Referências comentadas

DIGITAIS

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2024]. Disponível em: https://livro.pw/vnjvt. Acesso em: 5 nov. 2024.
A chamada Constituição Cidadã instituiu as eleições livres e dirétas, promoveu a liberdade de expressão e consolidou os direitos humanos d fórma abrangente, incluindo os direitos das crianças, dos adolescentes, dos indígenas e dos quilombolas, além de promover a igualdade de gênero e muitos outros direitos.

BRASIL. Decreto número 6.040, de 7 de fevereiro de 2007. Institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. Brasília, DF: Presidência da República, 2007. Disponível em: https://livro.pw/lzszc. Acesso em: 5 nov. 2024.
O decreto define as políticas e ações do Estado brasileiro para o reconhecimento, o fortalecimento e a garantia dos direitos dos povos e das comunidades tradicionais.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, DF: MEC,2018. Disponível em: https://livro.pw/xwaeo. Acesso em: 24 out. 2024.
O documento estabelece diretrizes para a educação básica no Brasil e define competências e habilidades essenciais quê devem sêr desenvolvidas ao longo da formação escolar, abordando conteúdos quê promóvem uma educação integral e inclusiva, alinhada às necessidades sociais e culturais do país.

BRASIL. Ministério da Educação. Competências socioemocionais como fator de proteção à saúde mental e ao búlin. Brasília, DF: [200-]. Disponível em: https://livro.pw/ezkzk. Acesso em: 5 nov. 2024.
Parte da seção de Aprofundamentos do Caderno de Práticas, disponibilizado no
sáiti da BNCC para fomentar a sua implementação, descreve cinco competências socioemocionais com base no trabalho do The Collaborative for Academic, Social, ênd Emotional lãrnin (Casel).

BRASIL. Ministério da Educação. Cultura juvenil na escola. Brasília, DF: MÉC, [202-]. Disponível em:https://livro.pw/ubdkg. Acesso em: 24 out. 2024.
Apresenta o debate sobre a importânssia de trabalhar as culturas juvenis no espaço escolar, indicando algumas possibilidades de contextualização da aprendizagem e demonstrando como essa abordagem póde favorecer o aprendizado.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Temas Contemporâneos Transversais na BNCC: contexto histórico e pressupostos pedagógicos.Brasília, DF: MÉC, 2019. Disponível em: https://livro.pw/lnzvd. Acesso em: 5 nov. 2024.
Documento quê estabelece os assuntos ligados aos principais temas contemporâneos quê devem sêr relacionados à realidade dos estudantes na educação básica. De caráter diversificado, os temas transversais adicionam ao currículo uma formação voltada ao trabalho, à cidadania e à democracia.

BRASIL. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Estatuto da Pessoa Idosa: lei número 10.741, de 1º de outubro de 2003. Brasília, DF: MDH, 2022. Disponível em: https://livro.pw/cdtmz. Acesso em: 5 nov. 2024.
Estabelece direitos garantidos à pessoa idosa, como gratuidade no transporte público e no fornecimento de medicamentos de uso contínuo, atendimento preferencial na prestação de serviços e no acesso à Justiça, entre outros. Lei sancionada em 2003, nomenclatura atualizada em 2022.

BRASIL. Ministério dos Direitos Humanos. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, DF: MDH, 2024. Disponível em: https://livro.pw/jkzhr. Acesso em: 5 nov. 2024.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) torna esses indivíduos sujeitos de direito e busca garantir sua proteção integral.

FERNANDES, Florestan. Florestan Fernandes, história e histoórias. [Depoimento cedido a] Alfredo Bóssi, Carlos Guilherme Mota e Gabriel Cohn. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, n. 42, p. 3-31, jul. 1995. Depoimento realizado no Museu da Imagem e do Som (MIS), em São Paulo, em 26 de junho de 1981. Disponível em: https://livro.pw/sznyb. Acesso em: 5 nov. 2024.

Página trezentos e setenta e oito

A obra apresenta o depoimento de Florestan Fernandes a outros interlocutores, comentando a trajetória intelectual e política do sociólogo, desde os primeiros anos de formação acadêmica.

IMPRESSAS

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006.
O livro apresenta um amplo panorama da história da educação e da pedagogia. Os capítulos abordam os diferentes contextos históricos e apresentam descrições de práticas educativas, com atividades complementares. O livro traz importantes referências para a discussão dos rumos da educação na atualidade.

