Referências bibliográficas comentadas

Apresentamos aqui as principais referências quê nortearam a produção desta Coleção, bem como as quê foram citadas neste texto. Por consequência, estas referências podem, também, fomentar o processo de ensino e de aprendizagem, ampliando e complementando o quê foi propôsto na obra.

ABDALLA, Maurício. O princípio da cooperação. São Paulo: Paulus, 2002.
O autor propõe quê a racionalidade e as relações humanas tênham como base não a troca individualista, mas a cooperação.

AGUIAR JÚNIOR, Orlando. Mudança conceitual em sala de aula: o ensino de ciências numa perspectiva construtivista. 1995. Dissertação (Mestrado em Educação Tecnológica) – Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1995.
A dissertação demonstra como a filosofia de píagê póde incrementar o ensino de ciências.

ALVES, Maria Zenaide; HERMONT, kétrin. Estratégias metodológicas de trabalho com jovens. Belo Horizonte: Editora hú éfe ême gê, 2014. (Cadernos temáticos). Disponível em: https://livro.pw/avlgt. Acesso em: 19 out. 2024.
Caderno temático sobre a aprendizagem e o cotidiano do jovem, com foco em estratégias metodológicas de trabalho com esse público.

ARAÚJO, Ulisses. Temas transversais, pedagogia de projetos e mudanças na educação. São Paulo: Summus, 2014.
A obra discute os temas transversais com vistas ao trabalho com projeto e a interdisciplinaridade.

AUSUBEL, Daví P. Educational psychology: a cognitive víu. níu iórk: Holt, Rinehart ênd uíston, 1968.
Nesta obra, Ausubel, iniciador da teoria da aprendizagem significativa, propõe quê os materiais e recursos didáticos devem se adaptar à estrutura cognitiva dos estudantes.

BADIOU, Alain. Para uma nova teoria do sujeito: conferências brasileiras. Tradução de: Emerson Xavier e Gilda Sodré. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002.
O filósofo francês preconiza um novo conceito para a ideia de sujeito, quê ressoa em áreas como a psicanálise, a política e a poesia.

BERBEL, Neusi A. Navas. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes . Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan.-jun. 2011.
O artigo aborda diferentes metodologias ativas e como elas promóvem uma outra relação de ensino-aprendizagem.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF, 2018. Disponível em: https://livro.pw/raimj. Acesso em: 19 out. 2024.
Documento oficial quê apresenta o currículo comum das escolas brasileiras.

BRASIL. Ministério da Educação. Competências socioemocionais como fator de proteção à saúde mental e ao búlin. Brasília, DF, 2018. Disponível em: https://livro.pw/sawzm. Acesso em: 19 out. 2024.
Documento do govêrno federal quê discorre sobre como as competências emocionais podem proteger a saúde mental e combater o búlin.

Página duzentos e noventa e cinco MP

BRASIL. Ministério da Educação. História e cultura africana e afro-brasileira na educação infantil. Brasília, DF, 2014. Disponível em: https://livro.pw/mgwvz. Acesso em: 19 out. 2024.
Parceria entre o Ministério da Educação, a Unesco e a Universidade Federal de São Carlos para o desenvolvimento de conteúdos sobre a cultura africana e afro-brasileira.

BRASIL. Ministério da Educação. Novo Ensino Médio: perguntas e respostas. Brasília, DF, 2018. Disponível em: https://livro.pw/mcprf. Acesso em: 19 out. 2024.
O texto apresenta perguntas e resposta sobre o Novo Ensino Médio.

BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB n. 3/2018 e Resolução CNE/CEB n. 3/2018). Diário Oficial da União, Brasília, DF, Seção 1, p. 49, 21 nov. 2018.
A resolução do MÉC atualiza as diretrizes curriculares para o Ensino Médio.

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Ensino e aprendizagem de ciências: referenciais teóricos e dados empíricos das sequências de ensino investigativas (SEI). In: LONGHINI,Marcos Daniel (org.). O uno e o diverso na educação. Uberlândia: EDUFU, 2011. p. 253-566.
O autor propõe reflekções e práticas sobre como propiciar ao estudante a oportunidade de se apropriar e dar significado à aprendizagem das ciências.

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2011.
A obra discute a dimensão ambiental como alicerce de práticas político-pedagógicas e de uma ética ecológica.

