REFERÊNCIAS COMENTADAS

ARGAN, Giulio Carlo. História da ár-te como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Nessa obra, o autor aborda a afinidade entre a cidade e a; ár-te.

ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL MAYLÊ SARA KALÍ. Brasília, DF, [20--]. sáiti. Disponível em: https://livro.pw/axdya. Acesso: 26 out. 2024.
O
sáiti contém publicações sobre educação para povos itinerantes (com foco na comunidade cigana.

BAÊ, Tutti. Canto: uma consciência melódica: treinamento dos intervalos através dos vocalizes. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.
Nesse livro, a autora oferece recursos didáticos para quê os estudantes identifiquem com precisão os intervalos musicais e transformem sua maneira de cantar.

BARBOSA, Ana Mae; AMARAL, Lilian (org.). Interterritorialidade: mídias, contextos e educação. São Paulo: Editora Senac: Edições Sesc, 2008.
O livro reúne relatos de experiências na Europa e nos Estados Unidos como contraponto à realidade brasileira, levantando kestões sobre quais são as possibilidades e especificidades para realizá-las no contexto nacional.

BARBOSA, Ana Mae (org.). Arte/educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005.
A obra levanta kestões sobre o tratamento do ensino de ár-te, possibilidades de difusão por ferramentas digitais, interculturalidade, entre outros aspectos.

BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2009.
O livro é uma fundamentação teórica a respeito da Abordagem Triangular do ensino de ár-te.

BARBOSA, Ana Mae; COUTINHO, Rejane Galvão (org.). Arte/educação como mediação cultural e social. São Paulo: Editora Unésp, 2009. (Coleção ár-te e Educação).
A obra reúne textos de pesquisadores quê narram suas experiências com espaços fronteiriços, não só entre formas de linguagem mas também entre meios e contextos.

BERNARDET, jã clôde. O quê é cinema. São Paulo: Brasiliense, 2000. (Coleção Primeiros passos).
Nesse livro, o autor apresenta a história por trás das técnicas utilizadas na construção de um filme.

BERTAZZO, Ivaldo. Gesto orientado: reeducação do movimento. São Paulo: Edições Sesc, 2014.
O livro apresenta reflekções e práticas quê contemplam exercícios, propostas lúdicas e jogos rítmicos voltados ao conhecimento e à tonificação do corpo.

BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2020.
A obra apresenta as formas teatrais praticadas no mundo e sintetiza a história da dramaturgia e do espetáculo, abordando diferentes gêneros e estilos da linguagem do teatro.

BISHOP, Claire. Artificial Hells: participatory art ênd the politics ÓF spectatorship. London, níu iórk: Verso, 2012.
A obra apresenta a história e a teoria da ár-te engajada e participativa, contando sua trajetória no século XX, sua estética, seus principais momentos e seu impacto político.

BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para o ator e não-ator com vontade de dizêr algo através do teatro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
A obra traz inúmeros jogos e exercícios teatrais quê podem sêr praticados na escola contemporânea, além de uma entrevista com o autor e da história do Teatro Arena de São Paulo, local onde Boal trabalhou e desenvolvê-u suas técnicas teatrais.

BOAL, Augusto. Teatro do oprimido: e outras poéticas políticas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.
A obra traça um panorama histórico desde Aristóteles, passando por Maquiavel, até Brecht e relata as experiências no Teatro de Arena em São Paulo, para propor um teatro de cunho social e de impacto cultural transformador.

BRASIL. Lei número 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF: Presidência da

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República, [2024]. Disponível em: https://livro.pw/nlwhx. Acesso em: 26 out. 2024.
Conhecido como Estatuto da Pessoa com Deficiência, o texto legal assegura e promove igualdade de condições no exercício de direitos e liberdades para quê as pessoas com deficiência possam usufruir de uma vida plena e ativa.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, DF: MÉC, 2004.
Disposição de princípios, orientações e informações para a inclusão, nos sistemas de ensino, de conteúdos quê reconheçam e valorizem a história, a identidade, a cultura e a contribuição dos povos negros para a construção e a formação da ssossiedade brasileira.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ár-te. Brasília, DF: MEC/SEF, 1997.
Documento oficial em quê são apresentadas ideias e sugestões para abordar o conhecimento em sala de aula, contribuindo para a formação permanente do professor de ár-te.

