ⇒ v2 = 9,6
v ≃ 3,1 m/s
e)
f) ζ = qU = 3 ⋅ 10−6 ⋅ 160
ζ = 4,8 ⋅ 10−4 J
SAIBA + Blindagem elétros-tática e para-raios
1. Ao utilizar conceitos estudados anteriormente, os estudantes mobilizam aspectos indicados na habilidade EM13CNT301. A recomendação é não ficar próximo e não se abrigar próximo dêêsses locais, pois corpos com certa extremidade tendem a acumular mais cargas elétricas nesta região, devido à indução elétrica, ficando mais suscetíveis a atrair as descargas elétricas.
2. Equipamentos como para-raios sérvem para proteger construções, e principalmente pessoas, dos malefícios das descargas elétricas. Assim, o para-raios possibilita atrair descargas elétricas e enviar as partículas para a Terra, pelo aterramento, evitando quê caiam em árvores, residências, pessoas, entre outros, o quê póde resultar em graves acidentes. Essa atividade promove um trabalho com a habilidade EM13CNT306.
3. Não, é recomendável ficar dentro do veículo, pois, se ocorrer acúmulos de cargas elétricas, elas estarão localizadas na estrutura do veículo, ficando o interior do veículo protegido dos efeitos elétricos.
TEMA 28
Circuitos elétricos
Pense e responda
1. A pergunta tem como objetivo a reflekção sobre o funcionamento de chuveiros elétricos, o quê mobiliza aspectos da habilidade EM13CNT301. Levante a discussão a respeito de como a eletricidade atua nesse dispositivo e outros quê proporcionam aquecimento e questione se há semelhanças em seus princípios de funcionamento. Alguns estudantes podem relatar a conversão da energia elétrica em energia térmica (calor).
SAIBA + Desfibrilador
1. Resposta pessoal. Entre as várias respostas quê possam surgir, a ideia principal é quê o desfibrilador surgiu de pesquisas e estudos relacionados ao corpo humano e ao coração, sobre seu funcionamento, suas estruturas, os componentes químicos quê agem nos batimentos cardíacos. Junto a isso, surgiu com pesquisas e estudos relacionadas às cargas elétricas e à corrente elétrica e seus efeitos no corpo humano.
2. Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes identifiquem exemplos relacionados ao desenvolvimento de medicamentos e procedimentos de diagnósticos.
Caso seja possível realize essa atividade em conjunto com os docentes responsáveis pêlos componentes curriculares Biologia e Química, quê poderão contribuir com exemplos da respectiva área, enriquecendo o debate.
Atividades
1.
Alternativa d.
2. Q = ne = 1 ⋅ 1020 ⋅ 1,6 ⋅ 10−19 = 16 C
3. Q = n ⋅ e = 1010 ⋅ 1,6 ⋅ 10−19 = 1,6 ⋅ 10−9 C
4. (delta)"Q = i(delta)"t = 2 ⋅ 10−3 ⋅ 30 = 6 ⋅ 10−2 C
5.
Página quinhentos e trinta e três
6. 720 C
4,5 ⋅ 1021 elétrons
7. a) (delta)"Q = i(delta)"t = 500 ⋅ 10−3 ⋅ 60 = 30 C
b)
c) A área é numericamente igual à quantidade de carga.
Pense e responda
2. Esta questão tem como objetivo chamar atenção ao fato de os principais fios elétricos serem feitos de cobre, algo comum no cotidiano das pessoas. A principal resposta buscada é o fato de o cobre ter baixa resistividade elétrica. Além díssu, a pergunta permite desenvolver um trabalho de pesquisa com os estudantes e também uma atividade interdisciplinar com o componente curricular de Química, quê póde fornecer mais características sobre o cobre, como a ductibilidade do material (possibilidade de produção de fios) e resistência à corrosão. O cobre é também um material quê tem um equilíbrio em custo-benefício, sêndo um bom condutor de corrente elétrica com um preêço adequado.
Atividades
8. I. Falsa. A resistência depende da seção transversal do condutor.
II. Verdadeira.
III. Verdadeira.
IV. Verdadeira.
9. a) U = R? i h R = = 11 (ômega)"
b) ρ = 1 ⋅ 10−6 (ômega)" m
10. U = Ri ⇒ 60 = R ⋅ 2 ⇒ R = 30 (ômega)"
11.
U(minutos)"(minutos)"= R ⋅ i = 2 ⋅7, 5 = 15 V
12.
13.
cobre ⇒ (éli)" ≃ 706 m níquel-crômio ⇒ (éli)" ≃ 11 m
14. A diferença de potencial aplicada não interfere no valor de um resistor ôhmico.
Alternativa c.
15.
16. a)
b)
17. a)
U = R Eq⋅ i ⇒
⇒ 12 = 5 ⋅ i ⇒
⇒ i = 2,4 A
b)
i1 = =6A
i2 = =4A
i = i1 + i2 = 10 A
18. =
= =
= ⇒
⇒ Req = (ômega)"
U = R⋅ i ⇒ i = = 5 A
19. UAB = 15 ⋅ 20 = 300 V
i" = i − i" = 25 A
R2 = ⇒R2=12 (ômega)"
20. Alternativa a. As alternativas b, c e d estão incorrétas porque a resistência interna do amperímetro deve sêr a menor possível.
