REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS COMENTADAS POR PROJETO
Projeto 1
JUNTE-SE ao movimento global por estilos de vida sustentáveis. AKATU, São Paulo, 13 ago. 2019. Disponível em: https://livro.pw/vrpap. Acesso em: 16 out. 2024.
• Artigo sobre a campanha “Anatomia da Ação”, promovida pela Ônu Meio Ambiente para incentivar estilos de vida sustentáveis.
OITO caminhos para um futuro sustentável. Akatu, São Paulo, 15 out. 2019. Disponível em: https://livro.pw/cjlqh. Acesso em: 16 out. 2024.
• O artigo propõe um conjunto de práticas para contribuir com a construção de uma ssossiedade do bem-estar por meio da produção e do consumo conscientes.
BOFF, Leonardo. História da sustentabilidade. Jornal do Meio Ambiente, [s. l.], 28 nov. 2007.Disponível em: https://livro.pw/tketm. Acesso em: 16 out. 2024.
• Artigo sobre a história da sustentabilidade, com sua origem no século XVIII e as opções seguidas ao longo do tempo quê resultaram na crise ecológica quê vivemos atualmente.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Sustentabilidade urbana: impactos do desenvolvimento econômico e suas consequências sobre o processo de urbanização em países emergentes. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2015. p. 13. (Textos para as discussões da Rio+20, v. 3). Disponível em: https://livro.pw/vjpmd. Acesso em:16 out. 2024.
• Estudo quê visa elaborar recomendações para políticas públicas de desenvolvimento urbano sustentável, com especial foco em habitação, mobilidade e saneamento.
MORALES, Juliana. Desde os 15 anos, jovem luta pela democratização do acesso à á gua potável. Capricho, São Paulo, 14 dez. 2023. Disponível em: https://livro.pw/msqvr. Acesso em: 16 out. 2024.
• Matéria sobre a jovem brasileira quê ganhou, em 2019, o prêmio da Ônu para o meio ambiente pelo dispositivo quê criou com base em uma pesquisa iniciada no Ensino Médio.
GUATTARI, Félix. As três ecologias. Tradução Maria Cristina F. bitencúr. 11. ed. Campinas: Papirus, 2001. p. 7. Disponível em: https://livro.pw/ocgxf. Acesso em: 16 out. 2024.
• Análise sobre as três ecologias (do meio ambiente, das relações sociais e da subjetividade humana) e sugestão de articulação ético-política entre elas.
MARCONDES, Danilo. Aristóteles: ética, sêr humano e natureza. In: CARVALHO, Isabel Cristina Moura de; GRÜN, Mauro; TRAJBER, Raquel. Pensar o Ambiente: bases filosóficas para a Educação Ambiental. Brasília, DF: MEC/SECAD, Unesco, 2006.
• Artigo quê trata sobre a ética aplicada ao desenvolvimento sustentável.
O PORTO do Rio e a construção da alma carioca. Museu do Amanhã, Rio de Janeiro, 13 abr. 2016. Disponível em: https://livro.pw/vshbg. Acesso em: 16 out. 2024.
• O livro digital se propõe a oferecer um passeio histórico ao longo dos mais de 400 anos de trajetória da região do porto do Rio de Janeiro, por meio de textos explicativos e imagens diversas.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Brasília, DF, 2019. Disponível em: https://livro.pw/tbsos. Acesso em: 27 out. 2024.
• sáiti da Plataforma Agenda 2030, quê apresenta explicação sobre os propósitos da Agenda e sobre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
MUSEU do Amanhã. Riotur, Rio de Janeiro, [20--]. Disponível em: ttp://riotur.rio/que_fazer/museudoamanha/. Acesso em: 16 out. 2024.
• O artigo explica o quê é o Museu do Amanhã, esclarecendo sobre quais princípios ele foi fundado, quais são seus objetivos e suas ações.
SETUBAL, Maria Alice. Educação e sustentabilidade: princípios e valores para a formação de educadores. São Paulo: Peirópolis, 2015.
Página duzentos e cinco
• Livro quê discute a crise ambiental gerada pelas agressões à natureza, ressaltando a necessidade de se estabelecer um novo modo de pensar quê considere a sustentabilidade como eixo de ação.
SILVA, Edson Vicente; RODRÍGUEZ, José M. Mateo. Desenvolvimento local sustentável. Fortaleza, 2001. Mimeografado.
