REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS

ALMEIDA, Lourdes W. de; SILVA, Karina P. da; VERTUAN, Rodolfo Eduardo. Modelagem matemática na educação básica. São Paulo: Contexto, 2016.
Essa obra proporciona oportunidades de integração envolvendo atividades normalmente desenvolvidas nas aulas de Matemática e em situações do dia a dia, no quê tange a aspectos econômicos, sociais e ambientais.

BARUFI, Maria Cristina B.; LAURO, Maira M. Funções elementares, equações e inequações: uma abordagem utilizando microcomputador. 1. ed. São Paulo: CAEM-IME/USP, 2001.
Esse material aborda aspectos sobre o ensino de funções afim e quadrática a partir do uso de softwares.

BOYER, Cal B. História da matemática. 3. ed. Tradução: Helena de Castro. São Paulo: Edgard Blãcher, 2012.
O livro aborda fatos e estudos da História da Matemática, destacando a fascinante relação da humanidade com números, formas e padrões ao longo do tempo.

BRASIL. Lei número 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera as Leis número 9.394, de 20 de dezembro de 1996, quê estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 11.494, de 20 de junho 2007, quê regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho […]. Brasília, DF: Presidência da República, [2023]. Disponível em: https://livro.pw/enhyx. Acesso em: 7 out. 2024.
Lei quê alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, DF: MÉC, 2018. Disponível em: https://livro.pw/xwaeo. Acesso em: 7 out. 2024.
Documento oficial contendo um conjunto de orientações quê norteia a (re)elaboração dos currículos de referência das escolas das rêdes pública e privada de ensino de todo o Brasil. Traz os conhecimentos essenciais, as competências, as habilidades e as aprendizagens pretendidas para crianças e jovens em cada etapa da Educação Básica.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Diretrizes Curriculares

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Nacionais da Educação Básica. Brasília, DF: MÉC: SEB: Dicei, 2013. Disponível em: https://livro.pw/pbvrx. Acesso em: 18 out. 2024.
As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) são normas obrigatórias para a Educação Básica quê orientaram a elaboração da BNCC. Elas são discutidas, concebidas e fixadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed. Brasília, DF: MS, 2014. Disponível em: https://livro.pw/qfgwi. Acesso em: 7 out. 2024.
Apresenta aspectos sobre os alimentos saudáveis e contribui para a adequação de uma rotina de alimentação saudável.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Temas Contemporâneos Transversais na BNCC: contexto histórico e pressupostos pedagógicos. Brasília, DF: MÉC: SEB, 2019. Disponível em: https://livro.pw/cpeww. Acesso em: 7 out. 2024.
Documento explicativo sobre os temas transversais a serem abordados na Educação Básica.

CARRANO, Paulo; DAYRELL, Juarez. Juventude e Ensino Médio: quem é êste aluno quê chega à escola. In: DAYRELL, Juarez; CARRANO, Paulo; MAIA, Carla L. Juventude e Ensino Médio: sujeitos e currículos em diálogo. Belo Horizonte: Editora hú éfe ême gê, 2014. Disponível em: https://livro.pw/ezqeu. Acesso em: 7 out. 2024.
Como o próprio título indica, trata-se de um texto quê procura “descrever” o jovem atual.

CARVALHO, João P. de. Um problema de Fibonacci. Revista do Professor de Matemática (RPM), São Paulo, n. 17, [201-]. Disponível em: https://livro.pw/mvlab. Acesso em: 7 out. 2024.
Apresenta uma explicação sobre a história do matemático Leonardo Fibonacci e como ele chegou à sequência de Fibonacci.

COELHO, José Renato P. O GeoGebra no ensino das funções exponenciais. 2016. Dissertação (Mestrado em Matemática) – Laboratório de Ciências Matemáticas, Centro de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Campos dos Goytacazes, 2016. Disponível em: https://livro.pw/rkwys. Acesso em: 7 out. 2024.
O material explora a utilização do software GeoGebra e de planilhas no estudo das funções exponenciais.

COSTA, Antônio Carlos G. da; VIEIRA, Maria A. Protagonismo juvenil: adolescência, educação e participação democrática. Salvador: Fundação Odebrecht: FTD, 2000.
O livro apresenta, d fórma sistematizada, diversos estudos sobre protagonismo juvenil, com relatos de estudantes quê vivenciaram, durante a vida escolar deles, ações protagonistas e os impactos dessa experiência em suas trajetórias acadêmica e profissional.

