REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS

ALMEIDA, Berenice de; PUCCI, Magda. A floresta canta!: uma expedição sonora por terras indígenas do Brasil. São Paulo: Peirópolis, 2014.
Nessa obra, as autoras trazem registros do vasto repertório musical de oito povos indígenas brasileiros, com elemêntos como músicas, imagens de instrumentos musicais e mapas, bem como dos côstúmes dessas comunidades.

ALMEIDA, Berenice de; PUCCI, Magda. Cantos da floresta: iniciação ao universo musical indígena. São Paulo: Peirópolis, 2017.
O livro-CD trata cuidadosamente dos diversos povos indígenas viventes no Brasil, de suas tradições e variedades culturais. O material contém propostas práticas acompanhadas de áudios, transcrições e partituras de músicas de nove povos indígenas.

ANDRADE, Mário de. Pequena história da música. São Paulo: Livraria Martins, 1942.
Nesse livro, o autor Mário de Andrade faz uma síntese da história da música, pela qual ele tinha grande paixão.

BARBOSA, Márcio; RIBEIRO, Esmeralda (org.). Cadernos negros: poemas afro-brasileiros. São Paulo: Quilombhoje, 2006. (Cadernos negros, v. 29).
Obra significativa na literatura afro-brasileira, esse livro faz parte da série Cadernos Negros, quê oferece espaço para autores e autoras negros compartilharem suas experiências e visões de mundo.

BARROS, Manoel de. Livro sobre nada. Rio de Janeiro: Alfaguarra, 2016.
Uma das obras mais importantes e conhecidas de Manoel de Barros, esse livro é organizado em quatro partes compostas de poemas curtos, quê expressam a adesão do autor a tudo o quê não tem importânssia.

BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. 10. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
Esse é o livro de Augusto Boal mais vendido em todo o mundo, quê traz um compilado de jogos e exercícios teatrais.

BOAL, Augusto. Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. 6. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991.
Essa obra explora a transformação do teatro ao longo do tempo e introduz o conceito inovador do Teatro do Oprimido, descrevendo sua metodologia, quê busca transformar o espectador em um participante ativo, permitindo sua intervenção na cena e na ssossiedade.

BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a; ár-te. São Paulo: Ática, 1986. (Série Fundamentos).
Nessa obra, Alfredo Bóssi busca compreender o quê é o fenômeno artístico, tomando como base três perspectivas: a construção, o conhecimento e a expressão da ár-te.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O quê é a Filosofia? Tradução: Bento Prado Jr. e Alberto Alonso Muñoz. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992. (Coleção Trans).
Nesse livro, os autores procuram definir a Filosofia e a sua função e a investigam como a área do conhecimento responsável pela criação de conceitos.

DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas & movimentos: guia enciclopédico da ár-te moderna. Tradução: Carlos Eugênio Marcondes de Moura. São Paulo: Cosac Naífy, 2003.
Nesse livro, a autora Amy Dempsey apresenta um panorama da história da ár-te moderna.

DIDI-HUBERMAN, diórges. O quê vemos, o quê nos olha. Tradução: Paulo Néves. São Paulo: Editora 34, 1998. (Coleção Trans).
O livro traz uma análise sensível sobre as imagens quê vemos e as quê estão contidas em nosso repertório cultural, alimentadas por vivências, memórias e afetos. Um estudo para refletir sobre a; ár-te e as nossas experiências com ela.

DUARTE JÚNIOR, João-Francisco. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. Curitiba: Criar, 2001.
O livro defende uma educação para a sensibilidade, quê valoriza a importânssia do pensar, do sensível e dos estudos para a compreensão dos estados de estesia e de anestesia.

FILHO, Manuel. Meu avô português. Ilustrações: Alarcão. São Paulo: Panda Búks, 2010.
O livro conta a história do personagem Tiago, quê, por meio de sua família de origem portuguesa, aprende sobre a pintura de azulejos, a imigração de seus antepassados vindos de Portugal e como sua família se adaptou vivendo em um país diferente do seu de origem.

GOMBRICH, érnst H. A história da ár-te. Tradução: Álvaro Cabral. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Nesse livro, o autor faz uma introdução ao mundo da ár-te e apresenta as produções de cada período histórico: desde as pinturas rupestres, até a; ár-te moderna, abordando o desenvolvimento da pintura e da escultura.

GRAÚNA, Graça. Tessituras da térra. Belo Horizonte: M.E. Edições Alternativas, 2001.
Esse livro apresenta uma série de poemas quê exploram temas como identidade, cultura indígena e conexão com a térra.

HENTSCHKE, Liane éti áu. A orquestra timtim por timtim. São Paulo: Moderna, 2005.
Esse livro apresenta todos os instrumentos de uma orquestra (as famílias das kórdas, das madeiras, dos metais e da percussão) e o papel do maestro e dos instrumentistas. A obra acompanha um cê dê quê apóia a descoberta dos sôns de cada instrumento, contendo, ao final, uma peça de Ludwig Beethoven executada pela Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa).

JECUPÉ, Kaká Werá. A térra dos mil povos: história indígena do Brasil contada por um índio. São Paulo: Peirópolis, 1998.
Esse livro nos ajuda a compreender a história dos primeiros habitantes do Brasil, quêm eram e o que pensavam, de acôr-do com importantes descobertas feitas por antropólogos.