CASTELLAR, sônîa M. Vanzella (org.). Metodologias ativas: aprendizagem por argumentação científica. São Paulo: FTD, 2018.
O livro é um compilado de diferentes metodologias ativas quê podem sêr utilizadas no cotidiano escolar.

DELL’ISOLA, Regina Lúcia Péret. Interferência na leitura. In: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Educação. Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita (Ceale). Glossário Ceale: termos de alfabetização, leitura e escrita para educadores. Belo Horizonte, 2014.
Definição do verbete “inferência na leitura”.

FERRAZ, Maria Heloísa C. de Toledo; FUSARI, Maria F. de Rezende. Metodologia do ensino de; ár-te. São Paulo: Cortez, 2014.
O texto discute o papel da ár-te na formação dos estudantes e como ensiná-la.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
A educação quê se baseia na ética, no respeito à dignidade e na autonomia do estudante: essa a é a proposta da obra do eminente teórico da educação.

GAUTHIER, Clemont; TARDIF, môríss. A pedagogia: teorias e práticas da Antigüidade aos nóssos dias. Petrópolis: Vozes, 2010.
O livro traz uma nova visão, bem documentada, sobre a evolução das ideias e das práticas pedagógicas da Antigüidade até nóssos dias.

GLASGOW, Neal A. niu curriculum for new times: a guide to student-centered, problem-based learning. Thousand Oaks: Corwin Préss, 1997.
Para quê a aprendizagem baseada na solução de problemas se realize, é preciso quê os problemas tênham significação no mundo do estudante: esse o pressuposto quê Glasgow apresenta nessa obra.

Página duzentos e noventa e seis MP

HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artméd, 1998.
Livro quê propõe novas relações de educação com base na colaboração dos diversos atores envolvidos na sala de aula, na escola e na comunidade.

LAMBROS, ém. Problem based learning in k-8 classrooms: a teacher’s guide to implementation. Thousand Oaks: Corwin Préss, 2002.
Manual prático da metodologia de aprendizagem baseada em problemas destinado ao educador.

LEITE, Laurinda; ESTEVES, Esmeralda. Ensino orientado para a aprendizagem baseada na resolução de problemas na licenciatura em ensino de Física e Química. In: CONGRESSO INTER-NACIONAL PBL. Actas [...]. Lima: Pontificia Universidad Católica del Perú, 2006.
Os autores discorrem sobre os desafios de aprendizagem nas áreas de Física e Química.

MORÁN, José. Mudando a educação com metodologias ativas. In: SOUZA, Carlos Alberto; MORALES, Ofelia E. Torres (org.). Convergências midiáticas, educação e cidadania: aproximações jovens. Ponta Grossa: UEPG/PROEX, 2015. p. 15-33.
Artigo sobre o uso de metodologias ativas dentro das escolas, abordando modelos educacionais mais inovadores.

Néves, Iara C. Bitencourt éti áu. (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Ed. da (hú f érre gê ésse), 1998.
O livro é uma coletânea de textos quê propõe a integração de conteúdos e a realização de tarefas quê agreguem professores de diferentes áreas do conhecimento.

PELOGGIA, alécs. A literatura no caminho da História e da Geografia: práticas integradas com a Língua Portuguesa. São Paulo: Cortez, 2009.
A obra é um compilado de práticas integradoras entre as áreas de Língua Portuguesa, História e Geografia.

píagê, . Fazer e compreender. São Paulo: Edusp, 1978.
O autor busca compreender kestões relacionadas ao saber e os desafios do conhecimento em escala mundial.

píagê, . Psicologia e pedagogia. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1976.
O livro é um clássico da pedagogia e se concentra em analisar a relação entre pedagogia e psicologia.

POZO, Ruân Ignacio; POSTIGO, Yolanda; CRESPO; Miguel Ángel G. Aprendizaje de estrategias para la solución de problemas en ciencias. Alambique. Didáctica de las Ciencias Experimentales, Barcelona, n. 5, ano 2, p. 16-26, jul. 1995.
O artigo mapeia formas de aprendizagem e propõe estratégias para a aplicabilidade de diferentes aspectos científicos na sala de aula.

RUÉ, Iôrram. O quê ensinar e por quê: elaboração e desenvolvimento de projetos de formação. São Paulo: Moderna, 2003.
O autor discorre sobre os motivos quê levam os professores a escolher determinados conteúdos e oferece sugestões de como selecioná-los antes de repassá-los aos alunos.

