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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS
Apresentamos aqui as principais referências que nortearam a produção desta Coleção, bem como as que foram citadas neste texto. Por consequência, estas referências podem, também, fomentar o processo de ensino e de aprendizagem, ampliando e complementando o que foi proposto na obra.
ABRAMOVAY, Miriam et al. Reflexões sobre convivências e violências nas escolas. Brasília: Flacso, 2021. Disponível em: https://s.livro.pro/ki283b. Acesso em: 30 out. 2024.
Guia que apresenta orientações aos educadores sobre os principais temas da contemporaneidade, relacionados à violência e à convivência escolar, de maneira reflexiva e prática.
ABRANTES, José. As Pedagogias Digitais (e o professor data show). Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2022.
Esse livro aborda aspectos relacionados às tecnologias digitais e ao uso delas na educação, avaliando o papel do professor para que a educação não se torne somente projetar telas.
ASSIS, Simone G. et al. Impactos da violência na escola: um diálogo com professores. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2023.
Partindo da abordagem dos direitos humanos e do complexo caráter da violência na sociedade, esse livro traz como tema os impactos da violência na escola e o papel do professor diante dessas situações.
ATKINS, Peter; JONES, Loretta; LAVERMAN, Leroy. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2018.
O livro apresenta os fundamentos da Química de forma clara e precisa, mostrando-a como algo dinâmico e atual. A leitura dessa obra pode ajudar os estudantes a compreender melhor a Química ao abordar a relação entre as ideias químicas fundamentais e suas aplicações, utilizando ferramentas pedagógicas por meio de textos flexíveis e adaptáveis aos objetivos específicos de cada professor.
BACICH, Lilian; MORAN, José (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. (Série Desafios da Educação).
Esse livro apresenta práticas pedagógicas baseadas em metodologias ativas que valorizam o protagonismo dos estudantes.
BACICH, Lilian; TANZI NETO, Adolfo; TREVISANI, Fernando de M. (org.). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.
Esse livro reúne artigos elaborados por professores, apresentando conceitos, reflexões, experiências e possibilidades de implementação do ensino híbrido nas escolas.
BERGMANN, Jonathan; SAMS, Aaron. Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem. Tradução: Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
Nesse livro, os criadores do conceito de sala de aula invertida explicam como utilizar a estratégia adequadamente e associá-la às tecnologias digitais.
BERKELEY CENTER FOR TEACHING & LEARNING. Active Learning Strategies. Disponível em: https://s.livro.pro/neounz. Acesso em: 21 out. 2024.
Página elaborada pelo Centro de Ensino e Aprendizagem da Universidade da Califórnia, em Berkeley, nos Estados Unidos, que apresenta definições, organização e exemplos de diversas estratégias associadas às metodologias ativas.
BRACKMANN, Christian P. Desenvolvimento do pensamento computacional através de atividades desplugadas na educação básica. 2017. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação, Centro de Estudos Interdisciplinares em Novas Tecnologias na Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível em: https://s.livro.pro/sTJfE6. Acesso em: 21 out. 2024.
Nessa tese de doutorado, o autor desenvolve um estudo sobre o desenvolvimento do pensamento computacional na educação básica usando atividades desplugadas, ou seja, sem computadores ou dispositivos eletrônicos.
BRANCO, Pércio M. de. Como sabemos a idade das rochas? Serviço Geológico do Brasil. Disponível em: https://s.livro.pro/0wi2z0. Acesso em: 30 out. 2024.
Página do Serviço Geológico do Brasil que apresenta como a idade das rochas é determinada e explica conceitos e eventos geológicos observados em alguns lugares do Brasil.
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Formação de professores do ensino médio, etapa I - caderno II: o jovem como sujeito do ensino médio. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Curitiba: UFPR/Setor de Educação, 2013.
Nessa obra, voltada à formação de professores, são discutidos diversos temas relacionados ao Ensino Médio. Em um primeiro momento, concentra-se no conceito de juventude com o objetivo de propor mudanças nas maneiras de perceber essa faixa etária. Os textos buscam valorizar o papel do jovem como sujeito de sua história. Em seguida, são destacados temas como juventude e tecnologia, questão do mercado de trabalho e projeto de vida e papel da escola na formação dos jovens.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018a. Disponível em: https://s.livro.pro/RfK93B. Acesso em: 21 out. 2024.