21. No amperímetro:
30 = 14 ⋅ i + 1 ⋅ i ⇒ i = 2 A
No voltímetro:
U = R ⋅ i ⇒ U = 10 ⋅ 2 = 20 V
22. Como V1 = 5 V, temos:
V1 = 10 ⋅ i ⇒ 5 = 10 ⋅ i ⇒ i = 0,5 A
V2 = 5 + 30 ⋅ 0,5 + 20 ⋅ 0,5 = 30 V
23. No R = 8 (ômega)":
i4 = =4,5 A
No R = 20 (ômega)":
V20 = 20 ⋅ 4,5 = 90 V
Vfonte = 90 + 36 = 126 V
SAIBA + Dispositivos de segurança
1. Vários equipamentos ligados fizeram com quê uma corrente elétrica de alta intensidade passasse pelo disjuntor antes de serem distribuídas. Como esta corrente ultrapassou o limite seguro, o disjuntor desligou. Esta atividade mobiliza aspectos da habilidade EM13CNT306 ao avaliar os riscos envolvidos em atividades cotidianas e a importânssia de utilizar dispositivos de segurança.
2. Os riscos são devido ao excésso de corrente elétrica na tomada. Quando se faz as instalações elétricas de uma residência, os fios elétricos das tomadas são escolhidos para uma determinada intensidade de corrente elétrica. O uso de benjamins e de filtros de linha faz com quê mais de um aparelho seja ligado a uma mesma tomada, podendo fazer com quê uma intensidade de corrente elétrica maior quê o esperado passe por ela, causando acidentes elétricos.
Atividades
24. P = ⇒ E = P ⋅ (delta)"t
E = 120 ⋅ 40 ⋅ 60 = 2, 88 ⋅ 105 J
E = 120 ⋅ = 0, 08 kWh ≃ 0,3 ⋅ 106 J
25. P = Ui ⇒ 1.000 = 100 ⋅ i ⇒ i = 10 A
R = = 10 (ômega)"
26. P = Ui ⇒ 3.500 = 220 ⋅ i ⇒ i ≃ 15,91 A
Portanto o disjuntor deve sêr de 30 A.
Alternativa c.
27. P = ⇒ E = 5 ⋅ == 45 kWh
O preêço de 1 kWh póde sêr encontrado pela razão:
C = ≃ R$ 0,67/kWh.
Assim, temos quê o custo mensal com energia elétrica do chuveiro é: Cmensal = ⋅ 45 ≃ R$ 30,25.
28.
P = ⇒ = 2 200 W = 2,2 kW
P = ⇒ E = P ⋅ (delta)"t
E = 2,2 ⋅ 60 = 132 kWh
E = 2.200 ⋅ 60 ⋅ 3.600 = 4,752 ⋅ 108 J
29. a) P = Ui ⇒ 1.200 = 220 ⋅ i ⇒
⇒ i ≃ 5,45 A
Página quinhentos e trinta e quatro
b)
30. a)
b) 1100 ⋅ 3 ⋅ 8 = 26,4 kWh
31.
32. a) 100 = R1 ⋅ 10 ⇒ R1 = 10 (ômega)"
100 = R2 ⋅ 2 ⇒ R2 = 50 (ômega)"
b)
c) No voltímetro: 100 V
No amperímetro: itotal = i1 + i2 = 10 + 2 = 12 A
33. E = U + ri = 200 + 5 ⋅ 10 = 250 V
34. E = 12,0 V
E = r ⋅ i ⇒ 12,0 = r ⋅ 20,0
r = 0,6 (ômega)"
35. U = E(minutos)" + r(minutos)" ⋅ i
60 = 40 + 4, 0 ⋅ i
i = = 5, 0 A
36. E − E(minutos)" = (R + r) ⋅ i (mas R = 0)
440 − E = 25 ⋅ 0,4
E = 440 − 10 = 430 V
37. Analisando o gráfico, temos:
E = 6 V, e r igual a:
38. a) 80 = 10 i ⇒ i = 8,0 A
b) U = (1, 0 + 11 + 10) ⋅ 8, 0
U = 176 V
39. Para i = 0, temos U = E(minutos)"; logo, E(minutos)" = 15 V
Para i = 5 A, temos: 30 = 15 + r(minutos)" ⋅ 5 ⇒
⇒ r(minutos)" = 3,0 (ômega)"
40.
41. 4 + R = 6 ⇒ R = 2 (ômega)"
TEMA 29
Campo magnético e fôrça magnética
Pense e responda
1. Esta quêstão tem como objetivo introduzir os estudos sobre o Magnetismo a partir de um objeto popular, cujo funcionamento envolve propriedades básicas quê serão estudadas. Permita quê os estudantes exponham seus argumentos e verifique se responderam corretamente. A agulha da bússola é magnética, ou seja, possui um campo magnético ao seu redor quê interage com outros campos magnéticos e, normalmente, o campo magnético detectado pela agulha é o terrestre. Por isso, a agulha sempre se estabiliza na mesma orientação, que é a orientação aproximada da direção norte-sul geográfica da Terra.
Atividades
1. O bastonete de ferro é atraído pelas linhas de campo do íman, pois surge em A um polo sul. Alternativa a.
2. Significa quê nas proximidades dos polos o campo magnético é mais intenso.
3. Nas extremidades A e D, a agulha da bússola se alinha com a direção norte-sul do íman, sêndo sul para baixo.
4. I. Verdadeira.
II. Falsa; a região do espaço sôbi influência de um íman é denominada campo magnético dêêsse íman.
III. Verdadeira.
IV. Falsa; o eixo geográfico é sempre o ôpôsto do eixo magnético.
V. Falsa; o norte geográfico atrairia o polo sul da agulha imantada.
OFICINA CIENTÍFICA
A bússola e a orientação geográfica
1. O processo a sêr realizado aqui é a imantação por atrito, quando se passa o mesmo polo do íman várias vezes na agulha, sempre no mesmo sentido.