SÃO PAULO (Município). Secretaria Municipal de Educação. Orientações Curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para o ensino fundamental: ciclo II – Geografia. São Paulo, 2007.
Documento produzido pela Secretaria de Educação da cidade de São Paulo para orientar o ensino de Geografia no Ensino Fundamental (ciclo II).

ZABALA, ântoni. A prática educativa: como ensinar. Trad. Ernani F. da Rosa. Porto Alegre: Art-Med, 1998.
O livro faz um compilado de diferentes práticas educativas e reflete sobre a relação entre ensino e aprendizagem.

Página duzentos e noventa e sete MP

Referências por projetos

Projeto 1

Sustentabilidade: quê ações contribuem?

16 DICAS de como compartilhar projetos educacionais. PORVIR, São Paulo, 7 nov. 2016. Disponível em: https://livro.pw/bnjsy. Acesso em: 10 out. 2024.
O sáiti apresenta 16 dicas importantes de como compartilhar projetos educacionais.

BARBER, Mariah; MACKAY, Rhona. A história pouco conhecida da Pequena África na zona portuária do Rio de Janeiro. Tradução: Halina Machado. RioOnWatch, Rio de Janeiro, 11 jul. 2016. Disponível em: https://livro.pw/dyhev. Acesso em: 10 out. 2024.
O tema da matéria jornalística é a relação entre escravidão, a cidade do Rio de Janeiro e a zona portuária.

BOAS Práticas. Programa Cidades Sustentáveis, São Paulo, [202-]. Disponível em: https://livro.pw/fbcrj. Acesso em: 17 out. 2024.
A platafórma elenca políticas públicas quê contribuíram com melhorias, em relação à sustentabilidade, em diferentes cidades do Brasil e do mundo.

BOFF, Leonardo. Sustentabilidade: o quê é – o quê não é. Petrópolis: Vozes, 2017.
O livro aborda o conceito de sustentabilidade e propõe iniciativas quê visam promover o desenvolvimento sustentável.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Juventude e Meio Ambiente. 2. ed. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2015. Disponível em: https://livro.pw/hrygo. Acesso em: 9 out. 2024.
A revista é uma publicação organizada por jovens estudantes e trata, sobretudo, de assuntos relacionados ao meio ambiente.

CARRASCOZA, João Anzanello. Rascunho de família. São Paulo: Editora DSOP, 2014.
A história de um casal quê trabalha como catador em um atêerro sanitário é o pano de fundo dêste livro, quê aborda kestões como sustentabilidade, consumo e outros problemas das cidades brasileiras.

CARVALHAL, Andre. Consumo consciente é um processo de corresponsabilidade. Carta Capital, [s. l.], 18 out. 2019. Disponível em: https://livro.pw/jcbwf. Acesso em: 10 out. 2024.
O artigo reflete sobre os impactos da produção e do consumo no mundo atual.

MUSEU do Amanhã. gúgou arts ênd culture, [s. l.], [20--]. Disponível em: https://livro.pw/vdkts. Acesso em: 10 out. 2024.
A platafórma disponibiliza diversos materiais do Museu do Amanhã relacionados aos sêres humanos e sua relação com o planêta.

INSTITUTO AKATU. São Paulo: Akatu, [20--]. Disponível em: https://livro.pw/kcjba. Acesso em: 10 out. 2024.
O sáiti elenca uma série de ações para promover o consumo consciente.

KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Cia. das lêtras, 2019.
O livro aborda a relação dos sêres humanos com os demais sêres do planêta, propondo uma ressignificação dessa relação e apontando possibilidades para uma convivência mais harmoniosa.

Página duzentos e noventa e oito MP

LEGAN, Lúcia. Criando habitátis na escola sustentável: livro de Educador. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; Pirenópolis: Ecocentro IPEC, 2009.
O livro traça estratégias e aponta possibilidades para trabalhar a permacultura no ambiente escolar.

