Notas de Rodapé

Notas de rodapé, quando existentes, estão indicadas em ordem de ocorrência.

Nota 1 BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, DF: MÉC, 2018. Disponível em: https://livro.pw/cjlob. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 2 BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB número 3, de 21 de novembro de 2018. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, DF: MÉC: CNE, 2018. Disponível em: https://livro.pw/pncmv. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 3 BRASIL. Lei número 14.945, de 31 de julho de 2024. Altera a Lei número 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), a fim de definir diretrizes para o ensino médio, e as Leis número s 14.818, de 16 de janeiro de 2024, 12.711, de 29 de agosto de 2012, 11.096, de 13 de janeiro de 2005, e 14.640, de 31 de julho de 2023. Brasília, DF: Presidência da República, 2024. Disponível em: https://livro.pw/arhqi. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 4 BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2024]. Disponível em: https://livro.pw/tlhux. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 5 BRASIL. Lei número 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República, [2024]. Disponível em: https://livro.pw/gnthy. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 6 BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB número 3, de 26 de junho de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, DF: MÉC: CNE, 1998. Disponível em: https://livro.pw/wnjvd. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 7 BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília, DF: MÉC, 2000. p. 4. Disponível em: https://livro.pw/ipfee. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 8 BRASIL. Lei número 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – pê êne é e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, [2024]. Disponível em: https://livro.pw/qevpe. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 9 BRASIL. Lei número 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera as Leis número 9.394, de 20 de dezembro de 1996, quê estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 11.494, de 20 de junho 2007, quê regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, a Consolidação das Leis do trabalho […]. Brasília, DF: Presidência da República, [2023]. Disponível em: https://livro.pw/copot. Acesso em: 7 set. 2024.

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Nota 13 SACRISTÁN, José Gimeno. Saberes e incertezas sobre o currículo. Porto Alegre: Penso, 2013.

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Nota 27 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Temas Contemporâneos Transversais na BNCC: contexto histórico e pressupostos pedagógicos. Brasília, DF: MÉC: SEB, 2019. Disponível em: https://livro.pw/cpeww. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 29 BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Relatório Nacional PISA 2012: resultados brasileiros. Brasília, DF: MÉC: Inep, 2012. p. 18. Disponível em: https://livro.pw/ooady. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 30 AUSUBEL, Daví poou; NOVAK, jôsef Donald; HANESIAN, Helen. Psicologia educacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.

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Nota 31 AUSUBEL; NOVAK; HANESIAN, ref. 30, p. 23.

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Nota 32 BOAVIDA, Ana Maria; GOMES, Anabela; MACHADO, Sílvia. Argumentação na aula de matemática: olhares sobre um projeto de investigação colaborativa. Educação e Matemática, Lisboa, n. 70, p. 18-26, 2002. Disponível em: https://livro.pw/ewqpo. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 33 BRACKMANN, crístian Puhlmann. Desenvolvimento do pensamento computacional através de atividades desplugadas na educação básica. 2017. Tese (Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017. p. 29. Disponível em: https://livro.pw/bdavh. Acesso em: 9 set. 2024

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Nota 34 BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB número 2, de 12 de fevereiro de 2022. Brasília, DF: MÉC: CNE, 2022. Disponível em: https://livro.pw/lysgk. Acesso em: 12 set. 2024.

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Nota 35 MORÁN, José. Mudando a educação com metodologias ativas. In: SOUZA, Carlos Alberto de; MORALES, Ofelia Elisa Torres (org.). Convergências midiáticas, educação e cidadania: aproximações jovens. Ponta Grossa: Proex: UEPG, 2015. v. II, p. 15-33. p. 17. Disponível em: https://livro.pw/mswuy. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 36 ONUCHIC, Lourdes de La Rosa; ALLEVATO, Norma Suely Gomes. Pesquisa em resolução de problemas: caminhos, avanços e novas perspectivas. Bolema, Rio Claro, v. 25, n. 41, p. 73-98, 2011. p. 81. Disponível em: https://livro.pw/mzxpg. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 37 ONUCHIC; ALLEVATO, ref. 36, p. 83-85.

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Nota 38 ALMEIDA, Lourdes Maria Werle de; FERRUZZI, Elaine Cristina. Uma aproximação socioepistemológica para a modelagem matemática. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, Florianópolis, v. 2, n. 2, p. 117-234, 2009. Disponível em: https://livro.pw/yomwr. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 39 ALMEIDA, Lourdes Maria Werle de; SILVA, Karina Alessandra Pessoa da; VERTUAN, Rodolfo Eduardo. O registro gráfico em atividades de modelagem matemática: um estudo da conversão entre registros segundo a teoria dos registros de representação semiótica. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 2., 2009, São Paulo. Anais […]. São Paulo: Uniban, 2009.