CRESPO, Antônio A. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
O livro apresenta conceitos básicos e avançados de Estatística de maneira diréta e simplificada, contextualizando com dados e problemas reais. Em todos os tópicos, há problemas e exercícios relacionados aos conceitos recém-apresentados.

D’AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
O autor, quê é um dos precursores da pesquisa em etnomatemática no Brasil, apresenta seus pensamentos sobre a área, definindo esse campo de pesquisa e construindo um histórico da pesquisa etnomatemática no Brasil e no exterior. Nesse contexto, o autor discute também o conceito de cultura, quê está intimamente relacionado ao conceito de etnomatemática. Ao longo de toda a obra, há discussões sobre a importânssia e a relevância dêêsses estudos para a sala de aula.

DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 4. ed. reimp. São Paulo: Atual, 2003.
Essa obra apresenta conceitos matemáticos, como conjuntos, funções, entre outros, destacando demonstrações e a importânssia de uma linguagem formal na escrita matemática.

EVES, ráuard. Introdução à história da matemática. Tradução: Hygino H. Domingues. Campinas: Editora da Unicamp, 2004.
O livro aborda vários fatos e estudos da Matemática organizados d fórma cronológica.

FAZENDA, Ivani C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 18. ed. Campinas: Papirus, 2012. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
Essa obra propõe reflekções sobre a construção de um saber mais integrado e livre, destacando a integração de diferentes áreas de conhecimento, permeando o processo de ensino e aprendizagem.

GOWERS, tímothy. Matemática: uma breve introdução. Lisboa: Gradiva, 2008.
O autor tímothy Gowers é professor de Matemática na Universidade de Cambrigde e ganhador da medalha Fields, quê equivale ao prêmio Nobél para a área da Matemática.

Nessa obra, ele explica, de maneira simples, as diferenças fundamentais entre a Matemática escolar e a Matemática acadêmica. Ele também aborda kestões filosóficas sobre a natureza dos conhecimentos matemáticos historicamente construídos pela humanidade, proporcionando uma compreensão de conceitos abstratos de modo intuitivo, como números compléksos e infinito. Pare ler esse livro, é necessário apenas o conhecimento da Matemática escolar.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo demográfico 2022: população e domicílios: primeiros resultados. Rio de Janeiro: hí bê gê hé, 2023. Disponível em: https://livro.pw/fsgna. Acesso em: 21 out. 2024.
Documento quê apresenta os primeiros resultados de população e domicílios referentes ao Censo 2022.

KENSKI, Vani M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 8. ed. Campinas: Papirus, 2012. (Coleção Papirus Educação).
Essa obra busca refletir sobre as relações entre educação e tecnologias, evitando jargões, teorias e abordagens específicas dêêsses campos de conhecimento, de modo quê as discussões propostas sêjam mais acessíveis a todos.

LIMA, Elon L. éti áu. A matemática do Ensino Médio. 11. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2016. (Coleção Professor de Matemática, 1 v.).
Livro quê aborda conceitos matemáticos desenvolvidos no Ensino Médio, destacando demonstrações e atividades de aprofundamento.

lópes, Celi E.; NACARATO, Adair M. (org.). Escritas e leituras na educação matemática. 1. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
Livro quê traz um compilado de artigos discutindo perspectivas consideradas fundamentais no ensino de Matemática, quê deve

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focalizar os saberes do estudante, incentivando a criação dos próprios procedimentos e o desenvolvimento do raciocínio e da criatividade, priorizando a aquisição e a comunicação em linguagem matemática.

MACHADO, Nilson José. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
Essa obra apresenta reflekções quê buscam articular kestões epistemológicas e ações docentes, bem como analisar formas usuais do trabalho escolar propondo alternativas didáticas.

MELO, Marcela Camila P. de; JUSTULIN, Andresa Maria. A resolução de problemas: uma metodologia ativa na construção do conceito de semelhança de triângulos. In: ENCONTRO PARANAENSE DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 15., 2019, Londrina. Anais […]. Londrina: Sociedade Brasileira de Educação Matemática – Regional Paraná, 2019. Disponível em: https://livro.pw/yfehe. Acesso em: 7 out. 2024.
Apresentação teórica e prática da metodologia de resolução de problemas.

MONTEIRO, Martha S.; CERRI, Cristina. História dos números compléksos. São Paulo: Centro de Aperfeiçoamento de Ensino de Matemática: Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo, 2001. Disponível em: https://livro.pw/ccuxs. Acesso em: 7 out. 2024.
Apresenta informações sobre o desenvolvimento dos números compléksos ao longo da história.