A BNCC é o documento que norteia os currículos dos sistemas e das redes de ensino das Unidades Federativas e as propostas pedagógicas das escolas públicas e privadas, estabelecendo os principais conhecimentos, competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver em cada etapa da Educação Básica.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 3, de 21 de novembro de 2018b. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 nov. 2018. Disponível em: https://s.livro.pro/f05ak4. Acesso em: 30 out. 2024.
Essa resolução atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio publicadas em 2012. Nela, estão dispostas as mudanças necessárias para a implementação do Novo Ensino Médio.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Temas contemporâneos transversais na BNCC: contexto histórico e pressupostos pedagógicos. Brasília: MEC, 2019.
Documento que apresenta o histórico dos temas contemporâneos transversais em seis grandes áreas e a importância deles para os currículos da Educação Básica.
BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. Tradução: Eloiza Lopes, Tiago Jonas e Sonia Midori Yamamoto. 13. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.
Livro de Química geral com abordagem clara e objetiva que trata das diferentes subáreas da Química, aproximando-a da realidade cotidiana.
CAINELLI, Marlene R.; TOMAZINI, Elizabete C. de S. A aula-oficina como campo metodológico para a formação de professores em História: um estudo sobre o PIBID/História/UEL. História & Ensino, Londrina, v. 23, n. 2, 2017. p. 11-33.
Esse estudo apresenta a aula-oficina como possibilidade de exercício da docência com base em relatórios e entrevistas concedidas por estudantes de iniciação científica do curso de História da Universidade Estadual de Londrina (UEL).
CAMARGO, Fausto; DAROS, Thuinie. A sala de aula inovadora: estratégias pedagógicas para fomentar o aprendizado ativo. Porto Alegre: Penso, 2018.
Esse livro é organizado em duas partes: a primeira apresenta reflexões dos autores sobre possibilidades de inovação em sala de aula; já a segunda aborda mais de 40 estratégias que contribuem para a aplicação dessas metodologias.
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CAMARGO, Leandro da S.; LIMA, Claudio C. de; PERNAS, Ana M.; YAMIN, Adenauer. O Pensamento Computacional como Ferramenta de Suporte ao Desenvolvimento de Diferentes Aprendizagens. Revista Brasileira de Informática na Educação, v. 31, p. 289–306, 2023. Disponível em: https://s.livro.pro/nzojyx. Acesso em: 30 out. 2024.
Nesse artigo são trabalhadas as bases para a aplicação do pensamento computacional, reconhecendo que essa ferramenta ajuda os estudantes a desenvolver a criatividade e o pensamento lógico.
CARVALHO, Anna M. P. de et al. (org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
O livro traz abordagens diversificadas para o ensino de Ciências, incentivando os estudantes a construir um conhecimento científico para auxiliá-los na compreensão do mundo.
CENTRO DE INOVAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA (CIEB). Currículo de Referência em Tecnologia e Computação. Disponível em: https://s.livro.pro/e5lcyv. Acesso em: 21 out. 2024.
Nesse site, é apresentado um currículo de referência organizado em três eixos, sendo um deles o pensamento computacional. Cada eixo é subdividido em conceitos, por meio dos quais diferentes habilidades são trabalhadas.
CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. Química. 11. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 2 v.
Obra que apresenta os principais conceitos e princípios químicos utilizando problemas do mundo real e recorrendo à apuração de informações e à elaboração de hipóteses adequadas.
CODEA, André. Metodologias ativas de aprendizagem: a neurodidática e o chão da escola. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2024.
O livro apresenta diversos exemplos de metodologias ativas e estratégias para auxiliar no processo de ensino-aprendizagem e no trabalho docente.
COLL, César; MAURI, Teresa; ONRUBIA, Javier. A incorporação das tecnologias da informação e da comunicação na educação: do projeto técnico-pedagógico às práticas de uso. In: COLL, César; MONEREO, Carlos (org.). Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 66-93.
Esse livro traz uma abordagem dos impactos das tecnologias da informação e da comunicação nos processos de ensino e aprendizagem.
DAYRELL, Juarez (org.). Por uma pedagogia das juventudes: experiências educativas do Observatório da Juventude da UFMG. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2016.
Juarez Dayrell é um pesquisador que investiga a questão da juventude e da educação, analisando em seus textos a importância das culturas juvenis na construção de um cenário educativo mais democrático e significativo. Nessa obra, ele traz algumas experiências vivenciadas no projeto Observatório da Juventude, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que trabalha desde 2003 com formação de professores e discussões envolvendo a juventude.
