REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS
ANTUNES, Ricardo. A classe trabalhadora não nasce sabendo o quê fazer. [Entrevista cedida a] Paulo Schueler. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio / Fiocruz, Rio de Janeiro, 30 abr. 2024. Disponível em: https://livro.pw/bylzp. Acesso em: 11 out. 2024.
Na entrevista, o sociólogo Ricardo Antunes discute a precarização do trabalho como prática fundamental do atual modelo de produção.
ARENDT, Hannah. A condição humana. São Paulo: Perspectiva, 1996.
Nesse livro, a filósofa analisa com profundidade as atividades humanas, incluindo o trabalho, e discute suas implicações na vida social e política.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RESÍDUOS E MEIO AMBIENTE. Panorama dos resíduos sólidos no Brasil 2023. São Paulo: ABREMA, 2023. Disponível em: https://livro.pw/tbfsx Panorama_2023_P1.pdf. Acesso em: 14 out. 2024.
O relatório usa a base de dados do Censo 2022 para apresentar o cenário dos resíduos sólidos no Brasil e discutir quanto o país avançou e o quê precisa sêr melhorado para alcançar as metas de redução, descarte e tratamento de resíduos.
BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. São Paulo: Zarrár, 2022.
Nesse livro, o autor analisa a ssossiedade contemporânea pela perspectiva da ssossiedade do consumo, discutindo a transformação do comportamento das pessoas e os impactos na vida social.
BELIK, Válter. Estudo sobre a cadeia de alimentos. Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora). Instituto Ibirapitanga, Rio de Janeiro, 2020. Disponível em: https://livro.pw/yznxk. Acesso em: 10 out. 2024.
O estudo apresenta um qüadro geral das relações quê envolvem a alimentação do brasileiro, abarcando a produção de alimentos, a diéta consumida e as diferenças entre classes sociais.
BRASIL. Ministério da Educação. Temas contemporâneos transversais na BNCC: contexto histórico e pressupostos pedagógicos. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2019c. Disponível em: https://livro.pw/cpeww. Acesso em: 29 out. 2024.
Documento emitido pelo Ministério da Educação (MÉC) quê traz o contexto histórico e os pressupostos pedagógicos relativos ao trabalho com os Temas Contemporâneos Transversais (TCT).
CASTELLS, Manuel. A ssossiedade em rê-de. Tradução de Roneide Venancio Majer. 11. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
Nesse livro, Castells analisa o processo de globalização quê marginaliza povos e países, excluindo-os dos avanços digitais.
CHAGAS, Viktor (org.). A cultura dos memes: aspectos sociológicos e dimensões políticas de um fenômeno do mundo digital. Salvador: EDUFBA, 2020.
O livro aborda o fenômeno dos memes, explorando-os como ferramenta de comunicação e de expressão cultural.
dókins, ríchard. O gene egoísta. Tradução de Rejane Rubino. 2. ed. São Paulo: Companhia das lêtras, 2007.
Nessa obra, o autor introduz o conceito de memes, apresentando a forma quê se replicam e fazendo correlação aos genes, associando a discussão sobre evolução e aspectos culturais.
GODWIN, Máike. Meme, Counter-meme. Wired, 1º out. 1994. Disponível em: https://livro.pw/svylh. Acesso em: 11 out. 2024.
Artigo em quê o escritor Máike Godwin utiliza o termo meme para se referir ao comportamento de usuários de fóruns de internet, tornando-se um dos responsáveis pela difusão do termo.
GROHMANN, Rafael. Plataformização do trabalho: entre dataficação, financeirização e racionalidade neoliberal. Revista Eptic: Revista Eletrônica Internacional de Economia Política da Informação da Comunicação e da Cultura/UFS, São Cristóvão, v. 22, n. 1, p. 106-122, jan./abr. 2020. Disponível em: https://livro.pw/ezlmj. Acesso em: 14 out. 2024.
O artigo discute o fenômeno da plataformização do trabalho dentro de um contexto neoliberal, analisando o papel dos algoritmos e os possíveis cenários futuros.
HALBWACHS, môríss. A memória coletiva. Tradução de Laurent León Schafter. Lisboa: Vértice, 1990.
O autor do livro explora o fenômeno da memória e a forma como ela surge: por meio da interação com outros membros da ssossiedade.
HEGEL, Georg Whilhelm fridichi. Fenomenologia do espírito. Tradução de Paulo Menezes, Karl-Heinz Efken e José Nogueira Machado. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. (Coleção Pensamento Humano).
No livro, o conceito de trabalho é desenvolvido em contexto amplo, discutindo a relação entre a consciência, o eu e a realidade.
