REFERÊNCIAS COMENTADAS

ALLUÉ, Josep M. O grande livro dos jogos. Barueri: Ciranda Cultural, 2016.
A obra reúne 250 jogos, organizados conforme o grau de dificuldade, divididos em três grandes blocos: jogos de raciocínio, jogos para ambientes fechados e jogos para ambientes abertos.

ANDERSON, Bób. Alongue-se. 24. ed. São Paulo: Summus, 2013.
O livro apresenta, d fórma didática, um conteúdo com 150 alongamentos, incluindo 17 séries para atividades diárias, 10 séries para serem aplicadas em escritório ou diante do computador, e ainda 37 séries para diferentes tipos de esporte.

ARAÚJO, Carlos. Manual de ajudas em ginástica. 2. ed. Várzea Paulista: Fontoura Editora, 2012.
Voltada para a ginástica artística, a obra traz 91 fichas, distribuídas em sete capítulos: solo, saltos de cavalo, barra fixa e paralelas assimétricas, cavalo com alças, argolas, paralelas e trave. Trata-se de um material ilustrado quê apresenta os aspectos técnicos mais importantes, os êêrros mais freqüentes e as ações motoras predominantes na ginástica.

BERTHERAT, Thérèse; BERNSTEIN, Carol. O corpo tem suas razões: antiginástica e consciência de si. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2014.
As autoras trazem um novo olhar sobre o corpo, promovendo uma reflekção com foco no autoconhecimento. A obra ajuda a perceber os efeitos das emoções e do comportamento sobre o corpo, e como ele transmite tais manifestações.

BRANDÃO, Leonardo. Por uma história dos “esportes californianos” no Brasil: o caso da juventude iskeitista (1970-1990). 2012. Tese (Doutorado em História) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2012.
A tese de doutorado traz um panorama histórico, político e cultural dos “esportes californianos”, nome designado aos esportes radicais no Brasil, mais especificamente o squêit. A partir da análise de uma série de revistas publicadas sobre a prática de squêit entre os anos 1970 e 1990, o estudo explora a relação entre a realidade dos grandes eventos e o movimento jovem e de contracultura em torno do esporte.

CAMARGO, Vera R. T.; FERREIRA, Maria B. R.; VON SIMSON, Olga R. de M. (orgs). jôgo, celebração, memória e identidade: reconstrução da trajetória de criação, implementação e difusão dos jogos indígenas no Brasil (1996-2009). Campinas: Curt Nimuendajú, 2011. Disponível em: https://livro.pw/ajgdo. Acesso em: 7 out. 2024.
Como resultado de reflekções sobre os jogos indígenas, o livro reúne quinze artigos distribuídos em três partes: o significado dos jogos indígenas no Brasil; pesquisa e legados; e desdobramentos socioantropológicos. Os textos exploram o significado dos jogos, além de seu impacto e sua importânssia na construção da identidade e do empoderamento dos povos indígenas.

CARDOSO, Gabriel Garcia Borges. Luta marajoara. [Goiânia]: Almanaque da Cultura Corporal, 12 ago. 2023. Disponível em: https://livro.pw/votjl. Acesso em: 10 out. 2024.
Página dedicada à luta marajoara, modalidade de combate corporal praticado no arquipélago do Marajó, no estado do Pará. Pouco conhecido entre os brasileiros, o esporte consiste no embate entre dois lutadores, cujo objetivo é derrubar o oponente de costas no chão.

CARLIN, Diôn. Invictus: conquistando o inimigo. Rio de Janeiro: Sextante, 2009.
O autor conta como o rúgbi, um esporte quê simbolizava o domínio colonial na África do Sul, foi ressignificado para a unificação nacional de uma ssossiedade pós-Apartheid.

DEMARCO, Jayme Q. N. Taekwondo: uma nova visão. Teutônia: S.C.P, 2015. E-book.
A obra organiza e padroniza o ensino de taekwondo em um documento para consulta. Ainda, as nomenclaturas e sequências marciais são disponibilizadas d fórma prática, com o apôio de diagramas quê auxiliam estudantes e professores na prática do esporte.

