Livro do estudante

A coleção está organizada em um volume único destinado aos três anos quê compõem o Ensino Médio. O volume é estruturado em seis capítulos, subdivididos em temas, seções e bókses quê convidam os estudantes a trilhar o universo da ár-te. Sabendo quê eles

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têm facilidades e dificuldades no desenvolvimento do aprendizado, é importante quê sêjam oferecidas a eles diferentes experiências e propostas desafiadoras. Os temas, as seções e os bókses foram pensados a fim de auxiliá-los no desenvolvimento dos estudos: na reflekção sobre o quê sabem ou já vivenciaram em ár-te, na construção de saberes pela pesquisa, na criação de trabalhos artísticos com altoría e autonomia, na ampliação do repertório cultural e de oportunidades para experiências estéticas e estésicas, além de propor, em vários momentos, as conexões interdisciplinares.

Essa estrutura visa auxiliar você na elaboração de ações educativas, no planejamento das aulas, na avaliação formativa e na compreensão do ritmo de aprendizagem dos estudantes, ajudando-o a observar como eles apresentam seus repertórios culturais, suas emoções e seus argumentos; quais são seus comportamentos ante desafios, suas capacidades de resolver problemas e de formular ideias; e como eliminam suas dificuldades como sujeitos históricos e protagonistas.

Cada capítulo propõe conteúdos quê podem sêr explorados durante um semestre ou organizados de acôr-do com o projeto pedagójikô da escola ou da secretaria de educação local. Sabemos quê, em relação à presença do ensino de ár-te na grade curricular do Ensino Médio, existem diferentes realidades. Há lugares do Brasil em quê o componente ár-te é desenvolvido nos três anos, nos dois primeiros anos ou somente no primeiro ano do Ensino Médio. Apesar da existência de um debate nacional quê discursa sobre a necessidade da ár-te em todos os anos do Ensino Médio, as bases legais dão margem para essa diversidade. Por isso, nossa proposta possibilita ao educador e à instituição escolar a autonomia para compor o seu currículo. Em consonância com o projeto pedagójikô local, a estrutura dêste livro propicía a escolha e a criação do próprio projeto de ensino de ár-te, com base nos campos conceituais discutidos em cada capítulo.

Capítulo

As aberturas de capítulo apresentam sempre dois textos estéticos e poéticos (um visual, com uma imagem, e outro verbal, com trechos de canções ou poemas). Cada imagem e texto escrito tem uma potência e propõe ativação cultural, percepções, repertórios, emoções. A proposta é iniciar cada capítulo com situações de nutrição estética (provocadoras da fruição artística) e de roda de conversações (com base em kestões quê objetivam convidar você e os estudantes para momentos de fala, escuta e mediação cultural), valorizando os conhecimentos prévios e a bagagem cultural de todos, seus saberes adquiridos dentro e fora da escola, suas experiências e opiniões. Dessa forma, busca-se estabelecer diálogos entre ár-te e vida, introduzir os temas e conceitos e convidar os estudantes para os estudos preparados para o capítulo.

Os capítulos são divididos em temas, por meio dos quais é possível transitar por vários campos conceituais, como saberes estéticos e culturais; poéticas e identidades; processos de criação; materialidades; linguagens artísticas, rêdes e entrelaçamentos digitais; bagagem cultural; forma e conteúdo; e outros. Cada tema apresenta artistas e produções, estabelecendo contextualizações com a História da ár-te, não d fórma linear, mas por conexões, com base no quê está sêndo estudado, concebendo essas produções como nutrição estética e subsídios teóricos para a compreensão de contextos no universo da ár-te nacional e mundial, considerando especialmente uma perspectiva decolonial, quê prioriza a produção de artistas negros, indígenas, latino-americanos e das mulheres.