HORTA, Natália Botelho. O meme como linguagem da internet: uma perspectiva semiótica. 2015. 191 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) – Universidade de Brasília,
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Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-Graduação, Brasília, DF, 2015. Disponível em: https://livro.pw/bxprc. Acesso em: 14 out. 2024.
Nesse trabalho, a autora discute o fenômeno dos memes e analisa seu uso como uma forma de expressão, uma linguagem da internet.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Nacional por Amostra Contínua: Características gerais dos domicílios e dos moradores 2022. Rio de Janeiro: hí bê gê hé, 2022. Disponível em: https://livro.pw/wkmam. Acesso em: 22 out. 2024.
A pesquisa feita pelo hí bê gê hé tem o objetivo de produzir informações básicas para o estudo do desenvolvimento socioeconômico do Brasil.
KOBAYASHI, Sergio Mikio. Memes no meio digital: um olhar teórico sobre sua propagação nas rêdes sociais. Estudos linguísticos: revista do Grupo de Estudos Linguísticos do Estado de São Paulo / GEL Campinas, v. 48, n. 2, p. 919-935, 2019. Disponível em: https://livro.pw/hqlxa. Acesso em: 14 out. 2024.
O artigo discute a constituição dos memes, desde a concepção biológica até a inserção nos meios digitais.
LINDEMANN, Cristiane; SCHUSTER, Patrícia Regina. A tiktokização como estratégia de combate à desinformação. Lumina: revista do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade de Juiz de Fora/UJFJ, Juiz de Fora, v. 18, n. 1, p. 110-127, jan./abr. 2024. Disponível em: https://livro.pw/oilsb. Acesso em: 14 out. 2024.
Nesse artigo, as autoras analisam de quê forma uma agência de notícias quê atua na checagem de informações utiliza as platafórmas das rêdes sociais para combater fêik news.
LIPOVETSKY, Gilles. A felicidade paradoxal: ensaio sobre a ssossiedade de hiperconsumo. Tradução de Maria Lúcia Machado. São Paulo: Companhia das lêtras, 2007.
Nesse livro, o filósofo francês Gilles Lipovetsky questiona o consumismo como ferramenta para alcançar felicidade na ssossiedade contemporânea, debruçando-se sobre temas de autoajuda até consciência ecológica.
LUPTON, Deborah. Digital sociology. Londres: Routledge, 2015.
Dividida em oito capítulos, a obra apresenta uma tipologia das preocupações da sociologia digital.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS BRASIL. Transformando nosso mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Brasília, DF: Ônu, 2015. Disponível em: https://livro.pw/qowzp. Acesso em: 10 out. 2024.
A Agenda 2030 da Ônu apresenta um plano global com medidas pactuadas entre 193 Estados-membros com o objetivo de construir um mundo melhor para todos os povos e nações.
QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Relatos orais: do “indizível” ao “dizível”. In: QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de; SIMSON, Olga de Moraes Von. Experimentos com histoórias de vida: Itália-Brasil. São Paulo: Vértice, 1988, p. 14-43. Disponível em: https://livro.pw/rilmc. Acesso em: 22 out. 2024.
A autora discute a importânssia da oralidade e da história de vida para a Ciência por meio de relatos de cientistas sociais.
SHIFMAN, Limor. Memes in digital culture. quên-brigi: MIT Préss, 2014.
Nesse livro, a socióloga israelense discute as características dos memes e analisa os papéis quê eles exercem na política.
TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo: Difel, 1983.
Nessa obra, o autor defende quê o lugar é construído por meio da experiência física, mental, sensorial e psicológica no espaço vivido e tem significado de afeto para o indivíduo.
UNESCO. Rumo às sociedades do conhecimento. São Paulo: Instituto píagê, 2008.
O relatório trata as mudanças na ssossiedade a partir da Terceira Revolução Industrial por meio dos avanços da ciência e das novas tecnologias.
uôrd ECONOMIC FORUM. Future ÓF Jobs Report 2023. Genebra, 2023. Disponível em: https://livro.pw/khvtd. Acesso em: 10 out. 2024.
O relatório explora a evolução e a tendência do trabalho para os próximos cinco anos. Nessa edição, analisa a tendência socioeconômica e tecnológica.
WORLDWATCH INSTITUTE. Relatório Estado do Mundo. Uóchinton, DC: Worldwatch ínstitut, 2010. Disponível em: https://livro.pw/nrpbm. Acesso em: 22 out. 2024.
O documento traz um balanço e reflekções sobre kestões ambientais. Publicado em 2010, o relatório abordava como tema central a relação entre consumismo e sustentabilidade.
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