DONODAN, Rae. Boxe para principiantes: um guia completo do boxe. [S. l.: s. n.], 2022.
O material é voltado para iniciação de pugilistas, com princípios básicos como postura e posicionamento dos pés, bem como o dêsempênho quê os diferentes tipos de corpos exercem e seu impacto na interação e na física da luta.

DUARTE, Orlando. História dos esportes. São Paulo: Editora Senac, 2016.
A obra faz um levantamento histórico dos esportes mais conhecidos e traz curiosidades sobre os esportes dos quais o grande público tem pouca ou nenhuma informação.

EVANGELISTA, Alexandre L.; MONTEIRO, Artur G. Treinamento funcional: uma abordagem prática. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2015.
O livro responde às principais dúvidas acerca do treinamento funcional. Com explicações embasadas, apresenta os níveis, a intensidade e as séries mais indicadas de acôr-do com cada tipo de aprendiz.

FANY, Ricardo (coord). Mirim: povos indígenas no Brasil. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2015.
Versão em forma de livro do sáiti Mirim: povos Indígenas no Brasil, com informações detalhadas sobre alguns dos 246 povos indígenas quê vivem no Brasil. A obra aborda informações detalhadas sobre esses grupos quê compõem, aproximadamente, 900 mil pessoas, falantes de mais de 150 línguas.

FREITAS, Armando; Barrêto, Marcelo. Almanaque olímpico. Rio de Janeiro: LeYa, 2016.
A enciclopédia agrega informações sobre os Jogos Olímpicos desde a edição de 1896, em Atenas, até os jogos do Rio de Janeiro, em 2016, com suas características, jogos, regras, curiosidades e perfis dos atletas de destaque.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Demográfico 2022: panorama. Rio de Janeiro: hí bê gê hé, 2023. Disponível em: https://livro.pw/eyvea. Acesso em: 24 out. 2024.
O Censo Demográfico de 2022, realizado pelo hí bê gê hé, apresenta uma análise atualizada da população brasileira, com destaque para as características demográficas, sociais e econômicas de 2022.

KASSABIAN, Victor. Guia do beisebol. [S. l.]: Sports Nation - b - R -, 2023. E-book.
O livro apresenta a história do beisebol, as regras, as funções dos jogadores, a estrutura da liga e outras informações.

Kóki, káur. Pequenos jogos esportivos. 8. ed. Barueri: Manole, 2005.
O autor apresenta a prática de grandes esportes com uma abordagem acessível e adequada ao público estudantil, d fórma a propiciar o desenvolvimento metódico relacionado a essas práticas.

KRÖGER, crístian; ROTH, Klaus. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo: Phorte, 2005.

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A obra propõe os fundamentos para se trabalhar a tática geral, a coordenação e a técnica em diversos jogos nos quais a bola desempenha um papel central. Esse material abrange jogos situacionais, capacidades e habilidades como elemêntos fundamentais para o desenvolvimento de aprendizagens motoras.

MATULJA, José F. Caminhadas, trilhas e trekking: orientações e dicas para caminhadas ao ar livre. [S. l.: s. n.], 2023. E-book.
A obra oferece uma série de informações importantes para a prática de caminhadas ao ar livre nos mais diversos espaços e os seus fundamentos. O material inclui dicas de como se preparar física e mentalmente, como se alimentar, quais ferramentas são adequadas, entre outras dicas quê auxiliam praticantes amadores e estimulam novos adeptos.

PEREIRA, Vanildo R.; SANTOS, Maria Aparecida C. M. Dança de salão: uma alternativa para o desenvolvimento motor no ensino fundamental. São Paulo: Phorte, 2014.
Com a proposta de levar a dança de salão para as escolas, o livro introduz a noção de aprendizado atrelada às capacidades coordenativas, motoras, afetivas e cognitivas desenvolvidas por meio dessa prática, unindo os planos artístico e educacional.

