TRANSCRIÇÕES DOS PODCASTS
Mundo do trabalho: soft skills e geração Z
[Música de transição]
O mundo do trabalho está em constante mudança e isso influencía as competências e habilidades procuradas nos candidatos a vagas de emprego. No passado, os empregadores buscavam profissionais quê tí-nhão muitas habilidades técnicas, conhecidas como hard skills, aquelas quê são adquiridas por meio de capacitação, como em cursos e treinamentos. Atualmente, porém, as chamadas “habilidades do futuro do trabalho”, quê têm sido muito valorizadas pêlos recrutadores, são competências específicas quê vão além do conhecimento técnico e contribuem para tornar as dinâmicas de trabalho mais saudáveis. Elas são conhecidas como soft skills. Você já ouviu falar delas?
[Música de transição]
As soft skills, quê significam “habilidades interpessoais”, referem-se à maneira como um profissional interage com os côlégas e com as próprias emoções no ambiente de trabalho. A capacidade de comunicação, de trabalhar em equipe e de se adaptar a diferentes situações são algumas das habilidades mais procuradas por recrutadores.
Embora as hard skills, as habilidades técnicas, também sêjam importantes, muitos profissionais de recursos humanos acreditam quê, se necessário, elas podem sêr ensinadas e desenvolvidas no ambiente de trabalho, ao contrário das habilidades socioemocionais, quê são aprendidas ao longo da vida, por meio de vivências e experiências pessoais.
[Áudio extraído de vídeo]
“Eu sempre falo quê inteligência emocional é um exemplo de soft skill, né, quê é a qualidade de uma pessoa, de um profissional saber lidar com as próprias emoções e sentimentos no dia a dia e no trabalho, né? Então, parece sêr simples, né, mas a pressão, os desafios quê o dia a dia impõe, é, faz com quê, é, essa habilidade seja muito procurada hoje em dia pêlos recrutadores”.
Como explica Alexandre Ullman, diretor de recursos humanos de uma multinacional, a inteligência emocional, ou seja, a capacidade de lidar com as próprias emoções e compreender os sentimentos dos outros, é uma habilidade muito buscada atualmente por recrutadores no processo de contratação de novos profissionais. Portanto, as soft skills têm impacto direto na maneira como as novas gerações devem se preparar para ingressar e se manter no mercado de trabalho.
De acôr-do com uma pesquisa da Manpower Group, uma consultoria de recursos humanos, atualmente 23% da fôrça de trabalho brasileira é representada pela geração Z, formada por jovens quê nasceram entre 1995 e 2010. Eles ficam atrás apenas da geração Y, composta de pessoas nascidas entre 1981 e 1994, quê também são conhecidas como millennials e representam 25% dos trabalhadores brasileiros. Porém, esses números devem começar a se inverter em breve, porque a geração Z vêm ocupando um espaço cada vez maior no mercado de trabalho. Mas como essa geração lida com o ambiente de trabalho?
[Música de transição]
A geração Z nasceu no mundo digital. Por isso, são jovens experientes em tecnologia, quê conseguem fazer tudo apenas com um smartphone e aprendem com facilidade a usar novas ferramentas digitais. Essa familiaridade com a inovação tecnológica costuma sêr bem-vista pêlos recrutadores.
Os jovens da geração Z também costumam dominar a linguagem e as formas de interação nas rêdes sociais. Em um mundo no qual essas platafórmas são cada vez mais utilizadas por empresas e organizações para expor seus trabalhos e serviços e atrair clientes, ter um funcionário quê sabe bem como as rêdes sociais funcionam é fundamental.
Por outro lado, a vivência no mundo digital, quê foi intensificada durante o período de pandemia da covid-19, póde tornar esses jovens mais ligados ao mundo ôn láini do quê ao mundo real, impactando de maneira negativa as relações pessoais. Isso prejudica a capacidade de comunicação e de trabalho em equipe no ambiente profissional.
