REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS

ANDRADE, Daiane éti áu. Proposta de atividades para o desenvolvimento do pensamento computacional no Ensino Fundamental. In: WORKSHOP DE INFORMÁTICA NA ESCOLA, 19. 2013, Campinas. Anais [...]. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação, 2013.
Nesse artigo, são propostas atividades lúdicas para estudantes do Ensino Fundamental, abordando nove conceitos essenciais de computação para desenvolver o pensamento computacional nas escolas.

ARAÚJO, Carlos Alberto Ávila. O fenômeno da pós-verdade: uma revisão de literatura sobre suas causas, características e consequências. Alceu, Rio de Janeiro, v. 20, n. 41, p. 37-38, jul./set. 2020.
Nesse artigo, o autor faz uma revisão da literatura sobre a pós-verdade, analisando suas causas, características e consequências como fenômenos culturais atuáis.

ARAÚJO, Clayton Vinícius Pegoraro de; GARCIA JUNIOR, Wagner Roberto Ramos; KÖLLING, Gabrielle Jacobi. Economia digital e concorrência: o aplicativo Uber e o serviço de táxi. Direito Internacional e Globalização Econômica, São Paulo, v. 12, p. 25-48, jul./set. 2020.
O autor dêêsse artigo analisa o impacto do Uber no mercado de transporte brasileiro, destacando o conflito com taxistas e as mudanças regulatórias necessárias.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: computação: complemento à BNCC. Brasília, DF: MÉC, 2022.
Esse documento complementa a BNCC com diretrizes para o ensino de computação na educação básica, visando ao desenvolvimento das competências digitais e à promoção da inclusão digital.

CASTRO, Marcela Magalhães e. A liberdade de expressão e o discurso do ódio: análise da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. 2019. 73 f. Monografia (Bacharelado em Direito) – Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, DF, 2019.
Nesse texto, a autora analisa os possíveis limites à liberdade de expressão em um Estado de Direitos Fundamentais e discute o equilíbrio necessário para proteger a democracia e a dignidade humana.

FARDO, Marcelo Luis. A gamificação como estratégia pedagógica: estudo de elemêntos dos guêimis aplicados em processos de ensino e aprendizagem. 2013. 106 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, 2013.
Nessa dissertação, o autor explora o enriquecimento do ensino por meio da gamificação, propondo estratégias pedagógicas para a cultura digital com base em pesquisa teórica e análise prática.

GARCÍA ARETIO, Lorenzo. Necesidad de una educación digital en un mundo digital. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, madrí, v. 22, n. 2, p. 9-22, jul./dez. 2019.
Nesse artigo, são abordadas as rápidas mudanças ocorridas na ssossiedade digital e a necessidade de adaptar a educação para preparar as novas gerações.

GERE, chârli. Digital culture. 2. ed. London: Reaktion Búks, 2008.
Nesse livro, o autor analisa as transformações provocadas pela rápida evolução das tecnologias digitais na ssossiedade e na compreensão da identidade humana.

GRIZZLE, Alton éti áu. Citoyens éduqués aux médias et à l’information: penser de manière critique, cliquer à bon escient!. 2. ed. Paris: L’Organisation des Nations Unies pour l’éducation, la science et la culture, 2023.
Nesse texto, é destacada a importânssia da educação midiática e informacional para capacitar cidadãos a usar informações d fórma crítica e ética.

KENSKI, Vani Moreira. Cultura digital. In: MILL, Daniel. Dicionário crítico de educação e tecnologias e de educação a distância. Campinas: Papirus, 2018.
Nesse verbete, é abordado o conceito de cultura digital, quê se refere, segundo a autora, à transformação social promovida por tecnologias digitais.

LEMOS, André. Cibercultura como território recombinante. ABCiber, 2009. Disponível em: https://livro.pw/csatw. Acesso em: 5 nov. 2024.
Nesse texto, o autor aborda as recombinações culturais possibilitadas pela sáiber cultura por meio da tecnologia digital, apresentando três princípios da sáiber cultura: liberação da emissão, conexão em rê-de e reconfiguração cultural.

LIRA, Ariana Galhardi éti áu. Uso de rêdes sociais, influência da mídia e insatisfação com a imagem corporal de adolescentes brasileiras. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, Rio de Janeiro, v. 66, n. 3, p. 164-171, 2017.
De acôr-do com esse artigo, 85,8% das adolescentes participantes da pesquisa estão insatisfeitas com sua imagem corporal, desejando silhuetas menóres. Participaram da pesquisa 212 meninas pertencentes às classes sociais D e E, com escolaridade materna correspondente ao Ensino Médio completo

lópes, Maria Cristina Lima Paniago. Formação tecnológica do professor em uma ssossiedade digital: desafios e perspectivas. Polifonia, Cuiabá, n. 17, p. 165-174, 2009.
Nesse artigo, a autora discute o papel do professor na era tecnológica, além de analisar possibilidades de as tecnologias ampliarem o espaço educacional e os desafios para alcançar um ensino mais eficaz e atualizado.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
Esse livro apresenta análises críticas sobre a avaliação da aprendizagem escolar, além de sugestões para torná-la mais prática e construtiva.

Página trezentos e oitenta e quatro

MENDES, Laura Schertel; MATTIUZZO, Marcela. Discriminação algorítmica: conceito, funda mento legal e tipologia. Direito Público, Porto Alegre, v. 16, n. 90, p. 39-64, 2019.
Nesse artigo, as autoras examinam o debate teórico sobre discriminação algorítmica, com o objetivo de evidenciar o potencial de discriminação em práticas de profiling e decisões automatizadas.