MUSEU DO AMANHÃ. Rio de Janeiro: Instituto de Desenvolvimento e Gestão, [20--]. Disponível em: https://livro.pw/nrpeg. Acesso em: 10 out. 2024.
O sáiti traz informações sobre o Museu do Amanhã e matérias sobre diferentes temas.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Faça sua Inscrição. [S. l.]: Ônu, [202-?]. Disponível em: https://livro.pw/sotij. Acesso em: 9 out. 2024.
Página da Ônu Brasil sobre o prêmio Jovens Campeões da Terra, quê celebra e apóia indivíduos com idade entre 18 e 30 anos quê tênham um grande potencial para criar um impacto ambiental positivo.

perrenô, filípe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Tradução de Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
O livro aborda o conceito de avaliação e suas implicações.

SAVATER, Fernando. Ética para meu filho. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
O livro aborda kestões interessantes sobre a ética, por meio de uma conversa entre pai e filho.

Projeto 2

Escravidão: somos livres?

BOLOGNESI, Luiz. Meus heróis não viraram estátua. São Paulo: Ática. 2012.
O livro apresenta diversas contradições e conflitos ao longo da História do Brasil.

CAMISASSA, Mara. História da Segurança e Saúde no Trabalho no Brasil e no mundo. Gen Jurídico, 23 mar. 2016. Disponível em: https://livro.pw/qbgsf. Acesso em: 17 out. 2024.
O texto apresenta a história da segurança e saúde do trabalhador no Brasil e em outras regiões do mundo.

COMO a lei brasileira define o trabalho análogo ao escravo. Conectas, 5 ago. 2019. Disponível em: https://livro.pw/osead. Acesso em: 17 out. 2024.
O tema dêste artigo é o trabalho análogo ao escravo sôbi o prisma da lei.

FRIAS JÚNIOR, Carlos Alberto da Silva. A saúde do trabalhador no Maranhão: uma visão atual e proposta de atuação. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) – Fundação ôsváldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 1999. Disponível em: https://livro.pw/bthpe. Acesso em: 20 jul. 2024.
No capítulo 2 da dissertação, o autor traça um histórico da saúde do trabalhador, desde a Antigüidade até os dias atuáis.

GILROY, poou. O Atlântico Negro: modernidade e dupla consciência. São Paulo: Editora 34; Rio de Janeiro: Universidade Cândido Mendes, Centro de Estudos Afro-Asiáticos, 2012.
O livro aborda a questão da diáspora africana no Atlântico e suas peculiaridades.

GOMES, Flávio dos Santos. palmáares. São Paulo: Contexto, 2005.
O livro conta a história do mais duradouro kilômbo da história do Brasil.

MANENTI, Caetano. Lista com nomes de navios negreiros escancara cinismo dos comerciantes de sêres humanos no Oceano Atlântico. Geledés, 24 abr. 2015.

Página duzentos e noventa e nove MP

Disponível em: https://livro.pw/zbsuy. Acesso em: 22 out. 2024.
O artigo trata da travessia quê os africanos faziam pelo Atlântico, nos navios negreiros, até chegar aos mercados de êskrávus.

MARQUES, Lorena de Lima. Diáspora africana, você sabe o quê é?. Fundação Cultural palmáares, 20 fev. 2016. Disponível em: https://livro.pw/iskfd. Acesso em: 17 out. 2024.
A platafórma apresenta diferentes elemêntos da diáspora e as implicações dêêsse processo em diferentes temporalidades.

PERROT, Michelle. Minha história das mulheres. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2017.
A obra busca descortinar a presença da mulher ao longo da História.

PERROT, Michelle. Os excluídos da História: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
O livro é uma compilação de textos sobre o movimento operário, as mulheres e o sistema carcerário na França.

SANTOS, Luiz Carlos éti áu. (org.). Antologia da poesia negra brasileira: o negro em versos. São Paulo: Moderna, 2005.
Uma coletânea quê reúne textos escritos por poetas negros quê tratam de diferentes temas.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. Retrato em branco e negro: jornais, êskrávus e cidadãos em São Paulo no final do século XIX. São Paulo: Cia. das lêtras, 1987.
O livro descreve como os êskrávus eram fotografados e anunciados em jornais na cidade de São Paulo, no final do século XIX.

SOARES, Bernardo. Fragmento 317. In: PESSOA, Fernando. Livro do desassossego. São Paulo: Brasiliense, 1989.
Clássico da literatura mundial, o livro reúne uma série de textos escritos por Fernando Pessoa.