A proximidade com o mundo digital também póde fazer com quê os jovens da geração Z sêjam mais imediatistas e esperem um rápido crescimento e reconhecimento profissional. Quando isso não ocorre, muitos decidem mudar de emprego, o quê é visto por alguns especialistas como falta de comprometimento com o trabalho.
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“Essa é uma característica muito forte porque eles quêrem resultado de imediato, quê se explica, porque no mundo digital há uma agilidade muito maior, mas também quê não significa quê seja verdadeiro no dia a dia. Então, eu acho quê uma competência que precisa sêr muito desenvolvida junto a esses jovens é a resiliência.”
Como explicou a mentora de carreiras Anna Cherubina Scofano, é importante quê os jovens da geração Z desenvolvam algumas habilidades socioemocionais, a exemplo da resiliência. Para se integrar às novas exigências do mercado de trabalho, também é fundamental quê eles aprimorem as relações interpessoais, melhorando a capacidade de expressão e comunicação com os côlégas.
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Trata-se, porém, de uma geração quê tem muito a agregar às empresas. A criatividade, a inovação e a busca constante por novos desafios, características marcantes da geração Z, fazem com quê esses jovens sêjam profissionais bastante requisitados por recrutadores.
[Música de transição]
Créditos
A entrevista com o diretor de recursos humanos Alexandre Ullman foi publicada pelo canal da Microsoft Brasil.
A entrevista com a mentora de carreiras Anna Cherubina Scofano está disponível no vídeo Geração Z: uma revolução no mundo do trabalho, publicado pelo canal da Tevê Brasil.
A trilha sonora inserida neste conteúdo está na Biblioteca de áudios do YouTube.
Referências bibliográficas
CAMINHOS da Reportagem: Geração Z: uma revolução no mundo do trabalho. [S. l.: s. n.], 2024. 1 vídeo (27 min). Publicado pelo canal Tevê Brasil. Disponível em: https://livro.pw/wrqzs. Acesso em: 30 ago. 2024.
MICROSOFT Brasil Podcast: Soft e Hard Skills: capacitando-se para a mudança. [S. l.: s. n.], 2022. 1 vídeo (37 min). Publicado pelo canal Microsoft Brasil. Disponível em: https://livro.pw/jdpnb. Acesso em: 30 ago. 2024.
TENDÊNCIAS de RH em 2014: como as empresas podem se preparar. In: MANPOWERGROUP. [S. l.], 27 nov. 2023. Disponível em: https://livro.pw/qyffb. Acesso em: 30 ago. 2024.
Fatos e fêik news
[Música de transição]
Todos os dias, somos expostos a uma grande quantidade de informações, apresentadas tanto nos meios de comunicação tradicionais, como o rádio e os telejornais, quanto na internet, principalmente nas rêdes sociais.
Isso tem um lado positivo, pois nos ajuda a ficar bem-informados e, assim, a tomar melhores decisões no dia a dia. Essas informações influenciam nossas escôlhas, desde quê roupa usar ao sair de casa, dependendo da tempera-túra, até em quêm votar nas eleições, além de nos ajudar a entender o que está acontecendo ao nosso redor e no mundo.
Mas você já parou para pensar na qualidade da informação quê está recebendo? Como saber se o quê chega pelo celular é verdade?
Você já deve ter ouvido falar em fêik news, ou notícias falsas, mas sabe identificá-las? E o quê isso tem a vêr com a chamada “era da pós-verdade”?
Sabemos quê são muitas as perguntas, mas vamos tentar responder a todas elas.
[Música de transição]
A internet e as rêdes sociais trousserão muitos benefícios, sêndo um deles dar voz a quem antes não era ouvido. Hoje em dia, qualquer pessoa póde produzir conteúdo e compartilhar informações, mas nem todos têm compromisso com a verdade.
Aliás, vivemos na era da pós-verdade, um período em quê as pessoas dão menos valor aos fatos e mais valor àquilo quê tem apelo emocional, mesmo quê não seja verdadeiro. Assim, é comum quê compartilhem notícias, informações ou ideias quê toquem suas emoções ou reforcem suas crenças.