2. A agulha imantada atingiu a posição de equilíbrio alinhada em uma direção próxima à direção norte-sul geográfica da Terra.
3. Mesmo após movimentar a á gua, a agulha voltou a atingir o equilíbrio da mesma posição anterior.
4. A agulha está imantada, logo possui um campo magnético ao seu redor, quê interage com o campo magnético da Terra. Desta interação, surge uma fôrça sobre a agulha, fazendo-a estabilizar sempre na mesma posição.
Atividades
5. a) No ponto M, entrando no plano dado por esta fô-lha de papel () e no ponto N, saindo do plano desta fô-lha
de papel ().
b) BM = 10−6 T
BN = 4 ⋅ 10−6 T
6. B = 4,5⋅10−5 T
7. se a corrente for dobrada, teremos o novo campo magnético B(minutos)" dado por:
8. a) O vetor campo magnético no ponto M é saindo do plano da fô-lha de papel.
b) B = ⇒ B=2 ⋅ 10−6 T
9. I. Falsa. A regra da mão direita é o recurso utilizado para determinar a direção e o sentido do vetor campo magnético de uma espira.
II. Falsa. São configurações diferentes.
III. Verdadeira.
IV. Verdadeira, mas a corrente deve sêr igual à corrente total quê passa pêlos fios.
10. B = 8 ⋅ 10−5 T
11.
BP ≃ 7,3 ⋅ 10−6 T
12. r = 0,2(pi)" m
13. 1,6(pi)" ⋅ 10−3 T
14. 3,2(pi)" ⋅ 10−4 T
OFICINA CIENTÍFICA
Investigações sobre Eletromagnetismo
1. Espera-se quê os estudantes obissérvem quê a palha de aço picada revela as linhas de campo magnético em formato de circunferências.
2. Não se espera quê seja observado alteração no padrão, uma vez quê as linhas de campo continuam com o mesmo padrão, ou seja, com formato de circunferências, e a palha de aço picada não possui campo magnético.
3. Espera-se quê os estudantes obissérvem alteração na posição da agulha devido à interação dos campos magnéticos, o campo magnético da agulha e o gerado pela corrente elétrica ao percorrer o fio.
Página quinhentos e trinta e cinco
4. Espera-se quê os estudantes obissérvem a alteração da posição da agulha. Ela deve indicar uma direção diferente da observada antes de inverter as conexões com os polos da pilha. Diferentemente do observado com a palha de aço picada, pois a agulha possui campo magnético.
5. Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes citem quê foi possível verificar o campo magnético produzido pela corrente elétrica ao redor do fio condutor.
Atividades
15. Para aumentarmos o raio dessa trajetória, podemos aumentar a massa ou a velocidade da partícula, ou então diminuir a carga ou a intensidade da indução magnética.
As afirmações I e II estão corretas.
16. a) FM = q ⋅ v ⋅ B ⋅ sen θ = 6 ⋅ 10−6 ⋅ 7 ⋅ 105 ⋅ 10 ⋅ 0 ⇒ FM = 0 N
b) FM = q ⋅ v ⋅ B ⋅ sen θ = 6 ⋅ 10−6 ⋅ 7 ⋅ 105 ⋅ 10 ⋅ 1 ⇒ FM = 42 N
17. FM = 1,2 ⋅ 10−6 N
18.
SAIBA + Motor elétrico
1. Transformação de energia elétrica em energia mecânica.
2. Enceradeira, ventilador, liquidificador, motores de brinquedos, entre outros.
3. Desconectar o rotor da fonte de energia elétrica, causando uma interrupção na corrente elétrica, para quê a fôrça magnética deixe de existir em cérto momento do movimento em quê a fôrça agiria fazendo o rotor parar de se mover, restabelecendo a conexão com a fonte logo em seguida e repetindo esse processo periodicamente.
4. Entre algumas alterações, podemos citar: utilizar fonte de energia elétrica com maior tensão elétrica, aumentando assim a intensidade da corrente elétrica pela espira; compor várias espiras, formando uma bobina com várias voltas do fio elétrico e aumentando a intensidade do campo magnético.
5. O uso excessivo de motores de corrente contínua exige o uso de pilhas e baterias quê, quando se tornam inutilizáveis, precisam se descartadas. No caso de motores de corrente alternada, o uso excessivo leva a um alto consumo de energia elétrica, exigindo quê cada vez mais energia elétrica seja gerada nas usinas elétricas, quê podem causar malefícios ao ambiente, principalmente no caso das usinas termelétricas. Além dêêsses malefícios referente ao consumo de energia elétrica, os estudantes podem citar outros malefícios, por exemplo, produção excessiva de ruídos, desgaste do próprio equipamento quê logo precisa sêr descartado, entre outros.
Atividades
19. Pela regra da mão direita, o vetor campo magnético tem direção vertical e sentido para baixo.
Alternativa b.
20. F = B ⋅ i ⋅ (éli)" ⋅ sen 90° = 0,1 ⋅ 10 ⋅ 0,1 ⋅ 1 ⇒ F = 0,1 N
Usando a regra da mão esquerda, obtemos uma direção vertical e sentido para cima.