DE BONA, Aline S. (org). (Des)Pluga: o pensamento computacional atrelado a atividades investigativas e a uma metodologia inovadora. São Paulo: Pragmatha, 2021.
Essa obra traz uma coletânea de artigos vinculados a um projeto de pesquisa desenvolvido no Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) focado no desenvolvimento de atividades lúdicas e inovadoras em diversos contextos e disciplinas da Educação Básica.
DELL'ISOLA, Regina L. P. Inferência na leitura. Glossário Ceale. Disponível em: https://s.livro.pro/wtyx1f. Acesso em: 31 jul. 2024.
O artigo traz uma abordagem sobre a inferência na leitura para a interpretação e associação de informações explícitas de textos aos conhecimentos prévios do leitor.
FABRIS, Elí H. Cinema e educação: um caminho metodológico. In: Educação & Realidade, v. 33, n. 1, jan./jun. 2008. p. 117-133. Disponível em: https://s.livro.pro/ch1kgg. Acesso em: 29 jul. 2024.
Esse material apresenta a análise de experiência de uma educadora que utilizou textos fílmicos como método de ensino.
FANTINATI, Regiane E.; ROSA, Selma dos S. Pensamento Computacional: habilidades, estratégias e desafios na educação básica. Informática na educação: teoria & prática, Porto Alegre, v. 24, n. 1, jan/abr. 2021. p. 129-141.
Nesse artigo as autoras buscam entender as habilidades desenvolvidas, os desafios e as potencialidades do pensamento computacional na Educação Básica.
FAZENDA, Ivani. C. A. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2011.
O livro traz estudos para pesquisadores da área educacional. Nele é apresentada a importância da transformação da educação com o foco na integração e na interdisciplinaridade no processo de ensino aprendizagem.
FERNANDES, Isabel. M. B.; PIRES, Delmina. M.; DELGADO-IGLESIAS, Jaime. Perspectiva Ciência, Tecnologia, Sociedade, Ambiente (CTSA) nos manuais escolares portugueses de Ciências Naturais do 6º ano de escolaridade. Ciência & Educação (Bauru), v. 24, n. 4, p. 875-890, out. 2018. Disponível em: https://s.livro.pro/68ewos. Acesso em: 30 jul. 2024.
Nesse trabalho é feita uma análise qualitativa a respeito da relação estabelecida entre conteúdos científicos e tecnologias, sociedade e ambiente em manuais escolares portugueses de Ciências Naturais.
FILATRO, Andrea; CAVALCANTI, Carolina C. Metodologias inov-ativas na educação presencial, a distância e corporativa. São Paulo: SaraivaUni, 2023.
Esse livro relata aplicações práticas e estratégias de trabalho com diversas metodologias que apresentam elementos de inovação nas práticas de ensino-aprendizagem, chamadas pelas autoras de metodologias "inov-ativas".
FORTES, Isabel; MACEDO, Mônica M. K. Automutilação na adolescência - rasuras na experiência de alteridade. Psicogente, v. 20, n. 38. 2017. Disponível em: https://s.livro.pro/icv15o. Acesso em: 21 out. 2024.
Artigo de reflexão teórica que aborda aspectos do comportamento de automutilação e propõe a análise do tema com base em algumas narrativas em blogs de adolescentes.
GOHN, Maria da G. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação, Rio de Janeiro, v. 14, n. 50, p. 27-38, jan./mar. 2006.
Esse trabalho apresenta um estudo sobre a educação não formal e a relevância dela no processo educativo, destacando seu campo e seus atributos, bem como diferenciando-a da educação formal e da educação informal.
HAYNES, William M. (ed.). CRC Handbook of Chemistry and Physics. 97. ed. Boca Raton: CRC Press LLC, 2017.
Esse manual técnico de Física e Química é uma das referências científicas mais acessadas e respeitadas das comunidades científica, técnica e médica, com dados e recomendações internacionais de várias áreas.
HOFFMANN, Jussara M. L. Avaliar par a promover: as setas do caminho. 15. ed. Porto Alegre: Mediação, 2014.