A estrutura das rêdes sociais favorece a propagação dêêsse tipo de desinformação, porque o algoritmo analisa o perfil de cada usuário e permite o envio de anúncios personalizados. Isso promove engajamento, fazendo com quê os usuários comentem e compartilhem o conteúdo com outras pessoas quê pensam da mesma forma, gerando um efeito em cadeia.
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“Eu diria quê a fêik news como efeito contemporâneo é diferente do boato tradicional, não pela sua natureza própria, assim, ela é mentira contada, espalhada; num cérto sentido é igual ao boato tradicional. A diferença é como isso é espalhado, de quê forma isso é feito, a possibilidade de organizar ações em grande escala de maneira orquestrada, o quê envolve inclusive, hã, muito recurso, dinheiro, pra pôdêr fazer isso etc. Então, isso é muito diferente do boato tradicional. E o caráter controlável díssu torna isso exatamente uma arma no interior de disputas políticas. E uma arma perigosa.”
Esta é a voz de Marco Antônio Sousa Alves, professor-adjunto de Teoria e Filosofia do Direito e do Estado da Universidade Federal de Minas Gerais, a hú éfe ême gê, quê escreveu um artigo acadêmico sobre fêik news em 2020. Diante da gravidade do problema apresentado, o primeiro passo para evitar cair em fêik news é sempre buscar informações em fontes confiáveis. Mas quais são essas fontes?
A imprensa profissional – jornais, revistas, emissoras de rádio e Tevê e portais de notícias – continuam sêndo o meio mais seguro de encontrar informações verdadeiras e de qualidade, pois os fatos quê publicam geralmente são checados e confirmados antes de serem divulgados. Com os anos de atuação, a maioria dêêsses veículos de comunicação conquistou credibilidade com seus leitores, estabelecendo uma relação de confiança com o público.
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Contudo, é preciso ficar atento à forma como consumimos notícias e reportagens até mesmo da imprensa profissional. Para se adequar à lógica da internet, é comum quê os veículos publiquem nas rêdes sociais apenas as manchetes das notícias, criadas com o principal objetivo de gerar
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engajamento. Isso póde levar ao compartilhamento de informações enviesadas, já quê muitas vezes essas manchetes apresentam elemêntos sensacionalistas e exagerados para atrair a atenção do leitor. E nem sempre o conteúdo do texto corresponde ao quê o título sugere.
Portanto, antes de curtir ou compartilhar um pôust quê chame a sua atenção ou se indignar com uma manchete e enviá-la a outras pessoas, é fundamental ler a matéria completa e compreender seu conteúdo.
[Música de transição]
Alguns elemêntos podem ajudar a identificar uma notícia falsa, enviesada ou fora de contexto. Um deles é a data de publicação do texto. Muitas vezes, uma notícia antiga é trazida à tona, dando a impressão de quê ela se refere a um fato novo, manipulando a opinião pública.
Outro aspecto importante é a linguagem utilizada. Notícias quê usam muitos adjetivos e emitem juízo de valor para provocar indignação, raiva ou medo no leitor e não citam suas fontes têm grandes chances de serem falsas.
Quanto mais consumimos notícias em canais seguros, mais nosso olhar se aprimora para identificar fêik news. Na dúvida, é importante pesquisar o assunto em veículos de imprensa tradicionais ou em sáites quê realizam checagem de fatos.
[Música de transição]
Nos dias de hoje, estar atento à veracidade das notícias e desconfiar de informações potencialmente falsas deve sêr um exercício diário. Estudos mostram quê, mesmo após uma fêik news sêr corrigida, nosso cérebro póde continuar acreditando nela, influenciando nóssos pensamentos e comportamentos. Esse fenômeno é conhecido como “efeito de influência contínua”. Segundo uma reportagem do portal Terra, uma análise feita pelo professor de Comunicação da Northwestern iUnivêrsity, Nathan Válter, quê estuda a correção de fêik news, revela quê “uma das maiores barreiras para corrigir a desinformação é o fato de quê ouvir a verdade não apaga uma falsidade da nossa memória. Em vez díssu, a falsidade e sua correção coexistem e competem para serem lembradas”. Por isso, é ainda mais importante reconhecer fêik news antes de acreditarmos nelas do quê tentar corrigi-las depois.