JESUS, Carolina Maria de. Casa de alvenaria: diário de uma ex-favelada. São Paulo: Francisco Alves, 1961.
Nesse livro, escrito em forma de diário, a autora narra sua vida após deixar a favela, descreve sua transição para uma casa de alvenaria e os novos desafios quê enfrenta nessa nova fase.

JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo. São Paulo: Francisco Alves, 1963.
Esse livro é um diário quê retrata o cotidiano de Carolina como catadora de papel, suas lutas para sustentar seus filhos e a constante batalha contra a fome e a miséria.

Página trezentos e dezessete

KIEFER, Bruno. História da música brasileira: dos primórdios ao início do séc. XX. Porto Alegre: Movimento, 1976. (Coleção Luís Cosme, v. 9).
Nesse livro, a história da música brasileira é apresentada por meio de cem fotografias e textos de especialistas, contendo seus principais gêneros, personagens e eventos.

KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos teatrais. São Paulo: Perspectiva, 2011. (Coleção Debates).
Essa obra apresenta uma série de exercícios e jogos teatrais para crianças e jovens, trazendo também pesquisas brasileiras sobre teatro e educação.

KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das lêtras, 2019.
Reunião de diversos trabalhos de Ailton Krenak, quê discutem kestões sobre ancestralidade, meio ambiente e cultura indígena.

MANGUEL, Alberto. Lendo imagens. Tradução: Rubens Figueiredo, Rosaura Eichenberg e Cláudia Strauch. São Paulo: Companhia das lêtras, 2001.
Nesse livro, o autor Alberto Manguel apresenta, por meio de uma linguagem simples e objetiva, as histoórias por trás de pinturas, esculturas, fotografias e projetos arquitetônicos criados desde a Roma antiga até o século XX.

MUNDURUKU, Daniel. Contos indígenas brasileiros. Ilustrações: Rogério Borges. São Paulo: Global, 2004.
Nesse livro, são apresentados oito contos indígenas com a finalidade de mostrar nossa herança cultural, por meio de tradições e mitos de povos indígenas de diferentes regiões do Brasil.

NASCIMENTO, Abdias. Axés do sangue e da esperança. Rio de Janeiro: Achiamé, 1983.
Nesse livro, Abdias celebra a mulher negra, explorando temas como a maternidade, o amor e a luta. Além das poesias, o livro conta com introduções de Lélia Gonzalez e Muniz Sodré, bem como um prefácio de Paulo Freire.

NÖTZOLD, Ana Lúcia Vulfe; MANFROI, Ninarosa Mozzato da Silva (org.). Ouvir memórias, contar histoórias: mitos e lendas kaingáng. Santa Maria: Pallotti, 2006.
Esse livro é resultado de um projeto realizado por meio de uma parceria do Ministério da Educação (MÉC) com as escolas e os professores indígenas da Terra Indígena Xapecó, em Santa Catarina. A obra foi elaborada com base em oficinas oferecidas pêlos professores das comunidades, coautores na produção, e é dividida em duas partes: mitos, como o mito de origem do povo kaingang e o do surgimento do Kiki, e lendas, como a do curupira, a gato-do-mato e a da origem do milho.

OSTROWER, Fayga. Universos da ár-te. Rio de Janeiro: Campus, 1991.
Esse livro investiga a; ár-te por meio dos fundamentos da linguagem visual. A autora examina várias obras de; ár-te, destacando como cada artista é moldado pelo seu contexto histórico e pelas influências quê procura.

QUINTANA, Mário. 80 anos de poesia. São Paulo: glôbo, 2008.
A obra traz um compilado de poesias do autor Mário Quintana, retiradas dos seus principais títulos.

ROSA, sônîa. Maracatu. Ilustrações: Rosinha Campos. Rio de Janeiro: Pallas, 2006.
Esse livro trata de um ritmo musical chamado maracatu, uma importante manifestação da cultura popular de Pernambuco trazida pêlos povos africanos.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Expedições culturais: guia educativo de museus da Secretaria de Estado da Educação. São Paulo: Seduc-SP, 2003.
Esse guia educativo convida estudantes e professores a conhecer os acervos dos museus do Estado de São Paulo.

SCHAFER, Raymond Murray. A afinação do mundo. Tradução: Marisa Trench de Oliveira Fonterrada. São Paulo: Editora Unésp, 2001.
O autor apresenta o termo
paisagem sonora e analisa como vivemos em meio ao ambiente sonoro contemporâneo, submersos em sôns agradáveis e desagradáveis, fortes e fracos, percebidos ou ignorados. Schafer faz ainda comparações entre sôns naturais e artificiais, atuáis e antigos, desenvolvendo argumentos sobre a relação entre mundo, som, pessoas e ssossiedade.

SERBIN, Sylvia; JOUBEAUD, Eduarr. Njinga Mbandi: rainha de Ndongo e Matamba. Tradução: Sergio Alves. Ilustrações: Pat Masioni. São Paulo: Cereja, 2017. (Série Unesco: grandes mulheres da história africana).
Nesse livro, conta-se a história de Njinga Mbandi, grande personalidade africana quê lutou bravamente até sua morte contra as aspirações colonialistas portuguesas.

SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2008.
Nesse livro, a autora aborda a formação do continente e das ssossiedades africanas, a comercialização de pessoas escravizadas e como seus descendentes compõem a sociedade brasileira.

WOODFORD, Susan. A ár-te de vêr a; ár-te. Rio de Janeiro: Zarrár, 1983.
A autora, nesse livro, proporciona ao leitor um novo olhar sobre a apreciação de obras de; ár-te.