21. FR = 0 ⇒ P = Fmag
22. I. Falsa, as correntes são diferentes.
II. Falsa, as forças magnéticas têm sentidos opostos.
III. Verdadeira.
IV. Verdadeira.
23. a) As forças são perpendiculares aos fios condutores extensos e têm sentidos opostos.
b) A diferença de potencial no resistor é:
U = R ⋅ i ⇒ U = 0,25 ⋅ i
A diferença de potencial na fonte de energia é:
U = E − r ⋅ i ⇒ U = 3 − 0,35 ⋅ i
Assim, com as duas equações, temos quê a corrente quê percórre o fio é: R ⋅ i = E − r ⋅ i
TEMA 30
Indução eletromagnética e ondas eletromagnéticas
Pense e responda
1. Esta quêstão tem o objetivo de iniciar o estudo a partir de um eletrodoméstico que desperta a curiosidade, por sêr um fogão quê não tem fogo. Não se deve esperar quê os estudantes respondam corretamente, mas apenas quê relacionem êste fogão ao Tema a sêr estudado. Verifique se os estudantes conhecem êste fogão, se o viram em funcionamento, se sabem particularidades sobre seu uso, se sabem como ele funciona, por exemplo. É importante quê êste contexto sirva de incentivo aos estudos do Tema. Em resumo, êste fogão é equipado com uma bobina quê, ao sêr percorrida pela corrente alternada da rê-de elétrica, gera campo magnético variado. Devido a êste campo magnético variado, ocorre uma variação de fluxo magnético pela panela colocada sobre ele, e correntes elétricas induzidas se formam na panela, pela indução eletromagnética, quê aquécem a panela por efeito Joule.
Atividades
1. A corrente diminui somente se A for o polo sul do íman, pois, segundo a lei de Lenz, deve surgir uma corrente induzida quê anule a variação de fluxo magnético no interior do solenoide. Como essa corrente induzida tem sentido ôpôsto ao da corrente do circuito, ocorrerá uma diminuição momentânea no brilho da lâmpada.
Alternativa c.
2.
3.
SAIBA + Tensão elétrica alternada
1. Para quê o fluxo magnético por condutores, como bobinas ou solenoides, varie e ocorra a indução eletromagnética, gerando assim tensões elétricas, no caso alternadas. Se a bobina não girar, não se tem variação de fluxo magnético e tensão elétrica.
2. Em todas as usinas existem turbinas geradoras de tensão elétrica quê precisam estar em movimento. A principal diferença entre as usinas é a forma com quê as turbinas são movimentadas, podendo sêr por movimentação da á gua, movimento de vapor de á gua, movimento do vento, entre outras.
Atividades
4. a)
b) P = US ⋅ iS
5.
6. a)
USiS = UPiP ⇒ 44 ⋅ iS = 110 ⋅ 2 ⇒ iS = 5 A
b) P = U ⋅ i = 2 ⋅ 110 ⇒ P = 220 W
7. a) Como NS, NP,o transformador é um abaixador de tensão.
Página quinhentos e trinta e seis
b) US= 44 V
c) Se o atrito é desprezível, o transformador é considerado ideal.
d) P = Ui p = Upip ⇒ 100 = 220 ⋅ ip ⇒ ip ≃ 0,45 A
p = USiS ⇒ 100 = 44 ⋅ iS ⇒ iS ≃ 2,72 A
SAIBA + Rede de transmissão de energia elétrica
1. Entre os principais serviços básicos e de infraestrutura, a energia elétrica é reconhecida como um serviço essencial para as pessoas e para o desenvolvimento da nação. Por esse motivo, o objetivo principal desta lei é assegurar quê todos os cidadãos possam ter acesso à energia elétrica.
Pense e responda
2. As kestões e imagens apresentadas têm o objetivo de chamar a atenção do estudante ao fato de uma fotografia registrar a luz refletida nos corpos, enquanto existem outros recursos de registros, com base em outras radiações, como as câmeras de infravermelho, quê captam a radiação emitida pêlos corpos, devido à tempera-túra. Neste caso, a câmera é capaz de captar a radiação emitida pelo braço da pessoa, mesmo quê esteja coberto por um plástico. Outros dêtálhes podem sêr analisados, como as cores interpretadas por essa câmera térmica para o rrôsto da pessoa. É importante explicar quê estas cores são interpretações do equipamento, afinal o infravermelho não possui cores como a luz visível, quê interpretamos pelo sentido da visão.
SAIBA + Tratamento de á gua com uvê
1. A radiação ultravioleta atua no material genético dos microrganismos, causando danos quê impedem sua reprodução e proliferação.
2. Trata-se de um método eficiente de desinfequição e livre de produtos químicos, possibilitando um combate contra microrganismos e uma melhor qualidade da á gua para o consumo.
Atividades
8. Todos os fenômenos citados são ondas eletromagnéticas, e todas elas se móvem na velocidade da luz (c).
Alternativa d.
9. O campo eletromagnético é uma junção de campos elétricos e magnéticos quê se propagam.
Alternativa b.
10.
Alternativa c.
11. Pelo espectro eletromagnético, temos quê a luz vêrde tem freqüência maior quê a luz vermelha.
Alternativa a.
12. a) Verdadeira.
b) Verdadeira.
c) Verdadeira.
d) Falsa, a interação de energia com a matéria póde levar a mudanças na matéria, ou seja, interagindo com o corpo humano póde causar danos.
13. Corrigindo as afirmações incorrétas:
II. Incorreta. A velocidade das ondas eletromagnéticas independe da freqüência.
III. Incorreta. Qualquer onda eletromagnética apresenta vibração dos campos elétrico e magnético perpendiculares à direção de propagação.
Alternativa a.
Atividades complementares
1. Entre as alternativas indicadas, a quê corresponde ao exposto no texto refere-se ao investimento de energia sustentável. Alternativa d.
2. |Q| = ne
|Q| = (5 ⋅ 1019 − 4 ⋅ 1019) ⋅ 1,6 ⋅ 10−19
|Q| = 1,6 C
Alternativa c.
3.
F = 0,010 N
Alternativa a.
