Bibliografia consultada e comentada
• BARUFI, Maria Cristina B.; LAURO, Maira M. Funções elementares, equações e inequações: uma abordagem utilizando microcomputador. 1. ed. São Paulo: CAEM-IME/USP, 2001. v. 1.
O livro aborda aspectos do ensino de funções afim e quadrática a partir do uso de softwares.
• BOYER, Cal B. História da matemática. 4. ed. Tradução: Elza Gomide. São Paulo: Edgard Blãcher, 2002.
O livro aborda fatos e estudos da história da Matemática.
• BRASIL. Lei número 14.945, de 31 de julho de 2024.
Altera a Lei número 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), a fim de definir diretrizes para o ensino médio, e as Leis nos 14.818, de 16 de janeiro de 2024, 12.711, de 29 de agosto de 2012, 11.096, de 13 de janeiro de 2005, e 14.640, de 31 de julho de 2023. Brasília, DF: Presidência da República, 2024. Disponível em: https://livro.pw/arhqi. Acesso em: 24 out. 2024.
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Lei quê alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e estabeleceu uma mudança na estrutura do Ensino Médio, definindo a carga horária mínima dos estudantes na escola de 1.000 horas anuais e definindo uma nova organização curricular, mais flexível, quê contemple a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
• BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, DF: MÉC, 2018. Disponível em: https://livro.pw/asnqu. Acesso em: 11 set. 2024.
Documento oficial contendo um conjunto de orientações quê norteia a (re)elaboração dos currículos de referência das escolas das rêdes pública e privada de ensino de todo o Brasil. Traz os conhecimentos essenciais, as competências, as habilidades e as aprendizagens pretendidas para crianças e jovens em cada etapa da Educação Básica.
• BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília, DF: MÉC: SEB: Dicei, 2013. Disponível em: https://livro.pw/pbvrx. Acesso em: 25 set. 2024.
As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) são normas obrigatórias para a Educação Básica e orientaram a elaboração da BNCC. Elas são discutidas, concebidas e fixadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE).
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed. Brasília, DF: MS, 2014. Disponível em: https://livro.pw/qfgwi. Acesso em: 29 set. 2024.
Apresenta aspectos sobre alimentos saudáveis e contribui para a adequação de uma rotina de alimentação saudável.
• BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Temas Contemporâneos Transversais na BNCC: contexto histórico e pressupostos pedagógicos. Brasília, DF: MÉC: SEB, 2019. Disponível em: https://livro.pw/cpeww. Acesso em: 11 set. 2024.
Documento explicativo sobre os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) a serem abordados na Educação Básica.
• CARRANO, Paulo; DAYRELL, Juarez. Juventude e Ensino Médio: quem é êste aluno quê chega à escola. In: DAYRELL, Juarez; CARRANO, Paulo; MAIA, Carla L. Juventude e Ensino Médio: sujeitos e currículos em diálogo. Belo Horizonte: Editora hú éfe ême gê, 2014. p. 101-133. Disponível em: https://livro.pw/ezqeu. Acesso em: 29 set. 2024.
Como o próprio título indica, trata-se de um texto quê procura “descrever” o jovem atual.
• CARVALHO, João P. de. Um problema de Fibonacci. Revista do Professor de Matemática (RPM), São Paulo, n. 17, [201-]. Disponível em: https://livro.pw/mvlab. Acesso em: 29 set. 2024.
Apresenta a história de Fibonacci e uma explicação sobre como ele chegou à sequência conhecida como sequência de Fibonacci.
• COELHO, José Renato P. O GeoGebra no ensino das funções exponenciais. 2016. Dissertação (Mestrado em Matemática) – Laboratório de Ciências Matemáticas, Centro de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Campos dos Goytacazes, 2016. Disponível em: https://livro.pw/rkwys. Acesso em: 29 set. 2024.
O material explora a utilização do software GeoGebra e de planilhas no estudo das funções exponenciais.
• CORREIA, Rosangela P. Dos êêrros aos acêrrrtos: o processo de avaliação na aprendizagem: perspectiva compensatória ou emancipatória? Porto Alegre: Dialética, 2023.
A obra fala sobre como a avaliação póde ajudar o estudante a corrigir os êêrros ou a se libertar deles.
• DAMIANI, Magda F. Entendendo o trabalho colaborativo em educação e revelando seus benefícios. Educar, Curitiba, n. 31, p. 213-230, 2008. Disponível em: https://livro.pw/ksrwz. Acesso em: 29 set. 2024.
Reflexões sobre o trabalho colaborativo e seu uso em sala de aula.
• EVES, ráuard. Introdução à história da matemática. Tradução: Hygino H. Domingues. Campinas: Editora da Unicamp, 2004.
O livro aborda vários fatos e estudos da Matemática cronologicamente.
• HIPPOLYTO, Luzia de Q. A avaliação educacional da matemática no ensino médio: avanços ou retrocessos? In: ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 12., 2016, São Paulo. Anais […]. São Paulo: Sociedade Brasileira de Educação Matemática, 2016. Disponível em: https://livro.pw/hufzo. Acesso em: 29 set. 2024.