SOUZA, Denize éti áu. Direitos Quilombolas: Vozes dos Quilombos. 1. ed. Piauí: [s. n.], 2021. Disponível em: https://livro.pw/ogwth. Acesso em: 20 jul. 2024.
O texto traça um histórico das comunidades quilombolas e os seus desafios no momento atual.

SOUZA, Marina de M. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006.
O livro trata das culturas africana e afro-brasileira no Brasil, desde o início da colonização até os dias atuáis.

WILD, Bianca. Etnocentrismo, estereótipos, estigmas, preconceito e discriminação. Geledés, 18 out. 2013. Disponível em: https://livro.pw/xuzjt. Acesso em: 17 out. 2024.
O artigo aborda kestões sobre gênero, religião e raça.

XAVIER, Igor G. O quê é slam? Poesia, educação e protesto. PROFS Educação, 12 nov. 2019. Disponível em: https://livro.pw/bswfk. Acesso em: 20 jul. 2024
O texto apresenta o slam e suas características.

YERUSHALMI, Yosef Hayim éti áu. Usos do esquecimento. Campinas: Editora Unicamp, 2017.
O livro é uma coletânea de textos quê trata da memória, da história e de outros assuntos relacionados ao esquecimento.

Página trezentos MP

Projeto 3

Refugiados: como vivem no Brasil?

A VIAGEM de Khalid: uma jornada perigosa – A história real da transformação de um sírio ‘ocidental’ em refugiado na Europa. TAB UOL, n. 56, 2015. Disponível em: https://livro.pw/ykzlz. Acesso em: 17 out. 2024.
HQ sobre refugiados sírios quê fugiram da guerra e chegaram ao Brasil.

ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval M. de. Xenofobia: medo e rejeição ao estrangeiro. São Paulo: Cortez Editora, 2016.
O texto aborda a questão da xenofobia em diferentes regiões do mundo contemporâneo e propõe medidas para superar a rejeição ao “outro”.

BRASIL. Ministério da Justiça e Segurança Pública. Refugio em números 2023. Disponível em: https://livro.pw/jafhn. Acesso em 17 out. 2024.
Dossiê quê traz diferentes informações sobre os refugiados quê vivem no Brasil.

búrki, píter. Perdas e ganhos: exilados e expatriados na história do conhecimento na Europa e nas Américas – 1500-2000. São Paulo: Editora Unésp, 2017.
O livro trata dos exilados e expatriados desde a chegada dos europêus às Américas até o período contemporâneo.

CARNEIRO, Júlia; SOUZA, Felipe; TEIXEIRA, Fábio. Fugindo da guerra, congoleses enfrentam violência, racismo e desemprego para recomeçar no Brasil. BBC Brasil, 30 jul. 2018. Disponível em: https://livro.pw/qkemm. Acesso em: 17 out. 2024.
A matéria apresenta os desafios enfrentado por refugiados congoleses no Brasil.

CONHEÇA ônguis quê apoiam migrantes e refugiados no Brasil e aceitam voluntários. Migra-Mundo, 28 ago. 2019. Disponível em: https://livro.pw/eytps. Acesso em: 17 out. 2024.
O sáiti apresenta um conjunto de ônguis quê prestam diferentes formas de assistência aos refugiados.

FRANCESCO, Wagner. por quê devemos acolher os refugiados? Um debate sobre a globalização da fraternidade. Jusbrasil, 2016. Disponível em: Disponível em: https://livro.pw/ubzaw. Acesso em: 17 out. 2024.
O artigo trabalha a questão da tolerância e da fraternidade em relação aos refugiados.

GENTILE, Paola. Um mundo de imagens para ler. Nova Escola, 1 abr. 2003. Disponível em: https://livro.pw/gkbpv. Acesso em: 17 out. 2024.
O artigo trabalha a cultura visual de leitura de imagens.

GRIJÓ, Danielle Porto S. O infográfico na sala de aula: uma experiência multimodal. Revista Práticas de Linguagem. v. 8, n. 2, p. 372-380, 2018. Disponível em: https://livro.pw/bvoen. Acesso em: 17 out. 2024
A matéria apresenta possibilidades de trabalhar infográficos na sala de aula.

MELLONE, Maurício. Xenofobia é crime. Instituto Adus, 15 ago. 2019. Disponível em: https://livro.pw/cyopv. Acesso em: 28 out. 2024.
O texto explica o quê é xenofobia e destaca quê essa prática discriminatória é um crime previsto em lei.