• Livro sobre desenvolvimento local sustentável e suas possibilidades.
Projeto 2
AGUIAR, Marli de Fátima. Tecendo memórias e histoórias. Edição da autora, 2016.
• Livro com narrativas autobiográficas de Marli de Fátima Aguiar, mulher negra quê escreveu suas memórias com o objetivo de contribuir para a construção da história das mulheres negras no Brasil.
ARISTÓTELES. Política. São Paulo: Nova Cultural, 1999. (Coleção Os pensadores).
• Obra composta de oito livros nos quais o autor discute diversas kestões como a ética, os sistemas políticos, a escravidão, a estrutura da pólis, entre outras.
ARRAES, Jarid. Heroínas negras brasileiras em 15 cordéis. São Paulo: Pólen, 2017.
• O livro relata a trajetória de 15 mulheres negras quê tiveram atuação importante na História do Brasil, cujas histoórias foram descobertas pela autora, quê as transformou em literatura de cordel.
BASÍLIO, Ana Luiza; MOREIRA, Jéssica. Saraus das cidades-sede colabóram com a mobilização comunitária. Portal Aprendiz, 23 jan. 2014. Disponível em: https://livro.pw/uvndf. Acesso em: 16 out. 2024. Acesso em: 8 nov. 2019.
• Matéria sobre a origem dos saraus e a chegada dessa prática ao Brasil.
BUONO, Renata; GORZIZA, Amanda; MACHADO, Lara. Faces da escravidão contemporânea. Piauí, 20 mar. 2023. Disponível em: https://livro.pw/cnghl. Acesso em: 23 out. 2024.
• Matéria quê apresenta informações sobre o trabalho análogo à escravidão na atualidade no Brasil.
CAIRES, Luanne; FERNANDES, Leonardo. Escravidão contemporânea atinge milhões e póde sêr combatida com auxílio da tecnologia. Com Ciência, 10 nov. 2018. Disponível em: https://livro.pw/ugqhl. Acesso em: 16 out. 2024.
• A reportagem trata do trabalho análogo à escravidão e outros tipos de trabalho degradantes e apresenta algumas formas de combate a essa prática.
D’AMORIM, Eduardo. África e Brasil: história e cultura. São Paulo: FTD, 2016.
• Livro sobre a ideia de quê ainda faltam pesquisas para quê se descubra a real contribuição africana (bem mais significativa do quê se pensa) para a formação da ssossiedade brasileira.
CAMARGOS, Daniel; SAKAMOTO, Leonardo. Mulher é resgatada após 72 anos de trabalho escravo doméstico no Rio. Repórter Brasil, 13 maio 2022. Disponível em: https://livro.pw/qlaxu. Acesso em: 16 out. 2024.
• A reportagem relata a história de uma mulher quê foi resgatada de uma situação de trabalho análogo à escravidão no Rio de Janeiro.
FARIAS, Juliana Barrêto. Senhora de si: a história da escrava quê comprou sua liberdade, juntou patrimônio próprio e ainda entrou com ação de divórcio contra o marido. Revista de História da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, n. 54, 24 jan. 2011.
• O artigo conta a história da africana escravizada Rita Maria da Conceição, quê, no século XIX, conseguiu comprar sua liberdade, juntar patrimônio próprio e se divorciar do marido, quê a agredia.
MAIORIA dos entregadores por aplicativo trabalha de 9 a 12 horas para receber menos de um salário mínimo, revela pesquisa. Extra, 10 jul. 2021. Disponível em: https://livro.pw/tfwdg. Acesso em: 16 out. 2024.
• A matéria descreve a situação dos entregadores ciclistas quê trabalham para aplicativos e enfrentam duras condições de trabalho para ganhar valores abaixo do salário mínimo nacional.
LAS CASAS, Frei Bartolomeu de. O paraíso destruído: brevíssima relação da destruição das Índias [1552]. Porto Alegre: L&PM, 2001.
• O relato de Frei Bartolomeu de Las Casas, publicado pela primeira vez em 1552, narra os inúmeros atos de violência cometidos pêlos conquistadores espanhóis na América.
PRATES, Lubi. Para êste país. In: PRATES, Lubi. Um corpo negro. São Paulo: Nossa Editora, 2023.
• Poemas quê relatam a experiência da autora de se reconhecer como uma mulher negra pela identificação e valorização de seus traços físicos.