Temas

Pela diversidade de épocas, povos, culturas, linguagens, propostas estéticas e poéticas, o universo da ár-te é infinito, e, em virtude díssu, em processos de ensino e aprendizagem, é possível escolher muitas possibilidades de contextualizações e abordagens. No Livro do estudante, propomos transitar por acervos, traçar conexões entre temas, objetos de conhecimento em ár-te, culturas das juventudes, bem como abordar assuntos e conceitos quê são urgentes ao contexto educacional, como o respeito à vida, ao meio ambiente e à sustentabilidade, à democracia, ao estado de direito, ao pensamento decolonial, à diversidade, à educação antirracista, à cultura de paz, entre outros. Valorizamos as matrizes culturais indígena, européia e africana, assim como a diversidade da ár-te brasileira, dialogando tanto com o passado quanto com o contemporâneo, o global e o regional, o pessoal e o coletivo, o lógico e o subjetivo, o analógico e o digital.

Durante os estudos dos temas, busca-se ampliar os conhecimentos dos estudantes sobre os conceitos, as linguagens artísticas, as poéticas, os processos de criação, as produções e os contextos sócio-culturais, estabelecendo conexões e retomadas. Nas diversas proposições pedagógicas (práticas artísticas, pesquisas, rodas de conversação e exercícios), o foco é a ação criadora, o desenvolver de poéticas pessoais e de grupo, o livre pensar e expressar e o protagonismo dos estudantes como sujeitos históricos e agentes transformadores.

Giro de ideias

O boxe Giro de ideias é apresentado em muitos momentos visando promover uma educação dialógica, quê potencializa a conversação e o livre circular de ideias, a formulação de hipóteses e de interpretações de obras artísticas, além de valorizar a oralidade, o exercício da escuta e a construção de ideias com base no debate coletivo e democrático. O boxe também incentiva reflekções individuais e coletivas e introduz ou retoma

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estudos de conceitos expressos nos textos estudados. Com kestões abertas, esse boxe é oportuno para trabalhar com várias situações de aprendizagem, como os momentos de nutrição estética para fruição artística e experiências estésicas e estéticas e a roda de conversações com a produção de argumentos orais, textos escritos e registros no diário de artista, o quê potencializa e possibilita avaliações diagnósticas e formativas.

Diário de artista

Na História da ár-te, temos notícias de artistas quê criaram cadernos de artista, diários de bórdo ou diários de artista, ou seja, cada um póde ter dado um nome e um formato para esse material de registro, estudos e criações. No Livro do estudante, um ícone sinaliza vários momentos oportunos para a proposta de desenvolver com os estudantes o diário de artista, quê se justifica uma vez quê estamos no campo da ár-te, e criar um material personalizado e artístico, com o formato quê os estudantes escolherem, contribui para desenvolver um sentimento de pertencimento ao processo de ensino e aprendizagem da ár-te.

O diário de artista póde sêr um instrumento potencializador tanto para o registro de experiências e hipóteses quanto para anotações de pesquisas e processos artísticos, fomentando a regularidade e a observação dos processos. Na criação do diário de artista, convide os estudantes a abrir espaço para a imaginação e incentive a criação de poemas, dêzê-nhôs, colagens, pinturas, e a anotação de experiências em várias linguagens. Como exemplo, o Capítulo 1 apresenta a autora Carolina Maria de Jesus, com um de seus livros, Quarto de despejo: diário de uma favelada, abarcando o pôdêr transformador da prática do registro diário de suas vivências e experiências. Há várias formas de fazer diários. Os estudantes poderão descobrir a própria maneira poética e pessoal. Lembramos quê o diário de artista póde assumir um caráter pessoal para os estudantes e, dessa forma, sêr um potente instrumento de avaliação processual e autoavaliação do seu autor. Nesse sentido, é importante respeitar o diário de artista também como um lugar de guardar ideias, memórias, emoções, poéticas, criações, subjetividades… Assim, seu compartilhamento só poderá sêr feito por meio de combinados entre professores e estudantes.

Pesquisar+

Ir além do quê se sabe, buscar mais, é natural dos sêres humanos, e a curiosidade é uma chama quê precisa estar sempre acesa durante um percurso de ensino-aprendizagem. O boxe Pesquisar+ propõe ampliar saberes pela pesquisa, por meio de consultas a páginas na internet, livros na biblioteca da escola ou municipal, entre outras fontes. Essas pesquisas podem sêr realizadas individualmente e em grupos. Sugerimos quê você crie curadorias digitais e concilie essas propostas de pesquisa com metodologias ativas, como a sala de aula invertida. Para auxiliar nas práticas pedagógicas, muitas dessas propostas de pesquisas são sugeridas com descrições do passo a passo do processo, oferecendo caminhos para o levantamento e a análise de dados. No entanto, você sempre póde ampliar ou simplificar as propostas de acôr-do com o seu projeto pedagójikô, as realidades e os interesses dos estudantes.