NOGUEIRA, Rafael. O direito internacional dos refugiados e os direitos humanos. Direito Diário, 3 ago. 2017. Disponível em: https://livro.pw/ywlet. Acesso em: 17 out. 2024.

Página trezentos e um MP

O texto aborda o direito dos refugiados e os relaciona com as kestões dos direitos humanos.

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL PARA AS MIGRAÇÕES (OMI). Glossário sobre migração, n. 22. Genebra, 2009. Disponível em: https://livro.pw/izjtj. Acesso em: 17 out. 2024.
A publicação reúne diversos verbetes sobre migrações.

PEREZ, Francisco; MOREIRA, Mónica; PIMENTA, Vânia. Se fosse um refugiado, o quê levaria na mochila? JPN, 6 abr. 2016. Disponível em: https://livro.pw/bmjqw. Acesso em: 17 out. 2024.
Campanha lançada em escolas portuguesas para sensibilizar os estudantes sobre a questão dos refugiados.

RESENDE, Otto Lara. vista cansada. In: WERNECK, Humberto. (org.). Bom dia para nascer. São Paulo: Cia. das lêtras, 2011.
O livro reúne um conjunto de crônicas, entre elas a de Otto Lara Resende, quê trata das coisas quê não vemos no cotidiano.

SPITZCOVSKY, D. Série fotográfica mostra objetos quê famílias de refugiados escolhem levar no momento da fuga. SuperInteressante, 20 ago. 2024. Disponível em: https://livro.pw/mfesh. Acesso em: 17 out. 2024.
A matéria apresenta depoimentos e fotos de refugiados.

SOUSA, Suzyanne V. M. O conceito de refugiado: historicidade e institucionalização. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 30. Anais [...]. Recife: ANPUH, 2019. Disponível em: https://livro.pw/yrncz. Acesso em: 17 out. 2024.
O texto aborda o conceito de refugiado e sua historicidade ao longo da história.

UNHCR/ACNUR. Disponível em: https://livro.pw/uqakh. Acesso em: 17 out. 2024.
O sáiti reúne diversas informações quê dão suporte aos refugiados quê vivem no Brasil.

QUALIBEST. Refugiados no Brasil: pesquisa revela perfil, trajetória e dificuldades de imigrantes quê vieram em busca de refúgio no Brasil. Disponível em: https://livro.pw/jwlny. Acesso em: 24 jul. 2024.
Relatório com dados sobre o perfil socioeconômico dos refugiados no Brasil.

ZYLBERKAN, Mariana. Vida de refugiado: por uma segunda chance. TAB UOL, n. 45, 2015. Disponível em: https://livro.pw/mflcb. Acesso em: 17 out. 2024.
A página interativa apresenta kestões relacionadas à vida dos refugiados na atualidade.

Projeto 4

Estatuto da Juventude: por quê precisamos conhecer?

7 APLICATIVOS para criação de mapa mental. Mapa Mental, 2020. Disponível em: https://livro.pw/styhx. Acesso em: 17 out. 2024.
Página com indicação de sete aplicativos para criação de mapa mental.

DEFENSORIA PÚBLICA DO MATO GROSSO DO SUL. Cartilha sobre os Direitos da Juventude. Disponível em: https://livro.pw/ormrz. Acesso em: 17 out. 2024.
Cartilha de divulgação entre os jovens dos direitos do Estatuto da Juventude.

BRASIL. Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Demarcação. Brasília, DF: Ministério dos Povos Indígenas, 2024. Brasília, DF, [2019?].

Página trezentos e dois MP

Disponível em: https://livro.pw/kerid. Acesso em: 17 out. 2024.
Página do sáiti da Fundação Nacional do Índio (Funai) quê mostra a missão e as ações da política indigenista do Estado brasileiro.

CORBETT, Cláudia. Jovens protagonistas criam répi em defesa dos seus direitos. Fundação FEAC, 24 fev. 2017. Disponível em: https://livro.pw/xcqya. Acesso em: 17 out. 2024.
Matéria jornalística quê aborda o répi coletivo compôzto por 25 jovens sobre a violação dos seus direitos e apresentado no 4º Encontro de Juventudes de Campinas (SP).