4. Q = +1,0 ⋅ 10−10 C = +0,1 ⋅ 10−9 C.
Alternativa d.
5. Sendo x a distância entre a carga Q e o ponto P, temos:
E1 = E2
(d + x)2 = 4x2
d + x = 2x
d = x
Então, obtemos para o potencial elétrico:
Alternativa c.
6. ζ = U ⋅ q ⇒ U =
VB − VA = ⇒ VB − VA = VC − VA' pois a diferença de potencial entre A e B é igual à diferença de potencial entre A e C.
VC − VB = 0, pois como estão na mesma superfícíe equipotencial a diferença de pontencial é 0.
Alternativa a.
7.
i = 8 ⋅ 10−9 = 8 nA
Alternativa d.
8. a) Incorreta. O circuito está aberto e não há passagem de corrente elétrica através da lâmpada.
b) Incorreta. O circuito está aberto e não há passagem de corrente elétrica através da lâmpada.
c) Correta. A lâmpada possui um terminal conectado ao polo positivo da pilha, e o outro terminal conectado ao polo negativo pelo fio condutor, de modo a fechar o circuito e possibilitar a passagem de corrente elétrica através da lâmpada.
d) Incorreto. Não há corrente elétrica passando através da lâmpada, pois apenas o polo positivo da pilha está conectado no circuito.
e) Incorreto. Não há passagem de corrente elétrica através da lâmpada, pois apenas um dos seus terminais é conectado ao polo positivo da pilha.
9.
P = Ui
P40 = 12 ⋅ 0, 3 = 3, 6 W
Alternativa c.
10. A corrente elétrica i no chuveiro é dada por:
P = iU
i = 34,1 A
Logo, o morador deve escolher um disjuntor quê suporte tal corrente, considerando o disjuntor de 40 A como melhor custo benefício/segurança.
Alternativa c.
11. I e III. A alternativa II está incorréta porque os fios não são percorridos por correntes de mesma intensidade.
Alternativa d.
Página quinhentos e trinta e sete
12. Pela regra da mão esquerda, o sentido do vetor campo magnético é entrando no plano dado pela página.
Alternativa a.
13.
14. Segundo a lei de Faraday, a indução eletromagnética envolve a geração de corrente elétrica induzida devido à variação do fluxo magnético em um circuito.
No contexto do fogão por indução, a variação do fluxo magnético ocorre devido à variação do campo magnético.
Alternativa d.
15. UPiP = USiS
NS = 600 espiras
Alternativa a.
16. São ondas eletromagnéticas e de freqüência menor quê a da luz.
Alternativa b.
17. O violeta possui a maior freqüência e, consequentemente, o menor comprimento de onda entre as cores mencionadas. Logo, leizers dessa côr seriam os mais adequados para otimizar o armazenamento e a leitura dos dados nas superfícies de cê(Dêss) e dê vê dêz.
Alternativa a.
Unidade 6 • Física Moderna e Cosmologia
TEMA 31
Uma nova Física
Abertura da Unidade
1. Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes relacionem o investimento aos avanços científicos desenvolvidos, como as descobertas da Ciência ou as aplicações quê essas descobertas possibilitam.
2. Respostas pessoais. Espera-se quê os estudantes apresentem argumentos quê indiquem o trabalho conjunto nessas duas práticas.
3. Porque entender a estrutura da matéria permite compreender como era o Universo instantes após sua origem.
4. A teoria da Relatividade e a Física Quântica.
Pense e responda
1. Esta quêstão possibilita retomar conceitos já estudados, como os mecanismos de transmissão de calor e as ondas eletromagnéticas, e, simultaneamente, discutir uma dúvida quê intrigava os cientistas ao final do século XIX. Verifique se os estudantes lembram os assuntos estudados anteriormente, acerca da propagação de calor por ondas eletromagnéticas. Pergunte aos estudantes como seria se a luz tivesse a mesma natureza do som, para quê eles compreendam qual é a ideia básica de uma das discussões que será proposta neste Tema, sobre a existência ou não de um meio material onde a luz se propaga.
Atividades
1. A teoria da Relatividade Restrita e a Física Quântica.
2. a) A investigação buscava detectar o movimento da Terra em relação ao éter luminífero.
b) O interferômetro possibilitou quê Michelson realizasse medidas confiáveis da velocidade da luz. Michelson foi agraciado com o Prêmio Nobél em Física de 1907 pelo desenvolvimento do interferômetro e pela utilização do equipamento nas investigações envolvendo velocidade da luz.
3. Apesar de o experimento de Michelson-Morley não ter detectado o movimento relativo da Terra em relação ao éter, todas as vezes em quê ele foi repetido, verificou-se quê a velocidade da luz era constante. Com base nessa verificação, Áinstain propôs a teoria da Relatividade Restrita, partindo da concepção da constância da velocidade da luz, considerando quê a medida do tempo não seria absoluta, mas dependeria do referencial pelo qual é feita a medição. Assim, Áinstain apresentou uma teoria independente da existência ou não do éter.
4. Energia quantizada significa quê ela não é absorvida ou emitida d fórma contínua, mas sim na forma de “pacotes” fechados, discrétos, denominados quantum, no singular, ou quanta, no plural. Outro exemplo de uma medida quantizada é a carga elétrica de partículas como prótons e elétrons, quê só póde assumir valores múltiplos de uma carga elétrica elementar.
5. I. Falsa. A teoria proposta por Áinstain provou justamente a não existência de um meio de propagação para a luz.
II. Falsa. A proposta de Planck considera quê a energia é emitida d fórma discreta, em valores quê dependiam de uma quantidade fundamental de energia.