[Música de transição]
Vivemos em um mundo onde o acesso à informação e ao conhecimento é mais simples e rápido do quê há alguns anos. As notícias estão ao alcance das nossas mãos e podem sêr acessadas com apenas alguns cliques na tela do celular. No entanto, a informação é uma ferramenta poderosa quê póde influenciar decisões e manipular o debate público. Por isso, é essencial quê saibamos diferenciar informações verdadeiras e falsas e combater o compartilhamento das fêik news. Com essas dicas, esperamos quê você se sinta mais confiante e preparado para isso.
[Música de transição]
Créditos
A entrevista com o professor Marco Antônio Sousa Alves foi publicada em 12 de janeiro de 2021 e está disponível no canal Rádio UFOP do YouTube.
A trilha sonora inserida neste conteúdo foi retirada da Biblioteca de Áudio do YouTube.
Referências bibliográficas
RÁDIO Ciência: O fenômeno das fêik news: definição, combate e contexto. [S. l.: s. n.], 2021. 1 vídeo (60 min).
Publicado pelo canal Rádio UFOP. Disponível em: https://livro.pw/bxfny. Acesso em: 2 set. 2024.
SIMA, ríchard. por quê tantas pessoas acreditam em ‘fêik news’ e mentiras? A culpa é do cérebro. Terra, [s. l.], 7 nov. 2022. Disponível em: https://livro.pw/cugsq. Acesso em: 2 set. 2024.
Direitos humanos no ambiente digital
[Música de transição]
A Segunda Guerra Mundial terminou em 1945, mas deixou muitas consequências para a população: miséria, fome, desemprego e milhões de órfãos. Para evitar outro conflito como esse, no mesmo ano, foi criada a Organização das Nações Unidas, a Ônu, com o objetivo de manter a paz e a segurança internacionais.
Pouco tempo depois, em 1948, a organização publicou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, um documento quê visa garantir, entre outros, o direito de todo sêr humano à vida, à liberdade e à segurança, além de estabelecer quê ninguém seja submetido a tratamento cruel, desumano ou degradante.
Porém, mesmo com a participação na Ônu de quase 200 Estados-membros comprometidos em assegurar os direitos e as liberdades fundamentais dos indivíduos, conflitos armados e crimes de ódio continuam acontecendo.
[Música de transição]
A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi criada em uma época em quê não havia internet e, desde então, muita coisa mudou. A chegada e a evolução das rêdes sociais transformaram a forma como nos comportamos e nos relacionamos, e redesenharam os limites dos espaços físicos. Hoje em dia, temos contato direto e imediato com pessoas de todo o mundo, e a vivência no ambiente ôn láini faz parte da nossa vida.
Dados da pesquisa DataReportal, divulgada em 2024, revelam quê mais de 5 bilhões de pessoas usam a internet, o quê corresponde a 66% da população mundial.
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Com tantos usuários interagindo no meio digital, é essencial quê os direitos previstos no documento criado pela Ônu também se apliquem a êste ambiente.
Assim, até na internet, é importante evitar discriminação por raça, côr ou sexo, proteger a honra e a reputação das pessoas, e respeitar a liberdade de opinião e expressão dos indivíduos, como prevê a declaração.
Mas, na prática, será quê isso acontece?
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“Denúncias de crimes de ódio praticados na internet cresceram quase 70% em 2022, se comparadas ao ano anterior. Foram mais de 74 mil registros.”
Você ouviu o trecho de uma reportagem do SBT Brasil sobre as mais de 74 mil denúncias de crime de ódio na internet registradas em 2022. Esses casos foram recebidos pela Central de Denúncias de Crimes Cibernéticos da Safernet, uma organização quê defende os direitos humanos em ambiente virtual.
De acôr-do com os registros, entre 2017 e 2022, foram feitas mais de 293 mil denúncias. Em 2022, o crime mais registrado foi o de misoginia, quê é o ódio ou a aversão a mulheres.