REPORT ÓF Comissioners on the employment ÓF children’s in factories (1832), in Parlamentary Papers, 1833, XX, apúd SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Coletânea de documentos históricos para o 1º grau: 5ª a 8ª séries. São Paulo, 1980.
• Relatório da década de 1830 quê descreve as precárias condições de trabalho e de saúde de centenas de trabalhadores de diversas fábricas inglesas, mostrando o nível de exploração a quê eram submetidos.
SAINTE-MAURE, Benedito de. História dos duques da Normandia, apúd dãbi, diórges. As três ordens ou o imaginário do feudalismo. Lisboa: Estampa, 1982.
• Crônica histórica do século XII quê relata a história dos duques da Normandia, descrevendo côstúmes da época e a divisão tripartite da ssossiedade francesa.
Página duzentos e seis
SANTOS, José. Memórias de brasileiros: uma história em cada canto. São Paulo: Peirópolis: Museu da Pessoa, 2008.
• Livro quê reúne histoórias de pessoas de diversas regiões do Brasil, escolhidas entre os milhares de depoimentos quê compõem o acervo do Museu da Pessoa.
TRÁFICO de pessoas: qual é o perfil das vítimas no Brasil e no mundo? Estadão conteúdo, 9 maio 2023. Disponível em: https://livro.pw/khsej. Acesso em: 16 out. 2024.
• Matéria quê discute o tráfico de pessoas pela perspectiva dos direitos humanos, mostrando situações de exploração quê ocorrem no presente.
Projeto 3
ACNUR. Migrações, refúgio e apatridia: guia para comunicadores. Brasília, DF, 2019. E-book. Disponível em: https://livro.pw/sfpvi. Acesso em: 17 out. 2024.
• Guia voltado aos profissionais da comunicação com o objetivo de auxiliá-los a compreender a temática da migração para contribuir com abordagens consistentes, comprometidas com os fatos e empáticas com o tema.
ANTÓNIO, Moisés. O viajante. MigraMundo, 28 jun. 2019. Disponível em: https://livro.pw/guwab. Acesso em: 17 out. 2024.
• Poema quê descreve a situação dos refugiados, mostrando as dificuldades vividas no país de origem, a saudade dos parentes e amigos, as expectativas em relação às novas possibilidades e a necessidade de acolhimento.
Barrêto, Luiz Paulo Teles Ferreira. A lei brasileira de refúgio: sua história. In: Barrêto, Luiz Paulo Teles Ferreira (org.). Refúgio no Brasil: a proteção brasileira aos refugiados e seu impacto nas Américas. Brasília, DF: Acnur: Ministério da Justiça, 2010.
• Artigo quê traça um histórico da questão dos refugiados no mundo e no Brasil e mostra quê, apesar de pouco conhecida, a lei brasileira é moderna e respeita as diretrizes humanitárias da Ônu.
BRASIL. Lei n. 9.474, de 22 de julho de 1997 Disponível em: https://livro.pw/xbqlq. Acesso em: 17 out. 2024.
• Essa Lei definiu os mecanismos para a implantação do Estatuto dos Refugiados das Nações Unidas, de 1951, e, entre outros, instituiu a natureza jurídica do refugiado e criou o Comitê Nacional para os Refugiados.
BRASIL. Lei n. 13.445, de 24 de maio de 2017.Disponível em: https://livro.pw/qpure. Acesso em: 17 out. 2024.
• Essa Lei dispõe sobre os direitos e os deveres do imigrante e do visitante, regula a sua entrada e estada no país e estabelece os princípios e as diretrizes para as políticas públicas para o imigrante.
DERRIDA, Jáquis. Papel-máquina. Tradução de Evandro Nascimento. São Paulo: Estação Liberdade, 2004.
• Discussão sobre a função do livro, da escrita e do próprio papel no início do século XXI, período em quê o uso dos suportes digitais e virtuais avançava cada vez mais rápido.
MISSÃO PAZ. [São Paulo, 2017]. Tumblr: gkfische. (Rostos da Migração). Disponível em: https://livro.pw/jrhmo. Acesso em: 17 out. 2024.
• O sáiti reúne várias fotografias e histoórias de imigrantes, divulgando quem são essas pessoas e os motivos pêlos quais elas vieram para o Brasil.