Essa obra faz uma abordagem sobre os princípios avaliativos mediadores na efetiva promoção da aprendizagem. Nela são apresentados temas como mediação, elaboração de testes, ações de intervenção, entre outros aspectos de enorme relevância para o ensino.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (Ipea). História - Usina Hidrelétrica de Itaipu. Desafios do Desenvolvimento, Brasília, ano 7, ed. 60, 28 maio 2010. Disponível em: https://s.livro.pro/kzc3h3 28&Itemid=23%20. Acesso em: 21 out. 2024.
Reportagem sobre a Usina Hidrelétrica de Itaipu na revista de informações e debates do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.
INTERNATIONAL ENERGY AGENCY (IEA). Data and statistics: explore energy data by category, indicator, country or region. Disponível em: https://s.livro.pro/iz2ut6. Acesso em: 21 out. 2024.
O site mostra dados sobre a importação e a exportação de petróleo no Brasil.
JÚNIOR, Paulo A. P. Pensamento Computacional e Tecnologias: reflexões sobre a educação no século XXI. Caxias do Sul: EDUCS, 2020.
O livro tem como temas centrais o pensamento computacional e as tecnologias educacionais, auxiliando os docentes que procuram saber mais sobre esses assuntos.
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KLEIN, Julie T. Ensino interdisciplinar: didática e teoria. In: FAZENDA, Ivani C. A. (org.). Didática e interdisciplinaridade. 17. ed. Campinas: Papirus, 2012.
Esse material traz um trabalho de pesquisa voltado para as práticas e a teoria do conhecimento interdisciplinar.
KOTZ, John C. et al. Química geral e reações químicas. Tradução: Noveritis do Brasil. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 2 v.
Obra de Química geral que fornece ampla visão dos principais conceitos da Química, como a reatividade dos elementos e compostos químicos, suas aplicações e a íntima relação entre as observações feitas em laboratório e na natureza.
LANGHI, Rodolfo; NARDI, Roberto. Ensino da astronomia no Brasil: educação formal, informal, não formal e divulgação científica. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 31, n. 4, 2009. Disponível em: https://s.livro.pro/xa90a6. Acesso em: 15 out. 2024.
O artigo apresenta um panorama sobre a educação em Astronomia e a formação de docentes. Além disso, é apresentado um breve ensaio da importância das instituições e de iniciativas brasileiras para o ensino da Astronomia.
LANGHI, Rodolfo; RODRIGUES, Fábio M. (org.) Interfaces da educação em astronomia: currículo, formação de professores e divulgação científica. Volume 1 – relatos reflexivos sobre a história da astronomia no ensino. Editora Livraria da Física, 2021.
Obra que tem o objetivo de divulgar, entre pesquisadores da área do Ensino de Ciências e docentes de diversos níveis de ensino, as atividades de pesquisa de membros do Observatório Didático de Astronomia da Unesp.
MILLER JUNIOR, G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Esse livro apresenta um estudo interdisciplinar sobre o funcionamento da natureza, nossa interação com ela e como podemos viver de maneira sustentável, tudo por meio de estudos de caso, além de recursos visuais, resumo no início de cada capítulo, questões de raciocínio crítico e glossário.
MORAN, José. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, Lilian; MORAN, José (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. p. 4.
Esse livro apresenta práticas pedagógicas baseadas em metodologias ativas que valorizam o protagonismo dos estudantes.
NASCIMENTO, Viviane B. do. A natureza do conhecimento científico e o ensino de ciências. In: CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
O artigo traz o resultado de uma ação de pesquisa realizada em escolas públicas com o uso de diferentes metodologias para o ensino de Ciências.
NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. Tradução: Carla Dalmaz, Carlos Termignoni e Maria Luiza Saraiva. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019.
Esse livro apresenta explicações para vários conceitos complexos com uma visão clara e abrangente da Bioquímica.
NUNES, Reginaldo de O.; OLIVEIRA, Iuri da C. Etnociência na escola: possibilidades de diálogos ao ensino e pesquisa em ciências. Cachoeirinha: Fi, 2024.
Esse livro aborda a conexão entre a Ciência e o conhecimento dos povos tradicionais, contribuindo para o desenvolvimento do conhecimento na pesquisa e na educação.
PEREIRA, Katia H. Como usar artes visuais na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2007.
Com um roteiro dinâmico, esse livro apresenta diversos exemplos práticos do uso de artes visuais no ensino, bem como sugestões de atividades que auxiliam professores de qualquer área a criar projetos e a desenvolver o trabalho com artes visuais.