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Nota 40 ALMEIDA, Lourdes Maria Werle de; SILVA, Karina Alessandra Pessoa da. Semiótica e as ações cognitivas dos alunos em atividades de modelagem matemática: um olhar sobre os modos de inferência. Ciência e Educação, Bauru, v. 18, p. 623-642, 2012. p. 627. Disponível em: https://livro.pw/cmeom. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 41 PONTE, João Pedro da. Investigar, ensinar e aprender. Actas do ProfMat, Lisboa: APM, 2003. (CD-ROM).

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Nota 42 BERTINI, Luciane de Fatima; PASSOS, Cármen Lúcia Brancaglion. Uso da investigação matemática no processo de ensino e aprendizagem nas séries iniciais do ensino fundamental. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 12., 2008, Rio Claro. Anais […]. Rio Claro: Unésp, 2008. p. 135-151. Disponível em: https://livro.pw/abgyx. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 43 HOWLAND, diêine L.; JONASSEN, Daví; MARRA, Rôuse. Meaningful learning with technology. 4th ed. bóston: pírsom, 2011.

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Nota 44 BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e educação matemática. 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2016. (Tendências em Educação Matemática, p. 48).

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Nota 45 D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. 12. ed. Campinas: Papirus, 2005. (Perspectivas em Educação Matemática, p. 78).

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Nota 46 Radji, xárlês. A avaliação, regras do jôgo: das intenções aos instrumentos. 4. ed. Porto: Porto Editora, 1994.

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Nota 50 SANTOS, João Ricardo Viola dos; BURIASCO, Regina Luzia Corio de. Da ideia de êrro para as maneiras de lidar: caracterizando nóssos alunos pelo quê eles têm e não pelo quê lhes falta. In: BURIASCO, Regina Luzia Corio de (org.). Avaliação e educação matemática. Recife: SBEM, 2008. p. 87-108. (Coleção SBEM, p. 105).

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Nota 51 DE LANGE, Jan. Framework for classroom assessment in mathematics. Utrecht: Freudenthal ínstitut ênd Né chionál Center for Improving istúdent lãrnin ênd Achievement in Mathematics ênd sáience, 1999.

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Nota 52 FORSTER, Cristiano. A utilização da prova-escrita-com-cola como recurso à aprendizagem. 2016. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2016. Disponível em: https://livro.pw/athld. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 55 COHEN, Elizabéti G.; LOTAN, Raquel A. Planejando o trabalho em grupo: estratégias para salas de aula heterogêneas. 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. p. 1. E-book.

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Nota 57 HAYDT, Regina Célia Cazaux. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. 5. ed. São Paulo: Ática, 1995. p. 147.

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Nota 58 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: matemática. Brasília, DF: MÉC: SEF, 1997. Disponível em: https://livro.pw/bxcvx. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 59 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília, DF: MÉC: SEB: Dicei, 2013. p. 171. Disponível em: https://livro.pw/laych. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 62 DAYRELL, Juarez. A escola “faz” as juventudes?: reflekções em torno da socialização juvenil. Educação & Sociedade, Campinas, v. 28, n. 100, p. 1105-1128, 2007. Disponível em: https://livro.pw/wachb. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 65 TRONCON, Luiz ernésto de Almeida. Ambiente educacional. Medicina, Ribeirão Preto, v. 47, n. 3, p. 264-271, 2014. p. 265. Disponível em: https://livro.pw/fysie. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 66 LORENZATO, Sergio (org.). O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. 1. ed. Campinas: Autores Associados, 2006. (Formação de professores, p. 7).

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Nota 67 D’AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. (Tendências em Educação Matemática, p. 22).

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Nota 68 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica. Brasília, DF: MÉC: , 2008. p. 1. Disponível em: https://livro.pw/yfikh. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 69 OLIVEIRA, Emilio Celso de; PIRES, Célia Maria Carolino. Uma reflekção acerca das competências leitoras e das concepções e crenças sobre práticas de leitura nas aulas de Matemática. Bolema, Rio Claro, v. 23, n. 37, p. 931-953, 2010. Disponível em: https://livro.pw/ousyw. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 70 BUYS, K. Mental arithmetic. In: HEUVEL-PANHUIZEN, Marja den (ed.). Children learn mathematics. Rotterdam: Sense, 2001. p. 121-146. Developed bai the TAL tim. Utrecht: Freudenthal ínstitut (FI), Utrecht iUnivêrsity ênd Né chionál ínstitut for Curriculum Development (SLO).

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Nota 71 TOMAZ, Vanessa Sena; DAVID, Maria Manuela Martins Soares. Interdisciplinaridade e aprendizagem da matemática em sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. (Tendências em Educação Matemática).

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