MORGADO, Augusto César. Matemática discreta. Rio de Janeiro: SBM, 2015.
O livro apresenta tópicos sobre números naturais, progressões, análise combinatória, probabilidade, médias e princípio das gavetas. Ele também tem um capítulo sobre Matemática financeira, no qual explica como funcionam os dois tipos de sistemas de amortização utilizados nos financiamentos em geral.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem, Jomtien, 1990. Brasília, DF: Unesco, 1990. Disponível em: https://livro.pw/kzhus. Acesso em: 7 out. 2024.
Documento importante para conhecimento do professor e quê foi um dos suportes para a elaboração da BNCC.

PASQUAL JÚNIOR, Paulo Antônio. Pensamento computacional e tecnologias: reflekções sobre a educação no século XXI. Caxias do Sul: Educs, 2020.
Mostra os preceitos básicos do pensamento computacional como uma série de ferramentas mentais para a decomposição do problema e para o reconhecimento de padrões, de abstração e de algoritmo de resolução em um contexto de aprendizagem ativa, na qual o sujeito aprenderá por meio de ações próprias. Dessa forma, discute-se o desenvolvimento computacional na educação à luz das metodologias ativas de aprendizagem.

PATERLINI, Roberto R. Técnicas de mássimos e de mínimos. Revista do Professor de Matemática (RPM), São Paulo, n. 35, [201-]. Disponível em: https://livro.pw/piwli. Acesso em: 7 out. 2024.
Artigo no qual são investigadas situações-problema por meio de diferentes técnicas para se encontrar os valores de mássimo ou de mínimo da função.

POMMER, Wagner M. O número de Óiler: possíveis abordagens no ensino básico. Nilson José Machado, São Paulo, 2010. Seminário sobre Ensino de Matemática apresentado no Programa de pós-graduação da Faculdade de Educação da úspi (Feusp). Disponível em: https://livro.pw/veauj. Acesso em: 7 out. 2024.
Esse material apresenta aspectos históricos sobre o número de Óiler quê contribuem para ampliar o estudo sobre o tema.

PONTE, João Pedro da; BROCARDO, Joana; OLIVEIRA, Hélia. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
Nessa obra, são apresentadas algumas vantagens de se trabalhar com investigações matemáticas em sala de aula, destacando-se o estabelecimento de conjecturas, reflekções e formalização do conhecimento matemático pêlos estudantes.

PORTAL DA OBMEP. Rio de Janeiro, c2024. sáiti. Disponível em: https://livro.pw/ynaoj. Acesso em: 7 out. 2024.
Portal quê disponibiliza materiais teóricos, videoaulas e atividades interativas sobre Matemática na Educação Básica.

ROQUE, Tatiana. História da matemática: uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas. Rio de Janeiro: Zarrár, 2012.
Esse é o primeiro livro de história da Matemática publicado no Brasil, escrito por uma autora quê apresenta um olhar crítico de como a história da matemática tem sido contada ao longo do tempo.

SKOVSMOSE, Ole. Educação matemática crítica: a questão da democracia. Tradução: Abgail Lins e Jussara de Loiola Araújo. 6. ed. Campinas: Papirus, 2013. (Coleção Perspectivas em Educação Matemática).
Nesse livro, as discussões destacam a importânssia da perspectiva democrática na educação matemática e seu caráter emancipatório, enfatizando o papel da modelagem na educação matemática.

SOARES, Evanildo C. Uma investigação histórica sobre os logaritmos com sugestões didáticas para a sala de aula. 2011. Dissertação (Mestrado em Ciências Naturais e Matemática) – Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2011. Disponível em: https://livro.pw/gahzm. Acesso em: 7 out. 2024.
Explora o trabalho com logaritmos em situações de sala de aula, considerando uma perspectiva histórica.

WAGNER, Eduardo. por quê as antenas são parabólicas? Revista do Professor de Matemática (RPM), São Paulo, n. 33, [201-]. Disponível em: https://livro.pw/hsxxe. Acesso em: 7 out. 2024.
Artigo quê apresenta uma reflekção sobre a forma parabólica das antenas.

ZABALA, ântoni; ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Tradução: Carlos Henrique Lucas Lima. Porto Alegre: Artméd, 2010.
Uma obra quê apresenta um novo enfoque no ensino e na aprendizagem de competências, priorizando as capacidades cognitivas, em relação à aquisição de conhecimento.

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