8. Planejamento didático
O ato de planejar faz parte da prática docente d fórma recorrente e cíclica. Isso porque se trata de uma ação essencial tanto para garantir a distribuição dos itens do currículo no tempo didático e letivo quanto para possibilitar o alcance de objetivos definidos para a aprendizagem dos estudantes, o quê demanda a elaboração das métricas de avaliação já mencionadas em seus tipos e formatos.
Nesse sentido, são inúmeras as possibilidades de planejamento, o quê coloca o professor em uma posição de quêstionamento sobre quais conteúdos abordar e que tempo destinar a cada um deles. A resposta para essas kestões não é óbvia, mas compreende-se quê ela requer reflekção sobre as compreensões desejadas quê os estudantes alcancem, ou seja, os objetivos de aprendizagem. Para planejar, é preciso ter clareza sobre essas aprendizagens e, assim, fazer escôlhas sobre métodos, estratégias e materiais.
Nesse modelo, parte-se de uma identificação mais criteriosa dos resultados desejados, por meio da definição de aprendizagens prioritárias quê levam em consideração objetivos e padrões curriculares nacionais, municipais e estaduais, para então fazer escôlhas mais assertivas de conteúdo em relação ao tempo didático. Em seguida, determinam-se as evidências aceitáveis, quê são as estratégias avaliativas – formais e informais – pensadas como viáveis ao contexto da turma e dos estudantes para validar suas aprendizagens. Por fim, procede-se ao planejamento das experiências de aprendizagem e instrução, quê são as atividades de ensino mais adequadas para o alcance dos resultados definidos.
Assim, a elaboração de um plano de ensino requer quê o professor se aproprie de dados do contexto da turma, das diretrizes político-pedagógicas da escola e das competências e habilidades quê deseja quê os estudantes alcancem de modo gradativo, ao longo dos bimestres, dos trimestres ou do ano.
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8.1 Cronograma
A seguir, apresentamos uma sugestão de cronograma e distribuição dos capítulos quê considera o Ensino Médio com duração de três anos, com possíveis arranjos em bimestres, trimestres e semestres. Trata-se de uma organização sequencial sugerida; entretanto, o professor póde adaptar o planejamento à realidade da rê-de em quê está inserido, da escola — considerando o projeto político-pedagógico — e de cada turma específica.
Anos |
Bimestres |
Capítulos |
---|---|---|
1º ano |
1º bimestre |
Capítulo 1 |
1º ano |
2º bimestre |
Capítulo 2 |
1º ano |
3º bimestre |
Capítulo 3 |
1º ano |
4º bimestre |
Capítulo 3 |
2º ano |
1º bimestre |
Capítulo 4 |
2º ano |
2º bimestre |
Capítulo 5 |
2º ano |
3º bimestre |
Capítulo 6 |
2º ano |
4º bimestre |
Capítulo 6 |
3º ano |
1º bimestre |
Capítulo 7 |
3º ano |
2º bimestre |
Capítulo 7 |
3º ano |
3º bimestre |
Capítulo 8 |
3º ano |
4º bimestre |
Capítulo 9 |
Anos |
Trimestres |
Capítulos |
---|---|---|
1º ano |
1º trimestre |
Capítulo 1 |
1º ano |
2º trimestre |
Capítulo 2 |
1º ano |
3º trimestre |
Capítulo 3 |
2º ano |
1º trimestre |
Capítulo 4 |
2º ano |
2º trimestre |
Capítulo 5 |
2º ano |
3º trimestre |
Capítulo 6 |
3º ano |
1º trimestre |
Capítulo 7 |
3º ano |
2º trimestre |
Capítulo 8 |
3º ano |
3º trimestre |
Capítulo 9 |
Anos |
Semestres |
Capítulos |
---|---|---|
1º ano |
1º semestre |
Capítulo 1 e Capítulo 2 |
1º ano |
2º semestre |
Capítulo 3 |
2º ano |
1º semestre |
Capítulo 4 e Capítulo 5 |
2º ano |
2º semestre |
Capítulo 6 |
3º ano |
1º semestre |
Capítulo 7 |
3º ano |
2º semestre |
Capítulo 8 e Capítulo 9 |
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