III. Verdadeira.
IV. Verdadeira.
TEMA 32
Teoria da Relatividade
Pense e responda
1. Esta questão tem como objetivo iniciar os estudos acerca das consequências da teoria da Relatividade, resgatando a característica da velocidade da luz sêr uma constante para qualquer referencial. Caso algum estudante responda quê, quando o carro se móve, a velocidade da luz passa a sêr c + 50, valorize a participação do estudante e explique quê a ideia estaria correta se considerássemos um objeto. Porém, para a luz, êste raciocínio não é válido, pois seu valor é sempre constante, independente do referencial inercial adotado.
Atividades
1. a) Falsa, essa descrição é sobre a Mecânica Quântica.
b) Verdadeira.
c) Falsa, a velocidade da luz é uma constante.
2. Como o relógio está à bórdo do satélite quê está a certa velocidade, o valor de tempo medido por ele será menor quê o observado em térra.
Alternativa d.
SAIBA + Relatividade na ár-te
1. O qüadro de Dalí póde sêr relacionado à teoria da Relatividade Restrita.
2. Outras duas obras quê podem sêr apontadas são A desmaterialização do nariz de Néro – quê póde sêr analisada em uma perspectiva clássica do modelo atômico – e Galatea das esferas – quê póde sêr interpretada como hátomus de uma substância.
Peça aos estudantes quê pesquisem essas obras e discuta em aula as relações com Física quê possibilitam.
Atividades
3. João, pois no referencial dele a passagem dos cruzamentos acontece num mesmo ponto dêêsse referencial.
Página quinhentos e trinta e oito
4. (delta)"t(minutos)" = = ⇒ (delta)"t(minutos)" = 10 anos
5. a) = =
b) (gama)" ≃ 2,27
6. a)
b) (delta)"t(minutos)" ≃ 8 anos
c) Paulo estará aproximadamente dois anos mais velho.
7. L(minutos)" = 3,2 m
8. E = mc2 ⇒ E = 0,1 ⋅ (3 ⋅ 108)2 = 9 ⋅ 1015 J
E = 9 ⋅ 1015 ∶ 3,6 ⋅ 106 = 2,5 ⋅ 109 kWh
9. a) E = mc2 = 0,1 ⋅ (3 ⋅ 108)2 ⇒ E = 9 ⋅ 1015 J
b) 2, 0 ⋅ 106 kWh = 3,6 ⋅ 106 ⋅ 2 ⋅ 106 =7,2 ⋅ 1012 J
10. a) E = mc2 = (9,1 ⋅ 10−31) ⋅ (3 ⋅ 108)2
E ≃ 8,2 ⋅ 10−14 J
b) E0 = m0c2 = (9,1 ⋅ 10−31) ⋅ (3 ⋅ 108)2
E0 ≃ 8,2 ⋅ 10−14 J
SAIBA + Teoria da Relatividade Geral
1. Na teoria da Gravitação universal, a interação gravitacional consiste em uma fôrça atrativa existente na natureza, com intensidade diretamente proporcional à massa dos corpos e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre eles. Trata-se de uma fôrça a distância quê ocorre devido ao campo gravitacional produzido pelas massas ao seu redor. Na teoria da Relatividade Geral, a interação gravitacional ocorre devido à deformação da geometria do espaço-tempo causado por corpos quê possuem massa. As deformações causadas por corpos geram curvaturas no espaço-tempo nas quais os corpos executam movimentos orbitais ou se móvem um em direção ao outro.
TEMA 33
Fundamentos de Física Quântica
Pense e responda
1. Esta pergunta tem como objetivo levantar uma discussão inicial prévia de um dos assuntos quê será abordado neste Tema, quê é o comportamento dual das radiações e, posteriormente, o comportamento dual da matéria. A discussão acerca da natureza da luz é antiga. Observações de fenômenos ondulatórios, como difração, interferência e polarização, e definições do Eletromagnetismo confirmam a natureza ondulatória da luz. Como foram assuntos já tratados, é provável quê os estudantes destaquem quê a luz tem natureza ondulatória. Porém, com a teoria quântica, essa discussão é retomada, com a proposta de Áinstain para o efeito fotoelétrico, quando considerou quê a energia radiante também seria quantizada.
Atividades
1. A Física da virada do século XIX para o século XX encontrava-se, guiada pela propagação de ideias positivistas, estagnada na crença de quê tudo se podia extrair da natureza, bastavam só alguns pontos. A Física Quântica se desenvolvê-u a partir dos trabalhos feitos por Marie Curie sobre a Radioatividade; seguiu-se a modelização proposta para o comportamento da radiação de corpo negro de Max Planck, o efeito fotoelétrico propôsto por Áinstain e a evolução dos modelos atômicos.
2.
3. v = λ
3 ⋅ 108 = 400 ⋅ 10−9 ⋅ f
f = 7,5 ⋅ 1014 Hz
E = hf
E = 4,14 ⋅ 10−15 ⋅ 7,5 ⋅ 1014
E = 3,1 eV
4. Com a mecânica newtoniana, acreditava-se pôdêr determinar a posição e a velocidade de todas as partículas. O princípio da incerteza rompe com isso e estabelece um limite de validade para a precisão do conhecimento dessas duas grandezas.
Alternativa d.
5. I. Certa.
II. Errada. A teoria quântica rompe com uma ideia estabelecida de determinismo.
III. Certa.
6. a)
b)
7. A afirmação II está incorréta, pois não é possível determinar essas duas grandezas com precisão, de acôr-do com o princípio da incerteza.
Alternativa d.
8. Ocorre emissão de energia pelo fato de o elétron se deslocar para níveis de energia mais baixos.
Alternativa a.