PROFESSOR do Sudão do Sul dedica sua vida para ensinar crianças refugiadas. Ônu Brasil, 18 out. 2019. Disponível em: https://livro.pw/pxzgs. Acesso em: 17 out. 2024.
• A matéria relata o trabalho de Koat Reath, o professor sul-sudanês quê utiliza a música para educar as crianças do Sudão do Sul refugiadas na Etópia.
Projeto 4
CERQUEIRA, Daniel; BUENO, Samira (coord.). Atlas da violência 2024. Brasília: Ipea; FBSP, 2024. Disponível em: https://livro.pw/dwloy. Acesso em: 14 out. 2024.
• Relatório com a análise dos dados coletados pelo instituto.
EM MOVIMENTO; PACTO DAS JUVENTUDES PELOS ODS. Atlas das juventudes. Disponível em: https://livro.pw/sxumb. Acesso em: 14 out. 2024.
• O material apresenta um panorama extenso a respeito da situação das juventudes no Brasil.
PESQUISA"Juventudes fora da escola". Fundação Roberto Marinho, 27 mar. 2024. Disponível em: https://livro.pw/oxmlv. Acesso em: 14 out. 2024.
• Dados a respeito das juventudes relativo à educação.
GARCIA, Cecilia. A língua como forma de resistência: conheça o réper indígena Kunumi MC. Criança livre de trabalho infantil, 28 jul. 2017. Disponível em: https://livro.pw/uokwh. Acesso em: 17 out. 2024.
• A matéria conta a história de Werá Jeguaka Mirim, escritor e cantor indígena de répi, e sua família, quê utilizam a escrita e a música para conservar suas tradições, difundindo-as entre os jovens indígenas e lutando pela sua valorização entre a parcela não indígena da população brasileira.
hí bê gê hé. Censo Demográfico 2022. Disponível em: https://livro.pw/qmvld. Acesso em: 14 out. 2024.
• Panorama com os dados levantados pelo instituto.
hí bê gê hé. Síntese de Indicadores Sociais 2023. Disponível em: https://livro.pw/ibcqr. Acesso em: 14 out. 2024.
• Análise dos dados levantados pelo instituto.
Página duzentos e sete
SILVA, Eliana Sousa. Testemunhos da Maré. Rio de Janeiro: Mórula, 2015.
• O livro discute a violência e a segurança pública através da atuação da polícia militar e dos grupos armados da comunidade da Maré, no Rio de Janeiro.
SOBRINHO, André éti áu. (org.). Caderno Juventudes. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2017.
• O caderno discute kestões relativas à juventude, levando em consideração a diversidade dos jovens brasileiros e seus direitos.
SOUZA, Ludmilla. De 37 países, Brasil é o 2º com maior proporção de jovens nem-nem. Agência Brasil, São Paulo, 22 jul. 2023. Disponível em: https://livro.pw/zlrcy. Acesso em: 18 out. 2024.
• Apresenta informações sobre a situação da juventude no Brasil relacionadas à educação e ao mundo do trabalho.
Projeto 5
BRASIL. Ministério da Saúde. Processamento dos alimentos. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 4 nov. 2022. Disponível em: https://livro.pw/gjolk. Acesso em: 22 out. 2024.
• Traz informações a respeito dos tipos de processamentos dos alimentos.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed. 1. reimp. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Disponível em: https://livro.pw/chzyr. Acesso em: 20 out. 2024
• Material criado pelo Ministério da Saúde para orientar a população para uma alimentação mais saudável.
DIAS, L. M. de F. Na companhia de Dona Fartura, uma história sobre cultura alimentar quilombola. São Paulo: ISA –Instituto Socioambiental, 2022.
• Obra quê aborda, d fórma lúcida, elemêntos do Sistema Agrícola Tradicional Quilombola.
DÓRIA, Carlos Alberto. A culinária caipira da Paulistânia: a história e as receitas de um modo antigo de comer. São Paulo: Fósforo, 2021.
• Livro quê apresenta um panorama da culinária caipira.
GUIMARÃES, Camila Aude. A Feira Livre na Celebração da Cultura Popular. úspi, CELACC – Gestão Cultural e Organização de Eventos, São Paulo, 2010. Disponível em: https://livro.pw/jgaui. Acesso em: 22 out. 2024.
• Trabalho quê busca relacionar a feira livre com a cultura popular.