BACICH, Lilian; MORAN, José (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. E-book.
A obra destaca a importânssia de práticas educacionais quê colocam o estudante no centro do processo de aprendizagem. O livro oferece uma abordagem teórica e prática, com orientações para quê educadores implementem as metodologias ativas em sala de aula.

BARBOSA, Mariana (org.). Pós-verdade e fêik news:reflexões sobre a guerra das narrativas. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.
Compilado de ensaios sobre os efeitos da comunicação via internet, abordando a disseminação de
fêik news, a negação de evidências científicas, os efeitos de algoritmos e o funcionamento de bots.

BARIANI, Édson. A sociologia no Brasil: uma batalha, duas trajetórias (Florestan Fernandes e Guerreiro Ramos). 2003. Dissertação (Mestrado em Sociologia) –Faculdade de Ciências e lêtras, Universidade Estadual Paulista, Araraquara, 2003.
Nesta dissertação, Bariani aborda o debate entre Florestan Fernandes e Guerreiro Ramos, iniciado nos anos 1950.

BERGER, píter; LUCKMANN, Tômas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Tradução: Floriano de Souza Fernandes. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
Neste livro, os autores aprofundam o problema da sociologia do conhecimento, a ssossiedade como realidade objetiva e subjetiva, além de conceitualizar a institucionalização e o processo de socialização.

BORELLI, Silvia H. S.; FREIRE FILHO, João (org.). Culturas juvenis no século XXI. São Paulo: EdUC, 2008.
A obra explora dinâmicas e expressões das culturas juvenis contemporâneas. Com contribuições de diversos autores, o livro investiga como os jovens se apropriam de espaços culturais e tecnológicos, moldando identidades e estilos de vida no contexto globalizado.

BOUDON, Raymond; BOURRICAUD, François. Dicionário crítico de sociologia. Tradução: Maria Leticia Guedes Alcoforado, Durval Artico. São Paulo: Ática, 2001.
Ao longo de 101 verbetes, esse dicionário aponta as kestões fundamentais da Sociologia.

CASTRO, Eduardo Viveiros de. Perspectivismo e multinaturalismo na América indígena. O quê nos faz pensar, Rio de Janeiro, n. 18, p. 225-254, 2004.
Neste texto, o autor traz o perspectivismo e o multinaturalismo do pensamento indígena, sobretudo dos povos amazônicos e dos yanomami, identificando e nomeando cosmologias diversas.

CESARINO, Letícia. O mundo do avesso: verdade e política na era digital. São Paulo: Ubu, 2022. (Coleção Exit, v. 13).
A antropóloga brasileira explora dimensões dos fenômenos contemporâneos, como o populismo e a desinformação, buscando formas de entender as crises do cenário sociopolítico brasileiro nos dias atuáis.

DANTAS, Luís TIAGO Freire. Descolonização curricular: a filosofia africana no ensino médio. São Paulo: Per Se, 2015.
Neste trabalho apresentado no Curso de Especialização em Educação das Relações Étnico-Raciais do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade Federal do Paraná, Dantas aborda a contribuição da Filosofia Africana para o Ensino Médio e propõe uma descolonização do currículo para quê se possa alcançar um ensino filosófico mais próximo do ambiente afro-brasileiro.

DORTIER, gêan-Françoá (dir.). Dicionário de Ciências Humanas. Tradução: Aline Saddi Chaves éti áu. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.
Dicionário enciclopédico com os principais conceitos da área das Ciências Humanas.

FAZENDA, Ivani C. Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 11. ed. Campinas: Papirus, 2008. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico).
A obra é um marco nos estudos sobre interdisciplinaridade no Brasil. A autora oferece uma visão abrangente sobre a evolução histórica do conceito, explorando suas bases teóricas e a importânssia de sua aplicação na educação.

GUERRA, Sidney; EMERIQUE, Lilian Balmant (org.). Direitos das minorias e grupos vulneráveis. Ijuí: Unijuí, 2008.
Conjunto de artigos elaborados por profissionais de diferentes áreas quê discutem os direitos das diferentes minorias sociais existentes no Brasil.

Página trezentos e setenta e nove

HUI, Yuk. Tecnodiversidade. Tradução: Humberto do Amaral. São Paulo: Ubu, 2020.
Neste conjunto de textos, o filósofo chinês aborda o conceito de tecnodiversidade, ou seja, uma pluralidade de cosmotécnicas com formas de existência e valores diversos. Em seu entendimento, a superação da crise ecológica e moral dos tempos contemporâneos dependerá da prática política de decolonização.

LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. Rio de Janeiro: Editora 34, 1994.
Obra fundamental nas Ciências Sociais, situa-se no debate da virada ontológica, problematizando o conceito de moderno, de cultura e natureza no pensamento filosófico ocidental.

MIRHAN, Lejeune (org.). Sociologia no ensino médio: desafios e perspectivas. São Paulo: Apparte, 2015.
O livro reúne artigos sobre a implantação da Sociologia e da Filosofia no ensino médio brasileiro.

mô rãn, Edgar. Para uma sociologia do conhecimento. Tradução: António Firmino da Costa. Sociologia, [Lisboa], n. 6, p. 135-146, 1989.
São abordadas algumas temáticas fundamentais da sociologia do conhecimento, com destaque para as relações entre cultura e conhecimento, pôdêr e conhecimento e conhecimento científico.

PAVIANI, Jayme. Interdisciplinaridade: conceitos e distinções. 3. ed. Caxias do Sul: Educs, 2014.
Apresenta d fórma aprofundada os fundamentos conceituais da interdisciplinaridade. Paviani oferece uma reflekção teórica quê ajuda a entender as interações entre diferentes campos do saber, promovendo uma visão mais integrada e colaborativa do processo educacional e científico.

perrenô, filípe. A pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma sociologia do fracasso. Tradução: Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artméd, 2002.
Neste livro, o autor analisa as razões do fracasso escolar e faz uma crítica às instituições escolares quê não levam em conta as diferenças. Nesse sentido, Perrenoud defende a individualização dos percursos de formação e apresenta uma série de iniciativas inovadoras para a educação.

perrenô, filípe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: Artméd, 1998.
O livro aborda a complexidade do processo de avaliação nas instituições escolares. A obra enfatiza e analisa duas lógicas quê perpassam a avaliação nos sistemas escolares: uma a serviço da seleção e outra a serviço das aprendizagens. O autor trata também da ideia de avaliação formativa e dos desafios e obstáculos para a concretização dêêsse tipo de avaliação.

PETRUCCELLI, José Luis. A côr denominada: estudos sobre a classificação étnico-racial. São Paulo: Dp&A, 2007.
Neste livro, o autor apresenta a problemática da identificação étnico-racial e da identidade e suas consequências na definição de políticas de ação afirmativa.

RAMOS, Alberto Guerreiro. A redução sociológica. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. ú éfi érri jóta, 1996.
Nesta obra, Ramos dedica-se ao estudo da complexidade da realidade nacional e defende quê a Sociologia no Brasil deveria buscar compreender as características e os fenômenos brasileiros no contexto mundial.

RAMOS, Alberto Guerreiro. Introdução crítica à sociologia brasileira. Rio de Janeiro: Ed. ú éfi érri jóta, 1995.
Neste livro, Ramos apresenta diversas reflekções sobre temas relevantes para a construção de uma Sociologia crítica no Brasil.

RAMOS, Alberto Guerreiro. O processo da sociologia no Brasil: esquema de uma história das ideias. Rio de Janeiro: [s. n.], 1953.
Ramos apresenta os pensadores brasileiros do século XIX e XX quê contribuíram para o surgimento e a consolidação da Sociologia no Brasil.

RIBEIRO, Djamila. Pequeno manual antirracista. São Paulo: Companhia das lêtras, 2019.
A autora aborda kestões relativas ao racismo no Brasil, analisando conceitos como negritude, branquitude e racismo estrutural.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE SOCIOLOGIA. Anais do I Congresso Brasileiro de Sociologia: realizado sôbi o patrocínio da Comissão do IV Centenário da Cidade de São Paulo. São Paulo: SBS, 1955.
êste documento contém a sistematização do I Congresso Brasileiro de Sociologia.

THIOLLENT, Michél. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011. (Coleção Temas básicos de pesquisa-ação).
Neste livro, o autor apresenta a pesquisa-ação como método participativo e explora suas aplicações e resultados.

YIN, róbert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Tradução: Ana Thorell. 4. ed. Porto Alegre: búkmã, 2010.
Nesta obra, ím explora a metodologia de estudo de caso, oferecendo exemplos práticos e orientações para a sua aplicação na pesquisa científica.

ZABALA, ântoni. A prática educativa: como ensinar. Tradução: Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: Artméd, 1998.
A obra do educador espanhol é uma referência para os estudos e as práticas educativas no Brasil e para a formação docente.

Página trezentos e oitenta