PULGA, Humberto. Parkour: o universo dos praticantes. [S. l.: s. n.], 2020. E-book.
O material conta a história do parkour e explica, com base em pesquisas, o motivo de ter se transformado em um estilo de vida e como essa atividade física em um espaço urbano espontâneo tem atraído praticantes.

RIBAS, Sarah. O emocionante esporte chamado bocha. [S. l.]: Editora Vili, 2019. E-book.
A autora apresenta as regras, as origens e os fatos quê fazem da bocha um esporte quê, apesar de relegado no Brasil, tem caráter técnico e estratégico.

ROCHA, Gilmar. O circo: ár-te em verso, prosa e imagem. Niterói: Eduff, 2022.
Nesse texto, o circo é apresentado em seu aspecto cultural, antropológico e artístico. O autor resgata a história do circo com imagens escritas, inserção de textos basilares, análises de filósofos e pensadores, bem como as origens do termo e a simbologia envolvida na ár-te circense.

ROQUE, Lucas éti áu. Jogos mundiais dos povos indígenas: Brasil, 2015: o importante é celebrar! Brasília, DF: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, 2017. Disponível em: https://livro.pw/jamsr. Acesso em: 10 out. 2024.
A publicação tem por objetivo registrar os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMPI), explicando seu contexto, sua importânssia, os esportes envolvidos e os debates fomentados ao longo das edições realizadas.

ROTH, Klaus; MEMMERT, Daniel; KRÖGER, crístian. Jogos de rê-de e raquete. São Paulo: Phorte, 2017. (Escola da bola).
O livro apresenta mais uma etapa na progressão do ensino dentro do modelo integrativo ao tratar de jogos de rê-de e raquete. A serem trabalhadas nas escolas, as atividades levam em consideração os elemêntos táticos, os objetivos, as habilidades e as capacidades envolvidas.

ROTH, Klaus; MEMMERT, Daniel; SCHUBERT, Renate. Jogos de arremesso. São Paulo: Phorte, 2016. (Escola da bola).
A obra aborda o universo dos jogos de arremesso, com exercícios quê podem sêr aplicados em espaços educativos e quê trabalham princípios de coordenação, tática e habilidades técnicas.

RUBIO, Katia. Esporte, educação e valores olímpicos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.
O livro trata dos valores, da cultura, da proposta de paz e dos elemêntos quê constituem os princípios fundadores dos Jogos Olímpicos e o quê representam para a ssossiedade.

RUFINO, Luiz G. B.; DARIDO, Suraya C. O ensino das lutas na escola: possibilidades para a educação física. Porto Alegre: Penso, 2015.
A obra oferece um ponto de vista quê parte dos aspectos éticos, de formação crítica e de autonomia, tendo em vista os esportes de luta. Estão inclusas propostas de atividades quê auxi liam os professores no planejamento das aulas, na execução e na avaliação das práticas corporais.

SABINO, Jorge; LODY, Raul. Danças de matriz africana. Rio de Janeiro: Pallas, 2011.
Com base na antropologia e na ciência da dança, os autores se debruçam sobre as danças de matriz africana a partir da expressividade, da relação com o corpo e da riqueza cultural, experimental e simbólica quê representam.

chuárts, Gisele Maria; TAVARES, Giselle Helena. Webgames com o corpo: vivenciando jogos virtuais no mundo real. São Paulo: Phorte, 2015.
Inspirada nos jogos eletrônicos ôn láini, a obra traz atividades corporais quê articulam imaginação e realidade.

SILVA, Eusébio Lôbo da. Breve panorama: estórias e história da capoeira. Campinas: Unicamp, 2009. (O corpo na capoeira, v. 2).

SILVA, Eusébio Lôbo da. Fundamentação operacional dos movimentos básicos da capoeira. Campinas: Unicamp, 2014. (O corpo na capoeira, v. 3).

