Referências bibliográficas comentadas

AUSUBEL, D. P. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Plátano Edições Técnicas, 2000.
Nesta obra, o autor trata do conhecimento como um produto significativo de um processo quê envolve a interação entre ideias anteriores da estrutura dos conhecimentos do aprendiz para adquirir e reter outros conhecimentos.

AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
Os autores tratam do papel e da amplitude da psicologia educacional, da aprendizagem significativa, da aquisição e do uso de conceitos, entre outras abordagens como fatores afetivos e sociais na aprendizagem.

BACICH, L; MORAN, J. (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.
O livro apresenta práticas pedagógicas quê valorizam o protagonismo dos estudantes. Uma reunião de capítulos de autores brasileiros quê analisam por quê e para quê usar metodologias ativas na educação.

BAUMAN, Z. Identidade. Tradução: Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zarrár, 2005.
O autor aborda a importante e atual quêstão acerca da construção da identidade no contexto atual, em que a ssossiedade passa de uma identidade sólida para uma identidade líquida, quê oscila na maior parte do tempo.

BRACKMANN, C. P. Computação na educação básica. Santa Maria: IFFar: Computacional: Educação em computação, 2024. Disponível em: https://livro.pw/gmlby. Acesso em: 28 set. 2024.
êste artigo trata o tema pensamento computacional como uma abordagem feita nas mais diversas áreas do conhecimento para a resolução de problemas utilizando os fundamentos da computação.

BRACKMANN, C. P. Desenvolvimento do pensamento computacional através de atividades desplugadas na educação básica. 2017. Tese (Doutorado em informática na educação) – Centro de estudos interdisciplinares em novas tecnologias na educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017. Disponível em: https://livro.pw/yegbr. Acesso em: 28 set. 2024.
Nesta tese, o autor aborda o pensamento computacional, abordagem de ensino quê usa técnicas oriundas da Ciência da Computação, quê vêm gerando um novo foco educacional.

BRASIL. Lei número 13.415, de 2017. Altera as Leis número 9.394, de 20 de dezembro de 1996, quê estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 11.494, de 20 de junho 2007 [...]. Brasília, DF: Secretaria-Geral, [2024].
Lei quê institui a política de fomento à implementação de escolas de Ensino Médio em tempo Integral.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, DF: MÉC, 2018. Disponível em: https://livro.pw/xwaeo. Acesso em: 28 set. 2024.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo quê define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais quê todos os estudantes devem desenvolver ao longo da Educação Básica.

BRASIL. Ministério da Educação. Guia de implementação do Novo Ensino Médio. Brasília, DF: MÉC, [2018]. Disponível em: https://livro.pw/bmjka. Acesso em: 28 set. 2024.
êste guia tem o objetivo de auxiliar técnicos das rêdes de ensino e gestores escolares na efetivação das mudanças previstas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução número 3, de 21 novembro de 2018. Atualiza as Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio. Brasília, DF: MÉC, 21 nov. 2018. Disponível em: https://livro.pw/infex. Acesso em: 28 set. 2024.
Documento com as normas obrigatórias para êste segmento da Educação Básica quê orientam o planejamento curricular das escolas e dos sistemas de ensino.

Página quatrocentos e setenta

BRASIL. Ministério da Educação. Temas contemporâneos transversais na BNCC: propostas de práticas de implementação. Brasília, DF: MÉC, 2019. Disponível em: https://livro.pw/oyima. Acesso em: 8 set. 2020.
Material quê complementa a abordagem dos temas contemporâneos transversais presentes na BNCC, promovendo sua relevância para o desenvolvimento cidadão dos estudantes.

DAMON, W. O quê o jovem quer da vida? Como pais e professores podem orientar e motivar os adolescentes. São Paulo: Summus, 2009.
Nesta obra, o autor analisa por quê tantos jovens não conseguem se dedicar a algo quê traga realizações para si e para o coletivo e mostra o quê pensam jovens bem-sucedidos.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Neste livro, os autores discorrem sobre aspectos quê envolvem o ensino de Ciências e a prática docente.

DELL’ISOLA, R. L. P. Inferência na leitura. In: FRADE, I. C. A. da S. éti áu. (org.). Glossário Ceale. Belo Horizonte: Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais. Disponível em: https://livro.pw/jsgkm. Acesso em: 28 set. 2024.
Neste texto sobre leitura inferencial, afirma-se quê o resultado da compreensão de um texto depende da qualidade das inferências geradas em sua leitura.

DIMENSTEIN, G. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. São Paulo: Ática, 2005.
O livro tem o objetivo de levar para a sala de aula a discussão da cidadania em nosso país, de modo inovador e crítico.

ENNIS, R. H. A logical basis for measuring critical thinking skills. Educational Leadership, v. 43, n. 2, p. 44-48, 1985.
O texto apresenta uma abordagem diferenciada para definir as capacidades e disposições necessárias para a formação de pensadores críticos.

FADEL, C.; BIALIK, M.; TRILLING, B. Educação em quatro dimensões: as competências quê os estudantes precisam ter para atingir o sucesso. bóston: Center for Curriculum Redesign, 2015.
A obra destaca necessidades de transformações na educação, além de sêr uma discussão sobre as competências de quê nóssos estudantes precisam para prosperar no mundo atual e futuro.

KLEIMAN, A. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Pontes, 2001.
O livro busca reavaliar o quê está propôsto nas escolas na área de leitura e a coerência entre fundamentação teórica e ação prática.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2014.
Nesta obra, o autor discorre sobre diferentes aspectos quê permeiam a avaliação da aprendizagem, como instrumentos avaliativos, articulação entre planejamento e avaliação, o papel do êrro e outros.

MOREIRA, M. A.; MASINI, E. F. S. Aprendizagem significativa: a teoria de Daví Ausubel. 2. ed. São Paulo: Centauro Editora, 2006.
Nesse livro, a aprendizagem significativa é apresentada como interação entre conhecimentos prévios e conhecimentos novos: um conhecimento específico, existente na estrutura de conhecimentos do indivíduo, permite dar significado a um novo conhecimento quê lhe é apresentado ou por ele descoberto.

SCHNETZLER, R. P. Apontamentos sobre a história do ensino de Química no Brasil. In: SANTOS, W. L.; MALDANER, O. A. (orgs.). Ensino de Química em foco. Ijuí: Ed. Unijuí, 2010.
Nesse capítulo, a autora discorre sobre os principais fatos quê marcaram a história e as tendências do ensino de Química no Brasil.

VIGOTSKI, L. S. Sete aulas de L. S. Vigotski sobre os fundamentos da pedologia. Rio de Janeiro: E-papers, 2018.
êste livro contém as sete aulas proferidas por Lév Semionovitch Vigotski, as quais apresentam sua concepção sobre as áreas de educação e psicologia.

Página quatrocentos e setenta e um