REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS

ALMEIDA, Tania; PELAJO, Samantha; JONATHAN, éva (coord.). Mediação de conflitos: para iniciantes, praticantes e docentes. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Juspodivm, 2019.
Destinada a três tipos de pessoas interessadas na temática da mediação de conflitos: iniciantes, praticantes e docentes, essa obra apresenta orientações teóricas e práticas sobre o método de resolução de conflitos.

AMARAL, Ana Carolina Soares. Imagem corporal de adolescentes: descrição e intervenção preventiva em âmbito escolar. 2015. Tese (Doutorado em Psicologia) – Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2015. Disponível em: https://livro.pw/keyxh. Acesso em: 29 set. 2024.
A tese avalia a eficácia de aplicar intervenções preventivas em adolescentes com transtôrnos de imagem corporal e alimentares, com foco na dimensão atitudinal da imagem corporal e em suas associações com autoestima, depressão e transtôrnos alimentares, e na maneira como meninas e meninos adolescentes lidam com essas kestões.

AMSTUTZ, Lorraine Stutzman; MULLET, Judy H. Disciplina restaurativa para escolas: responsabilidade e ambientes de cuidado mútuo. Tradução de Tônia Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
Fundamentadas nas práticas restaurativas, as autoras dêêsse livro aplicam a mesma lógica para analisar os conflitos escolares.

ARAÚJO, Ulisses F. Temas transversais, pedagogia de projetos e mudanças na educação. São Paulo: Summus, 2014. (Coleção Novas Arquiteturas Pedagógicas).
Esse livro discute o papel dos temas transversais, articulados com a pedagogia de projetos e com os princípios de interdisciplinaridade, na construção de caminhos para a educação formal e para a ressignificação da prática docente.

BRASIL. Ministério da Educação. Temas contemporâneos transversais na BNCC: contexto histórico e pressupostos pedagógicos. Brasília, DF: MÉC, 2019.
Documento emitido pelo Ministério da Educação (MÉC) quê apresenta o contexto histórico e os pressupostos pedagógicos relativos ao trabalho com os Temas Contemporâneos Transversais (TCT).

BRINGHURST, róbert. Elementos do estilo tipográfico. São Paulo: Ubu, 2022.
Redigido e idealizado pelo tipógrafo, ensaísta e poeta estadunidense róbert Bringhurst, o livro compila e analisa detalhadamente a história da tipografia ocidental com uma linguagem extremamente acessível e cativante.

CARDOSO, Rafael. disáini para um mundo complékso. São Paulo: Cosac Naífy, 2011.
Essa obra examina a função do disáini na era contemporânea, marcada tanto pela sobrecarga de informações quanto pela imaterialidade quê permeia a vida moderna.

CAVALCA, Renata Falson. O protagonismo juvenil: o direito fundamental à educação como instrumento de inclusão social do adolescente trabalhador. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2021.
O livro aborda temas como educação, aprendizagem e inclusão social, além de discutir a importânssia do combate ao trabalho infantil.

CHRISTOV, Luiza Helena S. Escola como espaço para a aprendizagem da convivência democrática e do respeito à diversidade. In: SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA. Saber em ação 2013. São Paulo: Sesi, 2013.
Nesse texto, a escola é compreendida como um lugar privilegiado para aprender a viver junto e a respeitar a diversidade.

CLAUDE Monet,s Giverny. Disponível em: https://livro.pw/mbzry. Acesso em: 28 set. 2024.
No sáiti, é possível conhecer a casa e os jardins em quê viveu o pintor impressionista Clôde Monê, em Giverny, na França.

DARIDO, Suraya Cristina (org.). Educação Física no Ensino Médio: diagnóstico, princípios e práticas. Ijuí: Unijuí, 2017.
As três partes quê compõem o livro abordam a relação entre Educação Física e ensino.

FADEL, Luciane Maria; ULBRICHT, Vania Ribas; BATISTA, Cláudia Regina (org.). disáini para acessibilidade e inclusão. São Paulo: Blãcher, 2018.
Coletânea de vinte trabalhos focados em disáini, acessibilidade e inclusão, quê exploram a relação entre o disáini e o direito à plena participação cidadã.

FAUSTINI, Marcus (org.) Rene Silva: ativismo digital e ação comunitária. Rio de Janeiro: Cobogó, 2020. (Coleção Cabeças da Periferia).
O livro taz uma entrevista com Rene Silva, fundador do jornál Voz das Comunidades.

FOUCAULT, Michél. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
A obra explora as relações entre linguagem, conhecimento e pôdêr ao longo da história e analisa a influência das formas de saber nas sociedades e em suas estruturas.

FREITAS, Maria Helena Sassi. Oralidade e cultura.Laboratório de Pesquisa em Identidade e Diversidade Cultural – Unésp, São Paulo, 2010. Disponível em: https://livro.pw/gaxth. Acesso em: 10 out. 2024.
Artigo quê apresenta a cultura oral como uma forma de representatividade de um povo ou grupo social, destacando a importânssia da manutenção dessa tradição.

GONDIM, Sônia Maria G.; MORAIS, Franciane Andrade de; BRANTES, Carolina dos Anjos A. Competências socioemocionais: fator-chave no desenvolvimento de competências para o trabalho. Revista Psicologia –Organizações e Trabalho, v. 14, n. 4, p. 394-406, out./dez. 2014.
As autoras defendem a ideia de quê o domínio de competências socioemocionais é relevante no

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desenvolvimento de habilidades para o trabalho, quê não são atributos inatos, mas capacidades adquiridas nos processos de socialização familiar, educacional e profissional.