BYLAARDT, Cid Ottoni. ár-te engajada e ár-te autônoma no pensamento de Theodor Adorno. Pandaemonium, São Paulo, v. 16, n. 22, p. 84-100, dez. 2013. Disponível em: https://livro.pw/myqjg. Acesso em: 26 out. 2024.
Artigo quê analisa o pensamento de Theodor Adorno (1903-1969), com base no ensaio
Engagement, publicado em 1962, enfatizando a relação entre ár-te e engajamento social.

CÉLESTE, Bernadette; DUMAURIER, Élisabeth; DELALANDE, François. L’enfant du sonore au musical. Paris: INA: Buchet/Chastel, 1982.
O livro explora o universo da audição desde a infância, seus aspectos no desenvolvimento da apreensão do mundo – por meio de jogos e explorações sonóras – e como tais práticas podem contribuir para a educação musical na vida adulta.

COSTA, Edilson. Voz e ár-te lírica: técnica vocal ao alcance de todos. São Paulo: Lovise, 2001.
A obra busca apresentar o conhecimento sobre a produção, o relaxamento e a emissão vocal para a consciência e o contrôle da voz como instrumento de expressão.

DELALANDE, François. La musique est un jeu d’enfant. Paris: INA: Buchet/Chastel, 1984.
O livro aborda a importânssia de os professores não se aterem apenas à técnica musical, mas também criarem condições de espontaneidade para as criações originais.

DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas & movimentos: guia enciclopédico da ár-te moderna. São Paulo: Cosac Naífy, 2003.
Nesse livro, a autora apresenta um panorama da história da ár-te mais recente.

DIAS, Belidson; IRWIN, Rita L. (org.). Pesquisa educacional baseada em ár-te: a/r/tografia. Santa Maria: Editora ú éfe ésse eme, 2013.
O trabalho explora algumas metodologias tradicionais e outras emergentes na pesquisa sobre o ensino de ár-te.

DUARTE JÚNIOR, João-Francisco. Fundamentos estéticos da educação. Campinas: Papirus, 1988.
Essa obra, clássica nos estudos sobre estética e educação, valoriza o ensino de ár-te como conhecimento humano quê desen vólve o sentir e o pensar.

DUARTE JÚNIOR, João-Francisco. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. Curitiba: Criar, 2001.
O autor, ao constatar quê o conhecimento tem se restringido à “razão pura”, defende o restabelecimento dos sentidos como fonte de um saber próprio e como canal importante de conexão com o mundo.

FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. São Paulo: Paz & Terra, 2007.
No livro, Paulo Freire aponta quê o ato de educar é o ato de compreender a expressividade dos estudantes, guiando-os a uma consciência crítica diante da realidade.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1997.
O autor discute o ato de ensinar e seu impacto na formação do indivíduo e propõe uma reflekção sobre as boas práticas docentes e suas implicações morais e éticas, com um olhar voltado para o sêr humano e para o respeito à sua integridade.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz & Terra, 2011.
Paulo Freire descreve as relações vigentes de opressão e defende uma educação libertadora, quê dê ao oprimido oportunidade de desnaturalizar essa relação de exploração e lhe permita buscar sua autonomia e humanização.

FREIRE, Paulo. Professora, sim; tia, não: cartas a quem ousa ensinar. 10. ed. São Paulo: Olho D’Água, 1993.
A obra busca estabelecer a docência como uma profissão quê, como tal, deve oferecer direitos trabalhistas e estruturas dignas para quem a exerce.

FURTADO, Juarez Pereira. Equipes de referência: arranjo institucional para potencializar a colaboração entre disciplinas e profissões. Interface: Comunicação, Saúde, Educação, v. 11, n. 22, p. 239-255, maio/ago. 2007. Disponível em: https://livro.pw/nmjoe. Acesso em: 26 out. 2024.
Nesse artigo, o autor aponta a organização de serviços com base em equipes de referência como forma de incentivar e aumentar a colaboração entre disciplinas e profissões.