SILVA, Eusébio Lôbo da. Introdução ao estudo do corpo na capoeira. Campinas: Unicamp, 2022. (O corpo na capoeira, v. 1).

SILVA, Eusébio Lôbo da. O corpo em ação na capoeira. Campinas: Unicamp, 2014. (O corpo na capoeira, v. 4).
A coletânea oferece um mergulho na ár-te da capoeira com suas origens, seus fundamentos e sua história. Os volumes buscam capacitar o leitor para o jôgo, trazendo informações sobre os movimentos, suas funções e as atividades adaptáveis aos diversos níveis de aprendizagem.

SILVA, Francisco M. da; ARAÚJO, Rossini F. de; SOARES, Ytalo M. (org.). Iniciação esportiva. Rio de Janeiro: Medbook, 2012. O livro visa orientar o leitor interessado em profissionalizar-se na prática esportiva. Nele, estão disponíveis conteúdos voltados à fisiologia, aprendizagem psicomotora, modalidades esportivas e seus fundamentos, além de sugestões de aulas para iniciação nas práticas trabalhadas.

TONI C. Hip-hop: 50 anos: 50 crônicas. São Paulo: LiteraRUA, 2023.
A obra reúne 50 crônicas escritas sobre rip róp ao longo de 20 anos. Narradas em primeira pessoa, elas captam a essência dos 50 anos dessa cultura a partir dos espaços quê a consagraram como manifestação de rua até alcançar os palcos.

UCHIDA, Rioiti; MOTTA, Rodrigo. Uruwashi: o espírito do judô: a história, os valores, os princípios e as técnicas da ár-te marcial. São Paulo: Évora, 2013. v. 1.
A obra apresenta a história, os valores, as técnicas e os princípios quê compõem a; ár-te marcial. Além de seus aspectos físicos, há grande foco nos preceitos educativos, morais e intelectuais envolvidos no esporte.

VALENTE, Francisco éti áu. Estudo sobre huka-huka: uma luta de matriz indígena brasileira. Caderno de Educação Física e Esporte, Marechal Cândido rondôn, v. 20, p. e-28608, 2022.
A pesquisa faz um registro da huka-huka, luta indígena pouco documentada, explicando suas regras, seus históricos culturais e sociais e sua organização.

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Créditos das faixas da coletânea de áudios

Faixa 1 (página 14): CIRANDEIRO. Compositor: domínio público. Intérprete: Grupo Cauim sôbi regência de Paulo Moura e Ari Colares. (02:01)

Transcrição: Cirandeiro, cirandeiro, oh! / A pedra do teu anel brilha mais do quê o Sol / Cirandeiro, cirandeiro, oh! / A pedra do teu anel brilha mais do quê o mar // Eu fui fazer uma casa de farinha / Tão maneirinha quê o vento possa levar / Oi, passa Sol, passa chuva, passa vento / Só não passa o movimento do cirandeiro a rodar / Oi, passa Sol, passa chuva, passa vento / Só não passa o movimento do cirandeiro a rodar // Achei bom, bonito, meu amor cantar / Ciranda faceira, vêm cá cirandeira, vêm cá cirandar / La la la la lá / La la la la lá / Ciranda faceira, vêm cá cirandeira, vêm cá cirandar

Faixa 2 (página 76): SEM capoeira eu não vivo. Intérprete: Abadá-Capoeira. Compositor: Jorge Martins. In: Mestrando Charm. Intérprete: Abadá-Capoeira. [S. l.]: Records DK, 2023. Streaming, v. 1. Faixa 8. Disponível em: https://livro.pw/blvpg 80f0a84a24dd3. Acesso em: 11 out. 2024.