GUARESCHI, Pedrinho A.; BIZ, Osvaldo. Mídia, educação e cidadania: tudo o quê você deve saber sobre mídia. Petrópolis: Vozes, 2015.
Esse livro apresenta uma reflekção sobre o papel da mídia na atualidade e sobre a importânssia de a educação ampliar as possibilidades dos cidadãos de se comunicarem.

HAMPATÉ BÂ, Amadou. A tradição viva. In: KI-ZERBO, jôsef (ed.). História geral da África I: metodologia e Pré-História da África. 2. ed. rev. Brasília, DF: Unesco, 2010.
O capítulo comenta especificamente um dos papéis da oralidade: a manutenção da tradição de um povo, especialmente de povos africanos.

HELLER, éva. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo: Gustavo Gili, 2012.
Essa obra explora a relação entre as cores e os sentimentos e apresenta essas combinações como experiências universais enraizadas culturalmente.

HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2017.
Nessa obra, a principal proposta dos autores é reorganizar o currículo por projetos. Nessa proposta, o professor deve deixar o papel de “transmissor de conteúdos” para se transformar em um pesquisador, e o estudante, por sua vez, passa a sêr o sujeito do processo ensino-aprendizagem.

KAWASHIMA, Larissa Beraldo; GODOI, Marcos; MARTINS, Elias. Educação Física no Ensino Médio Integrado da Rede Federal: compartilhando experiências. 2021. E-book. Disponível em: https://livro.pw/eefbx. Acesso em: 29 set. 2024.
O e-book é uma coletânea de textos sobre as experiências do ensino de Educação Física em institutos federais de diferentes regiões brasileiras e apresenta reflekções sobre as práticas docentes e curriculares.

MANZINI, Ezio. Proximidade habitável: ideias para a cidade quê cuida. São Paulo: Blãcher, 2024.
Esse livro contribui para um debate social sobre a cidade e seu futuro, fundamentando-se na noção de uma cidade funcionalmente próxima, onde tudo se encontra a poucos minutos a pé de casa. Essa proposta é complementada por uma proximidade relacional, quê promove mais oportunidades de interação, apôio mútuo, cuidado com o meio ambiente e colaboração em prol de objetivos comuns.

NOGUEIRA, Nilbo R. Pedagogia dos projetos: etapas, papéis e atores. São Paulo: Érica, 2008.
Nessa obra, o autor aborda a pedagogia dos projetos como uma estratégia para auxiliar na formação do sujeito integral, enfatizando as vantagens para o desenvolvimento das habilidades e competências e para a conkista da autonomia.

OLIVEIRA JUNIOR, Lafaiete Luiz de éti áu. Exercício físico na infância e na adolescência. Porto Alegre: Sagah, 2022.
O livro apresenta um cojunto de artigos escritos por profissionais da área de Educação Física e uma abordagem detalhada sobre os conceitos de saúde e doença, bem como de atividades, aptidões e exercícios físicos voltados para a população infantojuvenil.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS BRASIL. Transformando nosso mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Brasília, DF: Ônu, 2015. Disponível em: https://livro.pw/qowzp. Acesso em: 10 out. 2024.
O documento apresenta diretrizes, metas e visões estabelecidas pela Ônu para garantir a dignidade e a qualidade de vida dos sêres humanos, preservando o meio ambiente e assegurando o bem-estar das futuras gerações.

PACHECO, Denis. ár-te rupestre póde ajudar a entender como linguagem humana evoluiu. Jornal da úspi, São Paulo, 21 mar. 2018. Disponível em: https://livro.pw/anmlx. Acesso em: 28 set. 2024.
O artigo discute como a; ár-te rupestre póde fornecer percepções sobre a evolução da linguagem humana, mostrando a importânssia dessas expressões artísticas no desenvolvimento cognitivo e na comunicação simbólica.

SANTOS, Myrian Sepúlveda dos. Memória coletiva e teoria social. São Paulo: Annablume, 2003.
A obra explora como a teoria social busca alternativas para enfrentar a perda de valores na modernidade, destacando a relação entre passado, tempo, espaço e memória.

SETTON, Maria dah-Graça. Mídia e educação. São Paulo: Contexto, 2010.
Esse livro busca apresentar a mídia como espaço educativo e transmissor de informações e valores, ampliando a reflekção sobre sua função e suas implicações no cotidiano das pessoas.

SILVA, Júlio césar Augusto da. disáini para sustentabilidade: um guia para projetar soluções de baixo impacto ambiental. São Paulo: Blãcher, 2022.
Um livro prático quê busca oferecer soluções simples e dirétas, organizadas por estratégias de ecodesign, para o desenvolvimento de produtos e serviços com baixo impacto social e ambiental.

TOGNETTA, Luciene Regina P.; VINHA, Telma P. Estamos em conflito, eu comigo e com você: uma reflekção sobre o búlin e suas causas afetivas. In: CUNHA, Jorge Luiz da; DANI, Lúcia Salete C. (org.). Escola, conflitos e violências. Santa Maria: Editora ú éfe ésse eme, 2008.
Esse livro desafia os leitores a refletir sobre os limites e as possibilidades de educar diante da violência e dos conflitos nas escolas.

TOLENTINO, Jia. Falso espêlho. São Paulo: Todavia, 2021.
O livro traz uma série de ensaios sobre a relação entre autoimagem e internet.

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