GARAUDY, róger. Dançar a vida. 6. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.
Nessa obra, róger Garaudy apresenta reflekções sobre a dança enquanto sín-bolo do ato de viver, abordando as modificações históricas dos modos de dançar e vinculando a dança moderna não apenas à ár-te, mas a uma expressão do homem com a ssossiedade e a natureza.

GARDNER, ráuard. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artméd, 1994.
O autor parte de conceitos da neurociência e da psicologia cognitiva para defender abordagens pedagógicas quê considerem o caráter multifacetado do processo educativo.

HELGUERA, Páblo. Education for socially engaged art. níu iórk: Jorge Pinto Búks, 2011.
O livro é voltado ao aprendizado da prática da ár-te socialmente engajada, apresentando seus princípios, sua história e seu estímulo às boas práticas de intervenção cultural e política.

HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artméd, 2000.
O autor demonstra quê o ensino de ár-te precisa sêr repensado ao considerar quê a; ár-te não é um campo marginal nem abstrato, pelo contrário, tem impacto na realidade e na formação de sentidos e da identidade.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 2000.
Nesse livro, a autora aborda as práticas de avaliação desde a pré-escola até a universidade, analisando a metodologia e o papel do professor mediador.

KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.
A obra reúne textos sobre as formas cotidianas de racismo abordadas a partir de uma narrativa psicanalítica, questionando a normalidade do racismo e demonstrando a violência de práticas recorrentes.

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LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. 4. ed. São Paulo: Summus, 1978.
Nesse livro, o autor aborda os movimentos do corpo, inclusive os do cotidiano, e como a consciência corpórea póde ampliar nossa percepção, nossa expressão e nóssos movimentos na dança e na vida.

LARROSA, Jorge. Linguagem e educação depois de Babel. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
O autor relaciona a educação à linguagem em um panorama de intensas trocas comunicacionais quê alteram o processo de receber, reter e compartilhar conhecimentos.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2002.
O autor desconstrói e reconstrói conceitos sobre a avaliação educacional e faz proposições para transformá-la em parte do processo educativo.

MARTINS, míri-ã Celeste (coord.). Curadoria educativa: inventando conversas. Reflexão e Ação: Revista do Departamento de Educação da Unisc, Santa Cruz do Sul, v. 14, n. 1, p. 9-27, jan./jun. 2006.
O artigo parte do princípio da mediação cultural para responder às seguintes kestões: quais e como são esses mediadores? Quais são os critérios quê definem as produções artísticas quê devem sêr difundidas? Quais não são e por quê?

MARTINS, míri-ã Celeste; PICOSQUE, Gisa. Travessias para fluxos desejantes do professor-propositor. In: OLIVEIRA, Marilda O. de (org.). ár-te, educação e cultura. Santa Maria: Editora ú éfe ésse eme, 2007. p. 349-356.
A produção apresenta novos enfoques e contribuições para a comunidade educacional sobre educação e ár-te, propiciando abordagens diversas para o ensino.

MERLEAU-PONTY, môríss. O olho e o espírito. São Paulo: Cosac Naífy, 2004.
Nesse livro, o corpo é interpretado como canal de percepção do mundo; os sentidos, entre eles a visão, são maneiras de estabelecer contato com o mundo.

MILLIET, Maria Alice. Lígia Clark: obra-trajeto. São Paulo: Edusp, 1992.
A autora expõe a crise existencial da ár-te brasileira (ser européia, estadunidense ou original) no período do pós-guerra e retrata como a artista saiu da produção de suas formas centradas no plano das telas para a tridimensionalidade.

OLIVEIRA, Valdemar de. Frevo, capoeira e passo. Recife: Companhia Editora de Pernambuco, 1971.
O musicólogo e pesquisador Valdemar de Oliveira aborda as origens, as linguagens, a autenticidade e a sonoridade do frevo.