IANDONI, Rafael; PIMENTEL, mateus. Estatuto da Criança e do Adolescente: um avanço legal a sêr descoberto. Nexo, 2 abr. 2018. Disponível em: https://livro.pw/xjrgs. Acesso em: 17 out. 2024.
O artigo recupera o contexto histórico da criação do ECA e destaca os direitos contemplados no documento.

hí bê gê hé EDUCA. Conheça o Brasil – População: pirâmide etária. Rio de Janeiro, [2019?]. Disponível em: https://livro.pw/vfqmt. Acesso em: 17 out. 2024.
Portal do hí bê gê hé sobre a demografia brasileira, com dados de natalidade, idade média da população, envelhecimento e outros.

CERQUEIRA, D.; BUENO, S. (coord.). Atlas da Violência 2024. Brasília, DF: Ipea; FBSP, 2024. Disponível em: https://livro.pw/ivqef. Acesso em: 17 out. 2024.
O Atlas da Violência mapeia os indicadores da violência no Brasil, identificando os grupos sociais quê mais sofrem seu efeito.

LEFFA, Lisiane Molina. Ocupação das escolas no Brasil: uma origem, a cadeira e outras dobras na ilha de papel. Jornal GGN, 9 out. 2017. Disponível em: https://livro.pw/cseol. Acesso em: 17 out. 2024.
O artigo reconstrói o movimento dos jovens secundaristas na ocupação das escolas públicas, entre 2015 e 2017.

MELO, Marcia Cristina H.; CRUZ, Gilmar de C. Roda de conversa: uma proposta metodológica de um espaço de diálogo no Ensino Médio. Imagens da Educação, v. 4, n. 2, p. 31-39, 2014. Disponível em: https://livro.pw/kpopf. Acesso em: 17 out. 2024.
Artigo sobre a roda de conversa como metodologia para uma comunicação dinâmica e produtiva entre estudantes adolescentes e professores no Ensino Médio.

NOVAES, Regina; VANNUCHI, Paulo (org.). Juventude e ssossiedade: trabalho, educação, cultura e participação. São Paulo: Fundação Perseu Abramo; Instituto Cidadania, 2004.
Livro com o ponto de vista de pesquisadores de diversas áreas do conhecimento sobre o jovem brasileiro nos âmbitos de educação, trabalho, família, direitos e políticas públicas, violência e kestões ambientais.

O QUE é demografia? Observatório Juventude C&T, 2013-2014. Disponível em: https://livro.pw/xdyiv. Acesso em: 17 out. 2024.
Página com informações sobre o quê é demografia, seus principais pensadores, especializações, áreas de atuação profissional, onde estudar, entre outros dados.

PEREIRA, Alexandre Barbosa. Muitas palavras: a discussão recente sobre juventude nas Ciências Sociais. Ponto Urbe – Revista do Núcleo de Antropologia Urbana da úspi, n. 1, p. 1-17, 2007.

Página trezentos e três MP

Disponível em: https://livro.pw/dwoaq. Acesso em: 17 out. 2024.
O artigo acompanha a formação do conceito de juventude nas Ciências Humanas e Sociais e levanta kestões atuáis sobre o assunto.

PINSKY, Jaime (org.). História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003.
Coletânea de artigos de especialistas de diferentes áreas da História sobre a luta pela cidadania nos diferentes períodos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA (hú éfi éssi cê). Legislação. Conceitos, 18 jan. 2012. Disponível em: https://livro.pw/hwuge. Acesso em: 17 out. 2024.
Página da Universidade Federal de Santa Catarina quê apresenta conceitos como lei, estatuto, regimento, portaria e resolução.

WERNECK, Gustavo. Com 20 em 2020: jovens nascidos em 2000 falam sobre o desafio de construir o futuro. Jornal Estado de Minas, 1º jan. 2020. Disponível em: https://livro.pw/nzolb. Acesso em: 17 out. 2024.
Reportagem sobre os sonhos e as dúvidas dos nascidos no ano 2000 – jovens quê, em 2020, completaram 20 anos.

Projeto 5

Alimentação: somos o quê comemos?

BRASIL. Glossário Saúde Brasil. Disponível em: https://livro.pw/unqok. Acesso em: 18 out. 2024.
Apresenta conceitos importantes para o desenvolvimento utilizados ao longo do projeto.