MORAN, José. Metodologias ativas para uma aprendizagem profunda. In: MORAN, José; BACICH, Lilian (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. E-book.
Nesse artigo, o autor aborda a aprendizagem ativa, discorrendo, por exemplo, sobre a aprendizagem baseada em investigação e em problemas, e sobre a contribuição das tecnologias para a aprendizagem ativa.

PARISER, Eli. O filtro invisível: o quê a internet está escondendo de você. Rio de Janeiro: Zarrár, 2012.
Nesse livro, o autor alerta para o fenômeno da “bolha dos filtros”, em quê os conteúdos visualizados pêlos usuários da internet são selecionados com base em seus cliques e preferências pessoais.

PEREIRA, Jenifer Carina; SILVA, José Everton da. Quarta revolução industrial e o fenômeno da transnacionalidade: uma análise acerca da expansão da inteligência artificial no mundo globalizado. Interfaces Científicas: Direito, Aracaju, v. 9, n. 1, p. 346-358, 2022.
Nesse artigo, os autores abordam o papel da IA no cenário global, buscando entender como ela influencía e desafia as estruturas de pôdêr e os limites legais dos Estados.

PRATES, Cristina Cantú. Privacidade e intimidade na internet: a legalidade dos cookies e spam. Revista FMU Direito, São Paulo, ano 28, n. 42, p. 29-45, 2014.
Nesse artigo, a autora analisa os efeitos de cookies e spams na vida dos cidadãos, explorando sua origem, suas classificações e aspectos legais, além de discutir casos em quê esses recursos invadem a privacidade dos usuários.

REIS, Gabriel Souza. A cultura do remix como manifestação estética da pós-modernidade. 2013. 39 f. Projeto de pesquisa (Pós-graduação em Semiótica Psicanalítica) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2013.
Nesse texto, o autor analisa reflexos de aspectos da contemporaneidade, como a fragmentação da identidade e o hibridismo cultural, no remix.

RODRIGUES, Theófilo Codeço Machado; BONONE, Luana Meneguelli; MIELLI, Renata. Desinformação e crise da democracia no Brasil: é possível regular fêik news? Confluências, Niterói, v. 22, n. 3, p. 30-52, 2020.
Nesse artigo, estruturado em três partes, são abordados o impacto da desinformação em eventos internacionais como o Brexit, o uso de fêik news na campanha de Jair Bolsonaro e as discussões no Legislativo brasileiro sobre a regulação do tema.

ROJO, rokissãne Helena (org.). Escola conectada: os multiletramentos e as TICs. São Paulo: Parábola, 2013.
Nesse livro, a autora defende a ideia de quê a escola deve preparar os estudantes para uma ssossiedade cada vez mais digital, em quê a compreensão de hipertextualidade e multiletramentos é essencial.

SANTAELLA, Lúcia. Da cultura das mídias à sáiber cultura: o advento do pós-humano. Revista Famecos, Porto Alegre, n. 22, p. 23-32, dez. 2003.
Nesse texto, a autora explora a transição da cultura das mídias para a sáiber cultura, descrevendo essa passagem como uma compléksa evolução cultural quê envolve a convergência e a hibridização das mídias tradicionais com os meios digitais emergentes.

SASSI, Sabrina Bourscheid. Explorando potencialidades da computação desplugada na rê-de estadual de educação de Mato Grosso. 2023. 204 f. Tese (Doutorado em Educação) – Instituto de Educação, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2023.
Nesse estudo, a autora explora maneiras de desenvolver os eixos “Mundo digital”, “Cultura digital” e “Pensamento computacional” da BNCC no Ensino Fundamental, utilizando a abordagem de computação desplugada.

SCHLEMMER, Eliane; BACKES, Luciana. Metaversos: novos espaços para construção do conhecimento. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 8, n. 24, p. 519-532, maio/ago. 2008.
Nesse artigo, as autoras abordam maneiras de as interações e relações nos metaversos contribuírem para práticas educacionais inovadoras, além de demonstrar como as tecnologias digitais virtuais estão transformando a forma de pensar e construir conhecimento na educação.

SEBASTIÁN-HEREDERO, Eladio. Diretrizes para o desenho universal para a aprendizagem (DUA). Revista Brasileira de Educação Especial, Bauru, v. 26, n. 4, p. 733–768, out./dez. 2020.
Nesse artigo, são apresentados os princípios e práticas do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA), ajudando educadores a identificarem e minimizarem barreiras de aprendizagem de estudantes neurodivergentes e a refletirem sobre elaboração e personalização de currículos.

SILVA, Joselane de Souza da. Estratégias de marketing digital e seus efeitos na atualidade digital. Revista OWL, v. 1, n. 2, p. 27-36, jul. 2023.
Nesse artigo, a autora explora estratégias de
marketing digital e seus impactos no comportamento atual dos consumidores, abordando métodos, como SEO, marketing de conteúdo e imêiu marketing.

THIESEN, Juares da Silva. A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, [s. l.], v. 13, n. 39, p. 545-598, set./dez. 2008.
Esse artigo apresenta a interdisciplinaridade como uma alternativa à visão fragmentada e mecanicista do conhecimento, a fim de promover uma educação mais integrada e dialética.

TOMÁS, Cecília Cristina dos Reis. Desafios éticos da internet das coisas: em torno da personalização na educação. 2020. 296 f. Tese (Doutorado em Educação a Distância e Elearning) – Universidade Aberta, [s. l.], 2020.
Nessa tese, a autora explora os desafios éticos da IoT na personalização da educação em quatro categorias principais: segurança, privacidade, automatização e interação.

uílsôm, Carolyn éti áu. Alfabetização midiática e informacional: currículo para formação de professores. Brasília, DF: Unesco: UFTM, 2013.
Essas diretrizes foram elaboradas para capacitar professores a ensinar o uso crítico e responsável da informação, a fim de tornar as sociedades mais conscientes e informadas.