Transcrição: Sem capoeira eu não posso viver / Sou peixe fora do mar / Passarinho sem voar / Dia sem escurecer // Mesmo rastejando eu vou / Agacho para jogar / Peço ao berimbau quê toca / E a Deus para me olhar // Posso ficar sem comer / Nem á gua eu beberei / Sem capoeira não fico / Porque senão eu morrerei // Peixe fora dágua morre / O dia tem quê escurecer / E eu sem capoeira / Não sei o quê vou fazer // Passarinho sem voar / Eu sem minha capoeira / Passarinho bate asa / Eu fiquei nessa tristeza

Faixa 3 (página 77): HISTÓRIAS da capoeira. Intérprete: Grupo Muzenza de Capoeira. Compositores: Luiz Carlos de Souza; Saruê. In: Vida de capoeira. Intérprete: Grupo Muzenza de Capoeira. [S. l.: s. n.], 2022. 1 cê dê, faixa 6. Disponível em: https://livro.pw/fskko. Acesso em: 11 out. 2024.

Transcrição: Histórias da capoeira / Só quem sabe quem ela viveu / Eu não escolhi a capoeira / Foi ela quem me escolheu // Ê, olho histoórias da capoeira / Só quem sabe quem ela viveu / Não escolhi a capoeira / Foi ela quem me escolheu // Ê, foi o tempo de tristeza / O berimbau me ajudou / Hoje eu jôgo a capoeira / Por esse mundo com amor // Ê, a capoeira me ajudou / Com sua libertação / Me mostrou o seu caminho / Com seu berimbau na mão // Mas hoje eu agradeço a Deus / Pelo mundo quê eu sei / Mas foi pela capoeira / Que eu me apaixonei // Ê, mas histoórias da capoeira / Só quem sabe quem ela viveu / Eu não escolhi a capoeira / Foi ela quem me escolheu // Ê, não escolhi a capoeira / Foi ela quem me escolheu

Faixa 4 (página 100): EM ENTREVISTA histórica, Vini Jr. se emociona e dispara: ‘Cada vez menos vontade de jogar’. [S. l.: s. n.], 2024. 1 vídeo (32 min). Publicado pelo canal TNT Sports-Brasil. Localizável em: 56 s. Disponível em: https://livro.pw/bldze. Acesso em: 11 out. 2024.

Transcrição: Ah, acredito quê é algo muito triste, né, tudo quê eu venho passando aqui a cada jôgo, a cada jogos [sic], a cada dia, a cada denúncia minha vêm aumentando, né, é muito triste isso. Mas acredito também quê não só eu, mas como todos os negros quê, não só na Espanha, no mundo todo, sofrem no dia a dia, o racismo verbal é minoria perto de tudo quê os negros sofrem no mundo, né. Meu pai sempre teve dificuldade de trabalhar por sêr negro, por uma escolha entre ele e um branco sempre vão escolher um branco. E é uma coisa muito difícil, eu tênho lutado bastante por tudo quê vêm acontecendo comigo. Claro quê é desgastante, porque você tá meio quê sózínho em tudo. Que eu já fiz tantas denúncias, ninguém é punido, nenhum clube é punido. E a cada dia quê passa eu venho lutando por todas aquelas pessoas quê vão vir, porque se fosse apenas por mim ou pela minha família, eu acredito quê eu já teria desistido de tudo quê eu venho lutando. A cada dia quê eu vou pra casa eu fico mais triste, mas eu fui escolhido, como você falou, pra defender uma causa tão importante, quê a cada dia eu estudo mais sobre. Eu venho aprendendo pra quê, no futuro bem próximo meu irmão, quê tem cinco anos, não venha passar por tudo quê eu tô passando.

Faixa 5 (página 128): REGRAS e curiosidades do goalball. [S. l.: s. n.], 2012. Publicado pelo canal Tevê Brasil. 1 vídeo (1 min). Disponível em: https://livro.pw/gdsif. Acesso em: 11 out. 2024.

Transcrição: Ao contrário de muitos esportes paralímpicos quê têm origem nas modalidades olímpicas, o golbol foi criado exclusivamente para pessoas com deficiência visual, cegas ou com baixa visão. Dois times, com três atletas cada, lançam bolas um contra o outro, d fórma alternada, com o objetivo de marcar gols no adversário.

