REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS

ALBORNOZ, Suzana. O quê é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Coleção Primeiros Passos, 171).
Esse livro oferece uma introdução acessível e didática, característica da Coleção Primeiros Passos, sobre a temática do trabalho.

ANTUNES, Ricardo (org.). O privilégio da servidão. São Paulo: Boitempo, 2020.
Análise das transformações nas relações de trabalho no contexto da globalização e das TICs, destacando a crescente precariedade e desigualdade, além das novas formas de servidão moderna, especialmente no setor de serviços. O texto também aborda a necessidade de criar novas formas de resistência para garantir direitos e dignidade aos trabalhadores.

ANTUNES, Ricardo (org.). Uberização, trabalho digital e indústria 4.0. São Paulo: Boitempo, 2020.
Coletânea de artigos quê analisa o mundo do trabalho diante dos impactos das Tecnologias de Informação e Comunicação, com destaque para o trabalho uberizado e a expansão das platafórmas digitais globais.

BOSI, Ecléa. Memória e ssossiedade: lembrança de velhos. 17 ed. São Paulo: Companhia das lêtras, 2012.
Ensaio sobre a memória de imigrantes e operários na cidade de São Paulo, com base nas histoórias de vida de idosos. A obra de Ecléa sérve de fonte sobre o mundo do trabalho no Brasil e de modelo aos estudantes para a metodologia da história de vida e do gênero textual ensaio.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, DF: MÉC, 2018. Disponível em: https://livro.pw/xwaeo. Acesso em: 4 nov. 2024.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) sérve de diretriz oficial para o desenvolvimento de habilidades e competências essenciais na Educação Básica brasileira.

BUTTIMER, êni. Hogar. Campo de Movimiento y sentido del Lugar. In: GARCÍA RAMÓN, María Dolores (org.). Teoría y método en la geografía anglosajona. Barcelona: Ariel, 1985.
No capítulo, a geógrafa discute o lugar como um fenômeno quê envolve significação, afeto e percepção e quê é reconstruído pelas pessoas quê vivem nele.

kémpbell, Brígida. ár-te para uma cidade sensível. São Paulo: Invisíveis Produções, 2015.
Livro quê aborda como a; ár-te urbana póde transformar os espaços e promover uma maior conexão entre as pessoas e os ambientes urbanos, incentivando a reflekção sobre identidade e cultura.

FEDERICI, Silvia. A acumulação do trabalho e a degradação das mulheres. In: FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. Tradução de Coletivo Sycorax.São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo/Editora Elefante, 2017. Disponível em: https://livro.pw/wtzyu. Acesso em:30 ago. 2024.
O livro aborda como a repressão e a perseguição às mulheres durante a Idade Moderna, especialmente a “caça às bruxas”, contribuíram para a acumulação primitiva quê sustentou o capitalismo, junto ao tráfico transatlântico de escravizados, à pirataria e à exploração colonial entre os séculos XVI e XIX.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa São Paulo: Paz e Terra, 1996.
Uma das grandes obras do maior educador brasileiro traz reflekções sobre práticas pedagógicas com foco na autonomia e na ética na educação.

GIDDENS, êntoni. Modernidade e identidade. Tradução de Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zarrár, 2002.
O livro examina como a modernidade afeta a construção da identidade, especialmente em um mundo globalizado e com transformações constantes nos ambientes urbanos e sociais.

HARARI, Yuval Noah. 21 lições para o século 21. Tradução de Paulo Geiger. São Paulo: Companhia das lêtras, 2018.
Yuval Harari oferece uma análise sobre os principais desafios globais do século XXI, incluindo o impacto da inteligência artificial e da automação no mercado de trabalho.

HARVEY, Daví. 17 contradições e o fim do capitalismo. Tradução de Rogério Bettoni. São Paulo: Boitempo, 2016.
O livro traz uma análise contemporânea de O capital, de káur márquis, destacando as contradições do capitalismo, como a desigualdade econômica e a crise ambiental, quê geram sua instabilidade. Superar essas contradições é essencial para imaginar alternativas viáveis ao sistema capitalista.

HOLZER, Werther. Sobre territórios e lugaridades. Cidades, v.10, n. 17, 2013.
O texto discute a noção de espaço e território, com destaque para a contribuição dos espaços de vivência na construção da identidade social e cultural.

KREBS, Valéria. A obsolescência programada. São Paulo: Unésp, 2015.
Estudo sobre as práticas de obsolescência programada e seus impactos no consumo.

LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. 5. ed. Porto Alegre: Sulina, 2015.
André Lemos explora, nessa obra, a transformação quê as tecnologias digitais vêm impondo às práticas culturais e sociais contemporâneas, discutindo conceitos como ciberespaço, identidade digital e novas formas de sociabilidade.