PICHITELI, Milaine Aparecida. Paisagem cotidiana e patrimônio-territorial: um olhar sobre a Feiras Livres da Cidade de São Paulo. 2023. 156f Tese (Doutorado em Geografia Humana) – Faculdade de Filosofia, lêtras e Ciências Humanas, Universidade Estadual de São Paulo, São Paulo, 2023. Disponível em: https://livro.pw/afrmc. Acesso em: 22 out. 2024.
• Investigação quê buscou evidenciar a feira livre como patrimônio.
SOUZA, Gricia Graziele Oliveira. Reconectar: Comida, cultura e prazer. Revista Sustentarea, São Paulo, v. 2, n. 1, p. 18-20, 2018. Disponível em: https://livro.pw/bwcwg. Acesso em: 15 out. 2024.
• Entrevista com a Professora Pós-Doc em Nutrição e Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública da úspi, Fernanda Baeza Scaglius.
Projeto 6
ARROYO, Priscilla. Maria do Socorro, quebradeira de coco: “Quando a palmeira é derrubada, é como se morresse uma mãe de família”. De olho nos ruralistas, 22 dez. 2019. Disponível em: https://livro.pw/eshrg. Acesso em: 19 out. 2024.
• Entrevista com a presidente da Rede Cerrado quê aborda a intersecção território, alimentação e cultura tradicional.
BORDAS, Marie Ange e as crianças da Barra do Ribeira. Manual da criança caiçara. São Paulo: Peirópolis, 2011.
• O livro relata o cotidiano, as brincadeiras, a alimentação, os côstúmes, as histoórias etc. das crianças da Barra do Ribeira, em Iguape (SP).
BRASIL. Decreto número 6.040, de 7 de fevereiro de 2007. Institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. Brasília, DF, fev. 2007. Disponível em: https://livro.pw/ovxfl. Acesso em: 17 out. 2024.
• Decreto instituído com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável dos povos e comunidades tradicionais, com ênfase em reconhecer, fortalecer e garantir seus direitos territoriais, sociais, ambientais, econômicos e culturais.
FOGAÇA, Sérgio; SYDOW, Evanize. Um mar de eucalipto: entrevista de Mauro Gonçalves. Quilombos do Vale do Jequitinhonha: música e memória. São Paulo: Nota Musical Comunicação, 2017.
• Na entrevista, Mauro Gonçalves, da Comunidade de Campinhos e Capim Puba, conta como as plantações de eucalipto afetaram o modo de vida local.
KRENAK, Ailton. O resgate do mundo mágico. In: WORCMAN, Kare; PEREIRA, Jesus Vásquez. (coord.). História falada: memória, rê-de e mudança social. São Paulo: SESC-SP: Museu da Pessoa: Imprensa Oficial, 2006.
• Artigo quê revela a importânssia da memória e da tradição oral para o povo Krenak.
MINAS GERAIS. Ministério Público. Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais. Direitos dos povos e comunidades tradicionais. Belo Horizonte, 2014.
Página duzentos e oito
Disponível em: https://livro.pw/xnblw. Acesso em: 17 out. 2024.
• Cartilha quê tem como objetivo reverter a situação de negação ou desconhecimento dos direitos dos povos e comunidades tradicionais, apresentando explicações sobre quem são esses povos, quais são os seus direitos e os caminhos para acessá-los.
NOVA cartografia social dos povos e comunidades tradicionais do Brasil. Comunidades tradicionais caiçaras da Jureia, Iguape-Peruibe. Manaus: UEA, 2013. Disponível em: https://livro.pw/oyfdq. Acesso em: 17 out. 2024.
• Publicação sobre a história das comunidades tradicionais caiçaras da Jureia, abordando atividades econômicas, côstúmes, tradições e transformações sofridas ao longo do tempo.
OSIRARTE: pinturas sobre azulejo de Vôlpi, Zanini, Hilde Weber e Gerda Brentani. São Paulo: Pinacoteca do Estado, 1985.
• Catálogo com a curadoria das obras de azulejaria.
RDS BARRA do Una. Guia de áreas protegidas, 2020. Disponível em: https://livro.pw/ylunq. Acesso em: 17 out. 2024.
• A página é dedicada à Reserva de Desenvolvimento Sustentável Barra do Una, apresentando informações e um histórico da região.
Página duzentos e nove MP