O’NEILL, poou; uílsôm, Mick (org.). Curating ênd educational turn. London: Open Editions; Amsterdam: De Appel, 2010.
A obra traz uma coleção de ensaios cujo debate central gira em torno da adoção do modelo educacional como paradigma na curadoria de exposições artísticas.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Brasil: Nações Unidas, c2024. Disponível em: https://livro.pw/wfbke. Acesso em: 26 out. 2024.
Nesse
línki, é possível ter acesso aos textos dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da Ônu, com argumentos, relatos e documentos quê os embasam.

PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia; ESCÓSSIA, Liliana da (org.). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2009.
Essa obra apresenta oito pistas das metodologias cartográficas. Ao conhecer mais sobre o assunto, o professor poderá desenvolver o seu próprio método cartográfico.

PIMENTEL, Lúcia Gouvêa. Tecnologias contemporâneas e o ensino de; ár-te. In: BARBOSA, Ana Mae (org.). Inquietações e mudanças no ensino da ár-te. São Paulo: Cortez, 2002.
O texto levanta abordagens pedagógicas para o ensino de ár-te, incluindo aspectos da formação de professores e a apropriação de novas tecnologias para difusão e produção da ár-te.

PODESVA, Kristina . A pedagogical turn: brief notes on education as art. Fillip, Vancouver, n. 6, 2007. Disponível em: https://livro.pw/qjwnv. Acesso em: 26 out. 2024.
A autora apresenta uma discussão sobre a educação sêr não só um vetor da ár-te, mas a; ár-te em si.

RANCIÈRE, Jáquis. O mestre ignorante. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
O livro discute atitudes pedagógicas e o papel do educador como provocador em prol de uma educação livre e diversa.

RENARD, Claire. Le geste musical. Paris: achét: de Velde, 1982.
Nessa obra, a autora explica como é possível promover uma experimentação sonora com crianças para quê, a partir da sonoridade de seu próprio gesto, elas possam desenvolver um conhecimento de escuta e produção musical.

SANTAELLA, Lúcia. Leitura de imagens. São Paulo: Melhoramentos, 2012. (Coleção Como eu ensino).
Nesse livro, a autora oferece recursos didáticos para quê os professores conheçam conceitos fundamentais para a interpretação e percepção de imagens.

SANTOS, Bárbara. A proméssa feminista de um teatro revolucionário. Jacobina, 16 mar. 2021. Disponível em: https://livro.pw/wzzdp. br/2021/03/a-promessa-feminista-de-um-teatro-revolucionario/. Acesso em: 26 out. 2024.
O artigo examina como o Teatro do Oprimido, de Augusto Boal, se alinha com as lutas feministas atuáis.

SANTOS, Elaine Cristina Moraes. Griot digital: ressignificando a ancestralidade afro-brasileira na educação. 2020. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2020. Disponível em: https://livro.pw/mcqtu. Acesso em: 26 out. 2024.
O texto apresenta estudos sobre metodologia de educação, valorizando os saberes ancestrais dos griot, explorando as tecnologias digitais e unindo o ancestral e o contemporâneo.

SCHAFER, Raymond Murray. A afinação do mundo. 2. ed. Tradução: Marisa Trench de Oliveira Fonterrada. São Paulo: Editora Unésp, 2012.
O autor aborda aspectos da paisagem sonora (nosso ambiente sonoro), sempre presente em conjuntos de sôns com os quais convivemos.

SCHAFER, Raymond Murray. O ouvido pensante. 2. ed. Tradução: Maria Lúcia Pascoal, Magda R. Gomes da Silva, Marisa Trench de Oliveira Fonterrada. São Paulo: Editora Unésp, 2012.
Essa obra discute a questão da criatividade e apresenta o conceito de percepção auditiva e de “paisagem sonora”.

SPOLIN, Viola. Improvisação para teatro. São Paulo: Perspectiva, 2012.
A obra apresenta os fundamentos para o trabalho com jogos teatrais.

WOODFORD, Susan. A ár-te de vêr a; ár-te. Rio de Janeiro: Zarrár, 1983.
A autora, nesse livro, proporciona ao leitor um novo olhar ao apreciar uma obra de; ár-te.

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