O texto revisa como a avaliação de matemática mudou no Brasil ao longo dos anos e a compara com práticas internacionais, além de discutir os desafios quê os educadores enfrentam.
• HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 8. ed. Porto Alegre: Mediação, 1996.
O texto aborda a avaliação como algo contínuo e humanizado, por meio da qual o professor medía o aprendizado, auxiliando o estudante a se desenvolver.
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• HONÓRIO, Hugo Luiz G. Sala de aula invertida: uma abordagem colaborativa na aprendizagem de matemática: estudos iniciais. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 20., 2016. Curitiba. Anais […]. Curitiba: hú éfe pê érre, 2016. Disponível em: https://livro.pw/sartl. Acesso em: 29 set. 2024.
Reflexões sobre a metodologia ativa de sala de aula invertida com base em sua aplicação prática.
• LIMA, Elon L. éti áu. A matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM, 2016. v. 1.
Livro quê aborda os conceitos de conjuntos, números e funções.
• LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 2018.
A obra defende uma avaliação mais focada no aprendizado do quê em notas, ajudando o estudante a crescer sem se prender a êêrros.
• LUCKESI, Cipriano. Tipificação da avaliação em educação: uma questão epistemológica. In: LUCKESI, Cipriano. lukési: avaliação em educação. Salvador, 6 jul. 2016. Disponível em: https://livro.pw/pordv. Acesso em: 26 set. 2024.
Nesse artigo, há reflekções sobre as adjetivações aplicadas ao ato de avaliar, discutindo como são colocadas de acôr-do com os momentos de sua execução.
• MELO, Marcela Camila P. de; JUSTULIN, Andresa Maria. A resolução de problemas: uma metodologia ativa na construção do conceito de semelhança de triângulos. In: ENCONTRO PARANAENSE DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 15., 2019, Londrina. Anais […]. Londrina: Sociedade Brasileira de Educação Matemática – Regional Paraná, 2019. Disponível em: https://livro.pw/yfehe. Acesso em: 29 set. 2024.
Apresentação teórica e prática da metodologia ativa de resolução de problemas.
• MONTEIRO, Martha S.; CERRI, Cristina. História dos números compléksos. São Paulo: Centro de Aperfeiçoamento de Ensino de Matemática: Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo, 2001. Disponível em: https://livro.pw/ccuxs. Acesso em: 29 set. 2024.
Texto quê apresenta informações sobre o desenvolvimento dos números compléksos ao longo da história.
• MORÁN, José. Mudando a educação com metodologias ativas. In: SOUZA, Carlos Alberto de; MORALES, Ofelia Elisa T. (org.). Convergências midiáticas, educação e cidadania: aproximações jovens. Ponta Grossa: Proex: UEPG, 2015. (Coleção Mídias Contemporâneas, v. 2). Disponível em: https://livro.pw/mswuy. Acesso em: 30 set. 2024.
Discussões do pesquisador brasileiro sobre a importânssia do trabalho com metodologias ativas no ensino atual.
• perrenô, Phillipe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: Artméd, 1999.
A obra explora a avaliação como ferramenta para acompanhar o aprendizado, comparando a busca pela excelência ao processo de monitoramento constante.
• PONTE, João Pedro da; BROCARDO, Joana; OLIVEIRA, Hélia. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
Nessa obra, são apresentadas algumas vantagens de se trabalhar com investigações matemáticas em sala de aula, destacando-se o estabelecimento de conjecturas, reflekções e formalização do conhecimento matemático pêlos estudantes.
• SANTOS, Emily. Não é brincadeira, é búlin: entenda comportamentos quê configuram crime e saiba como agir. G1, São Paulo, 7 abr. 2024. Disponível em: https://livro.pw/ulqtf. Acesso em: 24 out. 2024.
A reportagem apresenta informações estatísticas sobre búlin, quais são os principais sinais e como agir diante dessa situação em ambiente escolar.
• SOARES, Evanildo C. Uma investigação histórica sobre os logaritmos com sugestões didáticas para a sala de aula. 2011. Dissertação (Mestrado em Ciências Naturais e Matemática) – Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2011. Disponível em: https://livro.pw/gahzm. Acesso em: 29 set. 2024.
A dissertação explora o trabalho com logaritmos em situações de sala de aula, considerando uma perspectiva histórica.
• TARDIF, môríss. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
Nessa obra, o autor discute e qualifica os saberes quê sérvem de base ao ofício de professor.
• ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem, Jomtien, 1990. Brasília, DF: Unesco, 1990. Disponível em: https://livro.pw/kzhus. Acesso em: 29 set. 2024.
Documento importante para conhecimento do professor e quê foi um dos suportes para a elaboração da BNCC.
• WAGNER, Eduardo. por quê as antenas são parabólicas? Revista do Professor de Matemática (RPM), São Paulo, n. 33, [201-]. Disponível em: https://livro.pw/fintu. htm. Acesso em: 29 set. 2024.
Artigo quê apresenta uma reflekção sobre a forma parabólica das antenas.
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