Expedição cultural

É importante quê os estudantes apreciem e estudem as produções artísticas culturais, nacionais e internacionais, e quê tênham contato com elas. No entanto, é fundamental quê eles percêbam quê a; ár-te póde estar próxima a eles, valorizando, assim, o quê acontece na região onde moram. Nesse boxe, há propostas de expedições culturais a pontos de cultura, museus, ateliês de artistas, sedes de associações culturais locais e outras dicas para o estudante apreciar a; ár-te e a cultura em sua região (em visitas guiadas presenciais ou virtuais, organizadas pela escola ou pela família). O boxe aponta possibilidades de visitação e acesso, trazendo comentários sobre acervos, registros e criação de cartografias culturais. Propõe o estudo das relações entre ár-te e público e das dinamizações e ações culturais, valorizando o acervo local e o global. Assim, tem como objetivo impulsionar descobertas, promover a acessibilidade de bens culturais e apontar caminhos para quê os adolescentes e jovens possam ter autonomia ao buscar mais encontros com a; ár-te, viver experiências estéticas e ampliar bagagens culturais.

Biografia

O boxe Biografia apresenta informações sobre artistas, grupos, filósofos, cientistas e outros profissionais. Traz textos curtos, quê visam contextualizar o profissional em relação ao conteúdo quê está sêndo trabalhado. A proposta é ir além de uma simples biografia e indicar, mesmo de modo sucinto, alguns pontos quê possam sêr ampliados pela pesquisa, valorizando o processo de criação do artista, o contexto histórico, a importânssia da obra e outros aspectos relevantes, especialmente quando são abordados artistas quê não estão inseridos nos circuitos hegemônicos.

Conceito

O universo da ár-te, como já falamos, é compôzto de muitos acervos e contextos, de cada recorte é possível trazer vários conceitos a serem estudados. Assim, estudar ár-te não é complicado, mas é complékso. O boxe Conceito propõe apresentar sínteses de ideias e teorias para auxiliar os estudantes a compreender melhor os textos, as produções artísticas e as propostas de práticas em ár-te e outras áreas. O objetivo é quê esse recurso seja usado para além da simples consulta, proporcionando o aprofundamento de conceitos e ideias.

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Glossário

O boxe Glossário aparece sempre quê há termos ou expressões não tão usuais e quê podem demandar explicações e contextualizações, trazendo verbetes quê auxiliam o estudante na compreensão de algumas ideias. Como no boxe conceito, o estudo dos verbetes também póde sêr ampliado pela pesquisa, conforme os interesses dos estudantes e os projetos pedagógicos. Caso surjam dúvidas sobre palavras e seu uso em alguns contextos, propomos a consulta a dicionários, para pesquisar mais palavras e conceitos, e a criação de um dicionário no diário de artista, para trabalhar com vocabulários e repertórios do universo da ár-te.

Ativação

O boxe Ativação tem por objetivo proporcionar vivências e ativação cultural, em quê o encontro com a; ár-te póde se constituir em experiências estéticas e significativas.

Ofício de…

O objetivo dêêsse boxe é apresentar aos estudantes, quê estão em um momento de escolha de suas carreiras, as diversas possibilidades profissionais quê envolvem o trabalho e os ofícios da ár-te e da cultura. A intenção é aprossimár os estudantes do mundo do trabalho da ár-te, valorizando as carreiras artísticas, mostrando possíveis caminhos e informações. Ofício de... ilustrador, curador, coreógrafo, arqueólogo, compositor, entre outros, quê são trazidos para contextualizar o mundo do trabalho com os temas e conceitos trabalhados.