9. Ef − Ei = hf
−3,40 + 0,54 = hf
−2,86 = hf
O sinal negativo indica a absorção, portanto, em módulo:
2,86 = 4,14 ⋅ 10−15 f
f = 6,9 ⋅ 1014 Hz
Alternativa b.
10. O princípio da incerteza se dá devido ao caráter dual da matéria.
Alternativa e.
Página quinhentos e trinta e nove
TEMA 34
Física Nuclear e de Partículas
Pense e responda
1. Esta questão tem como objetivo levantar a curiosidade dos estudantes. A fôrça elétros-tática de repulsão já foi abordada no Eletromagnetismo, assim, esta questão visa confrontar o fato de quê, mesmo prótons se repelindo eletricamente, o núcleo dos hátomus se mantém estável. Caso algum estudante aborde a interação nuclear forte – quê faz com quê prótons e nêutrons se atraiam a partir de certa distância – solicite quê exponha suas considerações aos demais côlégas. Caso isso não ocorra, deixe a questão em aberto e incentive os estudantes a estudar o Tema para responderem posteriormente a esta questão.
Atividades
1. A afirmação I é incorréta, pois o processo de fissão ocorre quando há a divisão do núcleo atômico.
A afirmação III é incorréta, pois na fissão há liberação de energia.
2. A afirmação II está errada. A luz manifesta propriedades ondulatórias enquanto se propaga e propriedades corpusculares em processos de absorção e emissão.
A afirmação V está errada. Na fissão nuclear, um núcleo de um elemento químico é desmembrado em outros núcleos, formando outros elemêntos químicos.
SAIBA Fissão nuclear e Segunda Guerra Mundial
1. Resposta pessoal. Esta questão objetiva oportunizar aos estudantes uma discussão acerca da necessidade de leis e regulamentações no desenvolvimento da Ciência. Estimule um debate pacífico, respeitoso, incentivando os estudantes a refletir sobre a importânssia dos trabalhos dos cientistas e dos governantes, sempre colocando à frente princípios quê respeitem a vida e a preservação do planêta.
É fundamental quê existam acordos e regulamentações quê evitem o uso bélico do conhecimento científico.
Atividades
3. Não, apesar de os prótons e nêutrons serem as partículas quê formam o núcleo do átomo, elas são hádrons formadas por quarks, logo não são partículas fundamentais da matéria.
4. O Modelo Padrão não viola os fundamentos do Eletromagnetismo, pois, apesar dos quarks up e down terem cargas elétricas dadas por frações da carga elementar, eles jamais são encontrados isolados na natureza, ou seja, eles estarão sempre combinados d fórma quê o módulo da carga elétrica resultante seja e ou nulo.
5. A afirmação I é falsa, pois em uma usina nuclear a reação de fissão em cadeia é controlada.
6. A soma de dois quarks down com um quark up resulta em zero.
Alternativa e.
7. Como o méson K0 estava inicialmente em repouso, e o sistema é conservativo, a quantidade de movimento total depois do decaimento é nula. Portanto, as partículas mésons p devem ter a mesma direção e sentidos opostos.
Alternativa a.
TEMA 35
Radioatividade
Pense e responda
1. A pergunta tem como objetivo promover a reflekção acerca da atuação de emissões radioativas ionizantes em tecídos do corpo humano para tratamentos médicos. Na radioterapia, a emissão de radiação ionizante por um elemento radioativo é utilizada para destruir ou danificar células cancerígenas. A radiação atua principalmente nas ligações químicas do dê ene há, impedindo as células do câncer de crescerem e se dividirem.
SAIBA + Enriquecimento de urânio
1. Esta atividade possibilita quê os estudantes conversem, pesquisem e obtenham mais informações sobre o uso da energia nuclear pela ssossiedade. O enriquecimento de urânio permite quê esse material radioativo seja utilizado em usinas elétricas, para produção de energia. Enfatize a importânssia de órgãos reguladores do uso de fontes radioativas. No Brasil, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) é a responsável e atua em diversas frentes, garantindo quê o uso dessas fontes seja feito mantendo todas as condições de segurança necessárias.
Atividades
1. I. Correto.
II. Correto. Radioatividade é a propriedade de determinados tipos de elemêntos químicos radioativos emitirem radiações.
III. Correto. As partículas a são positivas, enquanto as partículas (beta)" são negativas.
Alternativa e.
2. A reação em cadeia permite a liberação de muita energia em um intervalo de tempo muito curto e, por isso, é desencadeada e utilizada nas bombas nucleares.
Alternativa a.
3. a) Baixa poluição do ar, o impacto ambiental causado pela energia nuclear é muito menor do quê o impacto causado pela energia hidrelétrica (forma mais utilizada no Brasil), o urânio é abundante na natureza e não depende de fatores climáticos.
b) Risco de acidentes nucleares trágicos como já aconteceram ao longo da história humana, problemas no descarte do lixo nuclear, o custo da implantação de uma usina nuclear é alto e, no caso de usinas quê utilizam á gua de oceanos, a á gua quê é devolvida à natureza póde acarretar um aumento considerável na á gua da região e acabar interferindo no éco-sistema.
4. Resposta pessoal. Espera-se quê os estudantes abordem aspectos relacionados à geração de rejeitos, a utilização de uma fonte de á gua para resfriamento do processo de produção de energia, entre outros, como características quê ilustram as desvantagens dêêsse tipo de fonte energética.