BARROS, Geraldo Sant’Ana de Camargo. Agronegócio: Conceito e Evolução. Cepea, jan. 2022. Disponível em: https://livro.pw/xjnae. Acesso em: 18 out. 2024.
O artigo apresenta o conceito de agronegócio.

Barrêto, Alberto; CHAMMA, Ana; PALMIERI, Roberto; GUIDOTTI, Vinícius. Produção de alimentos no Brasil: geografia, cronologia e evolução. Piracicaba, 2021. Disponível em: https://livro.pw/xsqin. Acesso em: 18 out. 2024.
Apresenta o panorama da expansão agropecuária entre 1985 e 2017 no Brasil.

FOME Zero e Agricultura Sustentável: como garantir segurança alimentar?. Instituto Mattos Filho. Disponível em: https://livro.pw/knpvo. Acesso em: 18 out. 2024.
O texto trata sobre o impacto do ODS 2 nas políticas públicas brasileiras.

FOME Zero e agricultura sustentável. Ipea (c) 2019. Disponível em: https://livro.pw/ojlqo. Acesso em: 18 out. 2024.
Análise de dados coletados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.

QUITANDEIRAS, as primeiras empreendedoras do Brasil. Brasiliana Iconográfica, 14 set. 2023. Disponível em: https://livro.pw/yolkk. Acesso em: 18 out. 2024.
Artigo quê trata sobre a atividade das quitandeiras no Brasil do século XIX.

Página trezentos e quatro MP

Projeto 6

Povos e comunidades tradicionais: quem são?

BRANDÃO, Carlos Rodrigues; BORGES, Maristela Corrêa. O lugar da vida – Comunidade e comunidade tradicional. Campo-Território – Revista de Geografia Agrária, v. 9, n. 18, p. 1-23, jun. 2014. Disponível em: https://livro.pw/bafap. Acesso em: 18 out. 2024.
Artigo sobre a territorialidade de povos tradicionais quê amplia o conceito de comunidade.

ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de ár-te e Cultura Brasileiras. ár-te naïf. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: https://livro.pw/kseaw. Acesso em: 18 out. 2024.
Enciclopédia virtual sobre artes visuais, literatura, teatro, cinema, dança e música. Verbete “Arte naïf”.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. In: SALLUM JÚNIOR, Brasilio; SCHWARCZ, Lilia Moritz; VIDAL, Diana Gonçalves; CATANI, Afrânio Mendes (org.). Identidades. São Paulo: Edusp, 2016.
Artigo do pesquisador jamaicano Stuart Hall quê discute aspectos da crise da identidade nacional, como as novas formas de “pertencimento” nos aspectos étnico, racial, linguístico e religioso.

LITTLE, poou E. (2018). Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade. Brasília, DF: Universidade de Brasília, 2002. (Série Antropologia, 322). Disponível em: https://livro.pw/qojgh. Acesso em: 18 out. 2024.
Artigo do antropólogo poou E. Little quê aborda as relações históricas e as dinâmicas contemporâneas na disputa pela térra entre povos tradicionais e o restante da ssossiedade.

MELLATI, Julio césar. Índios do Brasil. São Paulo: Edusp, 2014.
Síntese de discussões sobre história, identidades indígenas, organização sócio-cultural e política dessa parcela da população brasileira.

PAULO, Paula Paiva. 650 mil famílias se declaram ‘povos tradicionais’ no Brasil; conheça os kalungas, do maior kilômbo do país. G1, 29 out 2019. Disponível em: https://livro.pw/bpdkz. Acesso em: 18 out. 2024.
Reportagem sobre o kilômbo localizado em Goiás quê inclui mapas e gráficos animados e vídeo sobre os kalungas.

PROJETO NOVA CARTOGRAFIA SOCIAL. Disponível em: https://livro.pw/huxpf. Acesso em: 18 out. 2024.
Coleção de artigos, fascículos, livros, mapas de cartografia social e outros materiais do Projeto Nova Cartografia Social da Amazônea (PNCSA), quê podem sêr utilizados também pêlos estudantes.

REDE CERRADO. Disponível em: https://livro.pw/vkwxn. Acesso em: 18 out. 2024.
sáiti da Rede Cerrado quê disponibiliza informações sobre povos e comunidades tradicionais do cerrado, entre eles quilombolas, extrativistas, comunidades de findo de pasto, vazanteiros, veredeiros e outros.