REIS, Angelina F. M. V. dos; BARRETO, Maria A. M. Uma experiência com Think Pair Share no Ensino Fundamental I. Práxis, Volta Redonda, v. 9, n. 17, p. 55-67, jun. 2017.
Artigo com definições e organização da estratégia Think-pair-share por meio da aplicação dessa abordagem em uma turma de 5º ano do Ensino Fundamental.
REIS, Juliana B. dos; JESUS, Rodrigo E. de. Culturas juvenis e tecnologias. In: CORREA, Maria Zenaide Alves; MAIA, Carla Linhares (org.). Culturas juvenis e tecnologias. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.
Esse trabalho faz um estudo de aspectos que caracterizam a cultura juvenil no processo de construção de identidade de jovens e adolescentes.
ROCHA, Ricael S.; CARDOSO, Iara M. D.; MOURA, Monithelli A. E. de. O uso da gallery walk como metodologia ativa em sala de aula: uma análise sistemática no processo de ensino-aprendizagem. Revista Sítio Novo, Palmas, v. 4, n. 1, p. 162-170, jan./mar. 2020.
Esse artigo apresenta possibilidades de aplicação da estratégia Gallery walk por meio da análise documental de publicações de sete experiências vivenciadas em salas de aula na cidade de Uberaba, Minas Gerais.
SCAVACINI, Karen et al. Saúde mental de adolescentes e jovens. São Paulo: Instituto Vita Alere, 2021. Disponível em: https://s.livro.pro/hZ1g9a. Acesso em: 30 out. 2024.
Livro que apresenta informações sobre os fatores de risco e proteção relacionados à saúde mental de adolescentes e jovens.
SHEN, Danxi. Quick write. Harvard University. Disponível em: https://s.livro.pro/00g0mn. Acesso em: 30 out. 2024.
Texto que faz um breve resumo da estratégia Quick write, publicado na página da Universidade de Harvard dos Estados Unidos.
SILVA, Gilmar H. da; DE OLIVEIRA, Francisco K. Pensamento computacional e STEAM numa perspectiva interdisciplinar com a matemática e informática: uma revisão sistemática de literatura. In: Revista Semiárido De Visu, v. 10, n. 3, 2022. p. 210-223.
Nesse texto, por meio de uma revisão sistemática da literatura, os autores identificam práticas e experiências de pensamento computacional relacionadas às Ciências, com uma perspectiva interdisciplinar com foco na matemática e na informática.
SILVA, Maria da C.; MENDES, Breno; NICOLINI, Cristiano. A aula-oficina e suas possibilidades: vinte anos depois, 1999-2019. In: ALVES, Luís A. M.; GAGO, Marília; LAGARTO, Mariana. Vinte Anos das Jornadas Internacionais de Educação Histórica. Porto: Citcem, 2021, p. 101-113.
Esse artigo apresenta a análise de propostas de aula-oficina, destacando a relevância desse método de ensino para o processo de aprendizagem e propondo a releitura dessa metodologia.
SILVA, Munique V. Olhando para o céu: uma proposta para uma educação libertadora. 2007. 89 f. Monografia (Licenciatura em Física) — Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Disponível em: https://s.livro.pro/x5cjmc. Acesso em: 21 out. 2024.
O trabalho reflete sobre o tema "Universo, Terra e vida" e enfatiza a importância desses assuntos na escolarização.
TAJRA, Sanmya (org.). Metodologias ativas e as tecnologias educacionais: conceitos e práticas. Rio de Janeiro: Alta Books, 2021.
Esse livro apresenta conceitos, princípios e estratégias para a aplicação das metodologias ativas.
VILLANI, Carlos E. P.; NASCIMENTO, Silvania S. do. A argumentação e o ensino de ciências: uma atividade experimental no laboratório didático de física do ensino médio. Investigações em Ensino de Ciências, v. 8, n. 3, 2003. p. 189. Disponível em: https://s.livro.pro/l39qgh. Acesso em: 2 ago. 2024.
Nesse artigo são analisadas as influências de dados empíricos na aprendizagem de estudantes do Ensino Médio.
VIOLÊNCIA escolar e bullying: relatório sobre a situação mundial. Brasília: Unesco, 2019.
Relatório que fornece dados atualizados sobre violência escolar e bullying, destacando natureza, abrangência e impactos, assim como iniciativas que buscam enfrentar esses problemas.