TEMA 36
Evolução estelar e Cosmologia
Pense e responda
1. Esta quêstão tem como objetivo possibilitar aos estudantes expressarem seus conhecimentos sobre a constituição do Universo. Incentive quê eles se expressem. É esperado quê eles indiquem que é possível observar estrelas (incluindo o Sol), a Lua, planêtas, cometas, meteoroides, satélites, galáksias, entre outros. Nesta conversa, é possível fazer um diagnóstico dos conhecimentos apresentados pêlos estudantes. Verifique a possibilidade de realizar uma discussão com a turma sobre alguns componentes do Universo.
SAIBA + Radiação cósmica de fundo
1. A radiação cósmica de fundo é um registro de informações quê foram geradas cerca de 370 mil anos após o Big béng, um intervalo de tempo relativamente pequeno, quando
Página quinhentos e quarenta
comparado à época em quê estamos, há 13,7 bilhões de anos dêêsse evento. Desta forma, estes dados são essenciais na busca pela compreensão da origem e evolução do Universo.
Atividades
1. De acôr-do com o Big béng, o surgimento do Universo se deu a partir de uma singularidade com tempera-túra e densidade extremas.
Alternativa b.
2. A Ciência é uma produção humana de caráter provisório, passível de mudanças, correções e avanços, conforme novas descobertas são feitas.
3. A valorização da cultura de povos originários contribui para a preservação do patrimônio cultural, promovendo o respeito e o reconhecimento das suas importâncias para o estabelecimento da ssossiedade atual.
4. Durante o período classificado como idade das trevas, não havia fontes de luz no Universo.
Alternativa a.
5. Estrelas mais novas possuem mais elemêntos químicos pesados em sua composição, pois elemêntos mais compléksos foram formados ao longo da evolução do Universo, após a primeira geração de estrelas.
6. A fôrça gravitacional proporcionou a aglutinação dos diferentes materiais, formando posteriormente estrelas, galáksias, planêtas e outros corpos.
Alternativa b.
7. Uma estrela massiva, ao se aprossimár do fim do processo de reação nuclear, irá se transformar em uma supernova e posteriormente em um buraco negro ou estrela de nêutron.
Alternativa b.
8. A afirmação II está errada. Os planêtas rochosos se formaram na região mais interna do disco planetário.
A afirmação IV está errada. Nas regiões mais internas do disco, existem planêtas e asteroides.
Alternativa a.
9. A intensidade da radiação solar possibilita a existência de á gua líquida, fator essencial para a existência de vida. A distância adequada entre Terra e Sol garante ainda a manutenção adequada da tempera-túra média do planêta.
Atividades complementares
1. a) Porque, por meio da compreensão dêêsse problema, Planck foi capaz de obtêr um espectro para radiação de um corpo negro quê se aproximava dos espectros de radiação medidos êsperimentalmente.
b) Quantum significa pacote. A energia E em cada pacote é proporcional à freqüência f da radiação.
2. Pela teoria da Relatividade, haverá uma contração do comprimento do objeto, na mesma direção do movimento.
Alternativa b.
3. No referencial da Terra, a viagem total consiste em: Ida ao planêta: 30 anos-luz de distância.
Permanência de 5 anos no planêta.
Retorno à Terra: 30 anos-luz de distância.
tida = ⇒ tida ≃ 30,4 anos
tpermanência = 5 anos
tvolta = tida = 30,4 anos
ttotal = tida + tpermanência + tvolta
ttotal = 30,4 + 5 + 30,4 ⇒ ttotal = 65,08 anos
Para Daniel, temos:
t(minutos)"= ⇒ ⇒ t(minutos)"ida = t(minutos)"ida =
t(minutos)"ida = t(minutos)"volta ≃ 1,43 ano
t(minutos)" = 1,43 + 5 +1,43
t(minutos)" = 7,86 anos
Alternativa a.
4.
Alternativa a.
5. O princípio da incerteza de Heisenberg afirma quê não é possível medir simultaneamente com precisão arbitrária a posição e o momento de uma partícula subatômica, refletindo a natureza probabilística dos sistemas quânticos.
Alternativa a.
6. (delta)"E = E1 − E3 ⇒ (delta)"E =−13,60 − (−1,6) ⇒ (delta)"E =−12,0 eV ⇒ (delta)"E = hf
Alternativa b.
7. Na geração de energia nuclear, o calor é produzido a partir da fissão nuclear de núcleos atômicos de materiais radioativos, como urânio-235 e plutônio.
Alternativa e.
8. A radiação gama é uma onda eletromagnética. No espectro de energia, a radiação gama é mais energética quê os raios Xís.
Alternativa c.
9.
Assim, a redução porcentual é de: 1− = 0,5555 = 55,55%
Alternativa d.
10. Dos dados, temos quê o tempo de meia vida do isótopo131 I é de 8 dias. Assim, para 40 dias, obtemos para a massa residual:
= 5.
m40 = = 0,375 μg ≃ 0,4 μg
Alternativa d.
11. A dose média de radiação recebida por um tripulante em um ano é de: 2 ⋅ 10−6 ⋅ (1.000 ⋅ 0,8) = 2 ⋅ 10−3 = 1,6 mSv.
Assim, a quantidade de radiografias torácicas correspondente é de: = 8 radiografias.
Alternativa a.
12. Cada elemento químico emite luz em comprimentos de onda específicos, gerando um espectro único de linhas, o quê possibilita a identificação da composição química de uma estrela por meio da espectroscopia.
Alternativa c.
13. Quando estrelas massivas atingem o fim de suas vidas, elas passam por explosões conhecidas como supernovas. Após a explosão, o núcleo restante póde colapsar devido à própria gravidade, formando um buraco negro se a massa for suficientemente grande.
Alternativa d.
Página quinhentos e quarenta e um