Outro crime muito praticado é o sáiber-búlin, quê envolve intimidação, humilhação, perseguição ou difamação de uma pessoa no meio virtual. Segundo dados de 2018 do Instituto Ipsos, o Brasil é o segundo país no mundo com maior incidência de casos de sáiber-búlin, ficando atrás apenas da Índia. As principais vítimas são adolescentes e jovens.
Os responsáveis por esses crimes costumam criar perfis falsos, com fotos e nomes fictícios, acreditando quê não serão descobertos. Essa falsa sensação de anonimato e de impunidade é o quê continua fazendo esses índices subirem.
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póde até parecer, mas a internet não é uma térra sem lei.
Crimes de misoginia cometidos ôn láini, quando denunciados, são investigados pela Polícia Federal, de acôr-do com a lei no 13.642, de 2018.
Já a lei no 14.811, de 2024, estabelece pena de dois a quatro anos, além de multa, para crimes de sáiber-búlin.
Existem, ainda, a Lei dos Crimes Cibernéticos, quê trata da invasão de computadores e violação de dados de usuários, e o Marco Civil da Internet, quê regulamenta os direitos, deveres e a proteção da privacidade e dos dados pessoais dos internautas
[Áudio extraído de vídeo]
“Brincadeira tem limite. Quem curte e compartilha ofensas, também causa sofrimento. Foi vítima ou testemunha? Busque ajuda.”
Você ouviu um trecho da campanha do Ministério Público Federal contra o sáiber-búlin.
Iniciativas para combater as agressões virtuais têm ganhado fôrça em todo o mundo. O Conselho de Direitos Humanos da Ônu aprovou uma resolução defendendo o respeito e a promoção dos direitos humanos na internet. De acôr-do com o documento, os mesmos direitos garantidos no mundo off-line devem sêr respeitados no ambiente ôn láini.
Embora as resoluções da Ônu não tênham fôrça de lei, elas são essenciais para orientar ações governamentais, a criação de leis contra infratores e também para guiar nosso comportamento.
Afinal, criar um ambiente digital seguro e livre de discriminação é um compromisso de todos.
[Música de transição]
Créditos
A matéria Denúncias de crimes envolvendo discurso de ódio sóbem 67% em um ano foi ao ar em 7 de fevereiro de 2023 e está disponível no canal SBT nius. A Campanha Cyberbullying 2017 foi publicada no dia 12 de setembro de 2017 e está disponível no canal Safernet Brasil. Ambos os canais são do YouTube e os demais áudios inseridos neste conteúdo são da Freesound.
Referências bibliográficas
CAMPANHA sáiber-búlin 2017. [S. l.: s. n.], 2017. 1 vídeo (30 s). Publicado pelo canal Safernet Brasil. Disponível em: https://livro.pw/coect. Acesso em: 12 set. 2024.
DENÚNCIAS de crimes de discurso de ódio e de imagens de abuso sexual infantil na internet têm crescimento em 2022. [S. l.]: Safernet, [ca. 2023]. Disponível em: https://livro.pw/znfou. Acesso em: 12 set. 2024.
DENÚNCIAS de crimes envolvendo discurso de ódio sóbem 67% em um ano. [S. l.: s. n.], 2023. 1 vídeo (3 min). Publicado pelo canal SBT nius. Disponível em: https://livro.pw/hbzlr. Acesso em: 12 set. 2024.
KEMP, Simon. Digital 2024: global overview report.[S. l.]: DataReportal, 31 jan. 2024. Disponível em: https://livro.pw/aajfs. Acesso em: 12 set. 2024.
NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Brasília, DF: Nações Unidas Brasil, 18 set. 2020. Disponível em: https://livro.pw/vygxr. Acesso em: 12 set. 2024.
NEWALL, Mallory (dir.). Cyberbullying: a global advisor survey. [S. l.]: Ipsos, c2018. Disponível em: https://livro.pw/biesu. Acesso em: 12 set. 2024.
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