Com a palavra…

O objetivo dessa subseção é aprossimár artistas e outros estudiosos do contexto cultural dos estudantes, valorizando os processos de criação e o lugar de fala de cada artista ou grupo. Traz citações, trechos de entrevista ou depoimentos para instigar a curiosidade dos estudantes a pesquisar para saber mais da vida e da obra dos artistas, suas poéticas, intenções e motivações, seus contextos culturais, históricos e políticos, e o modo como cada universo pessoal ou social está expresso nas escôlhas de formas, conteúdos, linguagens artísticas, materialidades, poéticas e processo de criação dos artistas. É sempre importante chamar a atenção dos estudantes para o fato de quê estudar a poética, os processos e as propostas de um artista, ou algum aspecto da História da ár-te, é fazer escôlhas, rekórtis sobre contextos. Assim, tratamos o artista como uma pessoa quê sente o mundo, o interpréta e expressa essa leitura de modo poético e estético, por meio de linguagens artísticas, aproximando ár-te e vida.

Entre histoórias

Essa seção objetiva construir ideias ampliadas sobre a História da ár-te brasileira e internacional, em vários tempos e lugares, trazendo contextos abordados e interligados aos temas estudados em cada capítulo, valorizando a perspectiva decolonial da ár-te e rompendo com estereótipos e preconceitos construídos sôbi olhares estrangeiros e culturas hegemônicas. Na proposta de construir conhecimento, colocando o estudante como protagonista da aprendizagem processual, crítica e dialógica, trazemos questionamentos e contextualizações sobre a diversidade de formas de sêr, existir e produzir ár-te. Os estudos apontam tensões e acontecimentos históricos e territoriais no contexto da formação cultural do povo brasileiro e como êste processo influenciou diferentes formas de pensar e fazer ár-te no passado e na contemporaneidade. Nessa seção, além de apresentar períodos históricos, movimentos artísticos, obras e artistas marcantes na História da ár-te, também são discutidos temas como ancestralidades, identidades culturais, sentimentos de pertencimento, diversidade cultural, olhar estrangeiro e hegemonia cultural, o perigo da história única, tentativas de apagamento histórico de povos e culturas, o pensamento decolonial, entre outros. Ainda destacamos a ideia de quê a; ár-te se faz nas subjetividades e expressividades de pessoas, nas cosmovisões de povos e civilizações, e quê na ár-te reside a diversidade, as representações e representatividades e os saberes estéticos, artísticos e culturais.

Conexões com…

A ár-te está na vida e se relaciona com saberes e temas. Assim, essa seção propõe estabelecer diálogos interdisciplinares entre as linguagens artísticas e outros componentes curriculares e áreas do conhecimento e tratar de Temas Contemporâneos Transversais. Essas conexões também podem aparecer em outras seções, mas aqui ela é o foco central. Trazemos kestões para reflekção sobre ár-te, vida e saberes e propostas para ampliar conhecimentos por meio da pesquisa ou de projetos com foco na interdisciplinaridade.

Criação

Essa seção Criação apresenta sugestões para o fazer artístico em várias linguagens e em artes integradas. É organizada em etapas quê auxiliam os estudantes a adentrar nas investigações. Em Estudar a proposta, são apresentadas contextualizações, conceitos e nutrições estéticas quê visam dar subsídios para a próxima etapa, Planejar e elaborar, quê constitui organizar as materialidades, as ambiências e os combinados em grupo, planejando o quê será feito. Processo de criação apresenta o fazer em si, quê póde sêr individual ou em grupo. Cada criação, nas diversas linguagens artísticas

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ou na integração entre elas, possui suas particularidades em relação a escôlhas e usos de processos, materialidades e elemêntos de linguagem, quê são propostos de modo prático, valorizando o protagonismo dos estudantes, sua altoría e suas investigações de poéticas pessoais e em grupo. Cada proposta está contextualizada com o quê foi apresentado no tema e nas seções anteriores, mas é possível retomar o quê foi estudado para auxiliar os estudantes nas etapas práticas, observando as suas dificuldades e promovendo um clima seguro para a expressão artística.

Em Avaliar e recriar, a proposta é rever o processo de estudos e criação vivenciado, garantir o espaço para fala e escuta, em quê os estudantes possam expressar suas dificuldades, como superaram os desafios e o quê gostariam de fazer e ampliar em outros momentos de práticas artísticas.