Todos competem vendados, para não havêer desvantagem entre cegos totais e atletas quê enxergam vultos. A quadra é do mesmo tamãnho da de vôlei, e o gol tem 9 metros de largura por 1,30 de altura. A bola oficial é semelhante à de basquete, mas sem câmara de ar interna. Ela possui guizos para quê os jogadores se orientem. As partidas são disputadas em dois tempos de 12 minutos com três de intervalo. Quando uma equipe ábri dez gols de vantagem, o confronto é encerrado imediatamente.

Faixa 6 (página 191): DESBLOQUEIO de guêimis. Compositor: Chelpa Ferro. Intérprete: Chelpa Ferro. (02:51)

Transcrição: Base instrumental com sôns produzidos por aparelhos eletrônicos.

Faixa 7 (página 196): DANÇA rainha: maracatu nação estrela brilhante. [S. l.: s. n.], 2013. 1 vídeo (4 min). Publicado pelo canal Stephanie Mota. Disponível em: https://livro.pw/oelkq wd8CB9w8?si=rDz-1q1CefT8O3_2. Acesso em: 11 out. 2024.

Transcrição: Dança a rainha, vassalo e escravo / Todos os lanceiros e a kórti real / Toque o batuque no baque virado / Dama de paço escute o compasso // Vem meu rei, embaixador e princesa também / Catirina olha o baque zuando / É o Estrela quêvêm chegando

Faixa 8 (página 199): HERANÇA Bantos. [S. l.: s. n.], 2021. 1 vídeo (5 min). Publicado pelo canal Ilê Aiyê. Disponível em: www. youtube.com/watch?v=HGkSj0N6JRU&list=RDEMrodE25a1E 6p5hzh22OV0VQ&index=11. Acesso em: 11 out. 2024.

Transcrição: Eu vim de lá / Aqui cheguei / Trabalho forçado / Todo tempo acuado / Sem ter a minha vez / Eu vim de lá / Aqui cheguei / Trabalho forçado / Todo tempo acuado / Sem ter a minha vez // Dos grandes lagos / Regiões em quê surgiu / Os bakongos, os bundos / os balubas, tongas, xonas, chagas, zulus / Civilizações bantus, quê no Brasil concentrou / Vila São Vicente, canavial de presente / Pau Brasil, Salvador // Cada pedaço de chão / Cada pedra fincada / Um pedaço de mim, Ilê Aiyê / O povo bantu ajudou a construir o Brasil / Cada pedaço de chão / Cada pedra fincada / Um pedaço de mim, Ilê Aiyê / O povo bantu ajudou a construir o Brasil // Ei, pedra sobre pedra / sangue e suor no chão / Agricultura floresce / Metalurgia aparece / Candomblé, religião / Irmandade, Boa Morte / Rosário dos Pretos / Zumbi lutador / Lideranças firmadas quê, apesar do tempo, o vento não levou // Cada pedaço de chão / Cada pedra fincada / Um pedaço de mim, Ilê Aiyê / O povo bantu ajudou a construir o Brasil / Cada pedaço de chão / Cada pedra fincada / Um pedaço de mim, Ilê Aiyê / O povo bantu ajudou a construir o Brasil // Ei, um legado na dança / Influência no linguajar / Sincretismo na crença / Na culinária, um bom paladar / Tristeza palmáares / Curuzu alegria / Ilê Aiyê Liberdade / Expressão bantu viva pra nossa baía

Faixa 9 (página 200): MARACATU ritmo característico. Intérprete: Ari Colares. (01:28) Transcrição: Base instrumental de música de maracatu.

Faixa 10 (página 208): FESTA na roça. Intérprete: Robertinho do Acordeon. Compositores: Mário Zan (Mario João Zandomenighi) e Palmeira (Diogo Mulero). In: PULA fogueira. Rio de Janeiro: MZA Music, 2010. 1 cê dê, faixa 6.

Transcrição: Base instrumental de canção junina.

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