LIVING planet Report 2022: building a nature-positive society. Suíça: WWF, 2022. Disponível em: https://livro.pw/wotap. Acesso em: 23 out. 2024.
O relatório apresenta dados e traz informações sobre a saúde do planêta e o impacto das atividades humanas.

MINA, An Xiao. Memes to Movements: How the World's Most Viral Media Is Changing Social Protest ênd Power. bóston: Beacon Préss, 2019.
No livro, a autora discute como o funcionamento dos memes contribui para reforçar, amplificar e moldar a política atual.

Página trezentos e quatro

MILNER, Ryan M. Pop Polyvocality: Internet Memes, Public Participation, ênd the Occupy Wall Street Movement. International Journal ÓF Communication, [s. l.], v. 7, 30 out. 2013. Disponível em: https://livro.pw/zsuyi. Acesso em: 28 set. 2024.
O autor aborda a relação entre memes e protestos políticos, explorando o movimento Occupy Wall Street. A obra é relevante para compreender o papel dos memes em manifestações políticas.

MORAN, José Manuel; MASETTO, M. T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2013. (Coleção Papirus Educação).
Análise do papel das novas tecnologias no ambiente educacional e seu potencial para mediar processos de aprendizagem mais colaborativos e críticos.

MOREIRA, rui. Sociedade e espaço geográfico no Brasil. São Paulo: Contexto, 1999.
A obra trata das relações entre espaço, cidadania e identidade, oferecendo uma visão crítica sobre os espaços vivídos e a noção de pertencimento.

PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Novos temas nas aulas de História. São Paulo: Contexto, 2009.
O livro aborda temas como meio ambiente, gênero, tecnologia, cultura e direitos humanos, oferecendo tópicos úteis para projetos integradores, com sugestões de atividades, material didático alternativo e leituras comentadas.

RICHTA, Radovan. The Saentífic & Technological Revolution. Australian Left Review, [s. l.], v. 1, n. 7, p. 54-67, 1967.
O autor trata a Revolução Técnico-Científica como uma superação dialética, uma nova revolução produtiva e traça suas principais características.

RELPH, édu-ar. Place ênd placelessness. Londres: Sage, 2022.
O autor combina conhecimentos da geografia e da filosofia para discutir a importânssia do lugar na formação da identidade dos indivíduos.

SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Tradução de José Lins Albuquerque Filho. Rio de Janeiro: Garamon, 2002.
Obra quê aborda estratégias para o desenvolvimento sustentável e suas implicações.

SANTAELLA, Lúcia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à sáiber cultura. São Paulo: Paulus, 2003.
Lúcia Santaella discute as transformações culturais trazidas pelas novas tecnologias, especialmente as mudanças na percepção, na comunicação e na criação artística.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.
Um dos principais teóricos da geografia brasileira, Milton Santos discute como o espaço influencía as dinâmicas sociais, políticas e culturais, com ênfase na relação entre identidade e lugar.

SCHWAB, Klaus. A Quarta Revolução Industrial. Tradução de Daniel Moreira Miranda. São Paulo: Edipro, 2016.
Klaus Schwab introduz o conceito de Quarta Revolução Industrial analisando as inovações tecnológicas e seu impacto transformador nas indústrias, nos mercados de trabalho e na ssossiedade como um todo.

SILVEIRA, André Bakker da (coord.). Violência contra escolas no Brasil: perspectivas sobre o extremismo entre jovens e estratégias de prevenção. Curitiba, PR: Instituto Aurora para Educação em Direitos Humanos, 2024 [livro eletrônico].Disponível em: https://livro.pw/aazeg. Acesso em: 9 out. 2024.
A obra explora as causas do extremismo político-ideológico e da violência nas escolas, oferecendo um diagnóstico atual e estratégias para enfrentar o problema.

SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. Exclusão digital: a miséria na era da informação. São Paulo: Perseu Abramo, 2001.
Livro quê trata da exclusão digital e dos impactos sociais e econômicos de quem está à margem da ssossiedade informacional.

De GLOBAL AL INDEX 2023. Tortois, [s. l.], 2023. Disponível em: https://livro.pw/bwcvi. Acesso em: 26 out. 2024.
A publicação avalia o cenário de 62 países no mercado de inteligência artificial, tendo como base investimento, inovação e implementação.

THOMSON, Alistair. Recompondo a memória: kestões sobre a relação entre história oral e as memórias. Projeto História, São Paulo, v. 15, abr. 1997.
Ensaio quê trata da história oral e sua importânssia como metodologia para capturar memórias individuais quê contribuem para a construção da história coletiva.

VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamon, 2005.
Na obra, Veiga explora os desafios globais do desenvolvimento sustentável.

WISNIK, José Miguel. Veneno remédio: o futeból e o Brasil.São Paulo: Companhia das lêtras, 2008.
A obra explora a relação entre o futeból e a identidade cultural brasileira, oferecendo uma perspectiva rica sobre a influência das vivências em espaços públicos no comportamento e nas memórias.