Referências bibliográficas comentadas

ANTUNES, irã-dé. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005.
O livro tem como objetivo consolidar noções fundamentais sobre a coesão textual e sua relação com a coerência.

BAKHTIN, Mi káil. Estética da criação verbal. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
Nesse livro, Bakhtin aborda kestões de linguagem e enunciação, com destaque para a relação entre o discurso e os contextos sociais. Sua visão sobre os gêneros discursivos é referência nos estudos de produção textual e análise de gêneros.

BAKHTIN, Mi káil. markcismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2014.
Nessa obra, Bakhtin discute a relação entre linguagem e ideologia, com reflekções sobre a função social do discurso. O livro é relevante para o ensino de gêneros textuais e o papel da escrita no contexto social.

Página trezentos e oitenta e três

BEZERRA, Maria Auxiliadora; REINALDO, Maria Augusta. Análise linguística: afinal a quê se refere? 2. ed. Recife: Pipa Comunicação; Campina Grande: EDUFCG, 2020. p. 18.
Nesse livro, as autoras elucidam o conceito de análise linguística e como aplicá-lo na prática, incluindo diferentes modalidades de linguagem.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes nacionais para a educação em direitos humanos. Brasília, DF: MEC/CNE, 2013. Disponível em: https://livro.pw/ptxhq. Acesso em: 4 nov. 2024.
O documento apresenta diretrizes voltadas a instituições de ensino em relação à implementação e à efetivação da Educação em Direitos Humanos (EDH) nos currículos.

BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Diretoria de Avaliação da Educação Básica. A redação do enêm 2024: cartilha do(a) participante. Brasília, DF: Inep/MEC, 2024. Disponível em: https://livro.pw/khbui. Acesso em: 21 out. 2024.
A cartilha, destinada aos participantes do enêm, explica em dêtálhes os critérios de avaliação da redação no exame. O documento esclarece as cinco competências avaliadas, além de trazer exemplos de redações quê obtiveram pontuação mássima.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Temas Contemporâneos Transversais na BNCC: contexto histórico e pressupostos pedagógicos. Brasília, DF: MEC/SEB, 2019. Disponível em: https://livro.pw/cpeww. Acesso em: 21 out. 2024.
O documento aborda a inserção dos Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) no currículo escolar, de acôr-do com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). São detalhados o contexto histórico e os pressupostos pedagógicos para a implementação dêêsses temas, enfatizando a importânssia de uma educação voltada para a cidadania, com foco na integração dos conteúdos escolares com kestões sociais relevantes.

COSTA, Gisele Alves; MARTINS, Adriana R. D. A escrita do texto dissertativo-argumentativo: um estudo de caso sobre as competências 2 e 3 do enêm. Mandinga: Revista de Estudos Linguísticos, Redenção, v. 4, n. 1, p. 56-67, jan./jun. 2020. Disponível em: https://livro.pw/pzcfu. Acesso em: 24 out. 2024.
O artigo propõe reflekções sobre a importânssia da aprendizagem por meio da elaboração de textos argumentativos para estudantes do Ensino Médio, sobretudo os quê pretendem ingressar em universidades por meio do enêm.

COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de gêneros textuais. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2014.
Nos verbetes dêêsse livro, o autor apresenta uma breve explicação sobre os diversos gêneros textuais, abarcando também gêneros híbridos e multimodais.

DISCINI, Norma. Comunicação nos textos: leitura, produção, exercícios. São Paulo: Contexto, 2005.
Com base na análise de textos diversos, a obra se propõe a decodificar cada texto lido, localizando as mensagens explícitas e implícitas e descrevendo mecanismos de construção de sentido nos textos. Com essa atividade de análise, promove a construção do texto próprio.

dóus, Joaquim; NOVERRAZ, Michèle; SCHiNíuLí, Bernár. Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHiNíuLí, Bernár; dóus, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de lêtras, 2010.
Nesse artigo, os autores apresentam uma proposta de sequência didática, com orientações e sugestões para o trabalho com produção textual.

Página trezentos e oitenta e quatro

FIORIN, José Luiz. Argumentação. São Paulo: Contexto, 2015.
Nessa obra, o autor apresenta os processos de construção da argumentação: a organização do argumento, os tipos de argumentação e alguns problemas gerais voltados para essa atividade presente em diversas práticas sociais.

Kóki, Inguedore Villaça. A coesão textual. 22. ed. São Paulo: Contexto, 1989.
Nesse livro, a autora traz uma análise dos elemêntos constitutivos do texto e seus mecanismos, a fim de auxiliar o leitor a compreender, d fórma objetiva, o conceito de coesão textual e como aplicá-la na prática.

Kóki, Inguedore Villaça. Introdução à linguística textual: trajetória e grandes temas. São Paulo: Contexto, 2015.
Nessa obra, a autora aborda as premissas dos estudos de Linguística Textual, definindo seu surgimento, seus principais objetos de estudo, as formas de articulação textual, as estratégias textuais-discursivas de construção de sentido, as marcas de articulação na progressão textual, a intertextualidade e os gêneros do discurso.

Kóki, Inguedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Cortez, 2003. p. 30.
Nesse livro, a autora traz uma investigação das atividades discursivas, bem como o estudo da produção de sentidos, tanto no texto escrito como no texto falado.

Kóki, Inguedore Villaça; BENTES, Anna Christina; CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Intertextualidade: diálogos possíveis. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
Na obra, o conceito de intertextualidade é explorado em seu senso estrito e amplo com base nos estudos da Linguística Textual. Para isso, é abordada a intersecção da intertextualidade com a polifonia, a metatextualidade e a hipertextualidade.

Kóki, Inguedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Escrever e argumentar. São Paulo: Contexto, 2016.
Nesse livro, as autoras propõem uma reflekção acerca da argumentação na produção escrita, apresentando diferentes estratégias argumentativas e sugestões de atividades.

Kóki, Inguedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 18. ed. São Paulo: Contexto, 1990.
Os autores expõem, nesse livro, a constituição de sentidos nos textos, aprofundando-se no conceito de coerência textual por meio de exemplos variados.

marcuski, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
Esse livro apresenta estudos organizados em três grandes temas: produção textual com ênfase na linguística de texto de base cognitiva; análise sócio interativa de gêneros textuais no contínuo fala-escrita; processos de compreensão textual e produção de sentido.

POSSENTI, Sírio. Aprender a escrever (re)escrevendo. Campinas: Cefiel-Unicamp; Brasília, DF: MÉC, 2005.
Na obra, o autor não se detém especificamente a dêtálhes da adequação na produção escrita; discorre, no entanto, sobre a importânssia da prática da escrita, apresentando exemplos e reflekções.

SANTOS, Leonor Vêrnéki; RICHE, Rosa Cuba; TEIXEIRA, Cláudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2015. (Linguagem & Ensino).
Nessa obra, são abordados conteúdos acerca da análise e produção de textos, tais como: tipologias e gêneros textuais, leitura de textos escritos e orais e análise linguística.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. O aspecto verbal no português: a categoria e sua expressão. 5. ed. Uberlândia: Edufu, 2016.
Nesse livro, o autor apresenta as relações entre os verbos, suas formas e a maneira como se articulam na construção de diferentes sentidos. Recomenda-se a leitura para aprofundamento no assunto.