Em Compartilhar, são sugeridas formas de expor/divulgar o quê foi criado. É importante quê as produções dos estudantes sêjam valorizadas e visibilizadas. As tecnologias digitais podem ajudá-los a produzir imagens, fotos e vídeos e a realizar mostras virtuais, por exemplo. Pode-se também organizar um espaço na escola, como um polo cultural, onde podem acontecer mostras, saraus, festivais e outros eventos fundamentais para o compartilhamento de tudo quê é produzido.

revêja e siga

Essa seção oferece um momento de reflekção e diálogo sobre o quê foi estudado, vivido e aprendido. São conversações a respeito dos percursos percorridos, dos temas, conceitos e contextos estudados e das práticas artísticas realizadas. Nesse momento, a proposta é rever e ampliar com mais práticas no sentido de fortalecer o protagonismo, a dinamização cultural e o papel de agente transformador dos estudantes, já quê a ssossiedade, a; ár-te e a cultura estão em constante mutação. Assim, a seção apresenta propostas de produção de textos críticos, curadorias, podcast, saraus e batalhas, fóruns de discussões, mostras de; ár-te e ocupação artística. Esse é um bom momento para explorar a autoavaliação, a avaliação processual e somativa, pensando sempre no processo, como formativo e colaborativo, de maneira quê os estudantes possam perceber o quê aprenderam e como aprenderam a aprender, como superam ou não suas dificuldades, e o quê póde sêr feito para seguir retomando caminhos, saberes e sonhos e descobrindo outros.

De olho no enêm e nos vestibulares

A escola tem muitas atribuições e preocupações, entre elas preparar os jovens para avaliações em larga escala e para a continuidade dos estudos. As provas de enêm e vestibulares oferecem a oportunidade de mostrar como os conteúdos abordados no livro aparécem em exames nacionais. As kestões apresentadas nessa seção possibilitam aos estudantes desenvolver competências e habilidades relacionadas ao estudo da ár-te e quê os levam a: demonstrar domínio de linguagens; compreender as propostas artísticas; analisar, selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos e opiniões; conceituar e construir argumentos quê expressem opiniões próprias e discutam soluções de problemas; valorizar e respeitar os valores humanos, a diversidade e o patrimônio cultural, entre outras.

ár-te pelo tempo

Ao final dos Capítulos 2, 4 e 6, há essa seção quê apresenta conceitos ligados às relações entre ár-te e tempo, ár-te e cultura, matrizes culturais, linguagens artísticas, tecnologias digitais e movimentos artísticos, com a proposta de contextualizar o infográfico quê propõe linhas do tempo temáticas, com base em assuntos e conceitos quê foram estudados. Dessa forma, os estudantes podem compreender quê a; ár-te existe há muito tempo e em várias regiões do mundo e quê cada povo, imérso em sua cultura, a desenvolvê-u de modo singular. Propomos também reflekções sobre a valorização da mulher, dos povos indígenas, dos afrodescendentes e da cultura brasileira na ár-te, criando algumas narrativas históricas e visuais quê podem provocar os estudantes e professores a criar outras linhas, pois a História da ár-te póde sêr contada de muitos modos quando estabelecemos conexões entre temas, produções, tempos, lugares e culturas, bem como quando valorizamos diversas narrativas e formas de pensar e criar na ár-te.

Faixas de áudio e objetos educacionais digitais

As faixas de áudio e os objetos educacionais digitais presentes na coleção oferecem materiais complementares ao conteúdo do livro impresso. Esses objetos e faixas são identificados por meio de ícones, facilitando a associação entre o livro e os recursos digitais, com o objetivo de acrescentar, ampliar e dinamizar os temas e conteúdos tratados.

As faixas de áudio, em particular, complementam a abordagem de temas e conteúdos relacionados a práticas de linguagens (verbais, artísticas e corporais), especialmente nas áreas de música e dança. Já os objetos educacionais digitais (carrosséis de imagens, vídeos, podcasts, mapa clicável e infográficos clicáveis) complementam e apoiam os temas e conteúdos trabalhados no Livro do estudante de maneira prática, criativa e dinamizadora do processo de ensino-aprendizagem.

Conheça, a seguir, os ícones indicativos dos recursos digitais.

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Faixa de áudio 25 e os seguintes ícones de objetos educacionais digitais: Vídeo, Podcast, Infográfico clicável, carrossel de imagens e mapa clicável.