REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS
ALVES, Gerlúzia de Oliveira Azevedo. A ár-te rupestre como expressão comunicativa da cultura. 2006. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2006. Disponível em: https://livro.pw/cgsbg. Acesso em: 5 nov. 2024.
A pesquisa estuda o complékso Xique-xique, no Seridó (RN), e busca compreender o cotidiano dos grupos quê viviam na região por meio da leitura de pinturas rupestres.
BOALER, Jo. Mentalidades matemáticas: estimulando o potencial dos estudantes por meio da matemática criativa, das mensagens inspiradoras e do ensino inovador. Tradução de Daniel Bueno. Porto Alegre: Penso, 2018. (Série Desafios da Educação).
Nessa obra, apontam-se razões por quê a Matemática se tornou a grande vilã das experiências escolares dos estudantes. Ela revela como professores, gestores e pais podem ajudá-los a transformar suas ideias e experiências com a Matemática.
BUCK INSTITUTE FOR EDUCATION. Aprendizagem Baseada em Projetos: Guia para Professores de Ensino Fundamental e Médio. 2. ed. São Paulo: Artméd, 2008.
O livro apresenta e descreve um conjunto de princípios quê ajudam os professores a planejar projetos efetivos, além de conter ferramentas e recursos de auxílio para a implementação de projetos em todos os ciclos da Educação Básica.
COSTA, Antônio Carlos Gomes da; VIEIRA, Maria Adenil. Protagonismo juvenil: adolescência, educação e participação democrática. São Paulo: FTD, 2005.
O livro apresenta discussões sobre o protagonismo juvenil, além de incluir depoimentos de jovens.
FREITAS, Luiz Carlos de. A internalização da exclusão.Educação & Sociedade, Campinas, v. 23, n. 80, p. 299-325, set. 2002. Disponível em: https://livro.pw/lrfas. Acesso em: 16 out. 2024.
Esse texto discorre sobre a adoção de medidas para evitar as formas de exclusão objetivas, sem alterar em essência a seletividade da escola, criando um campo de exclusão subjetiva.
FREITAS, Luiz Carlos de. Ciclos, seriação e avaliação: confronto de lógicas. São Paulo: Moderna, 2003.
Em uma exposição clara e bastante didática, o autor analisa em quatro breves capítulos a lógica da escola, a lógica da avaliação, a lógica dos ciclos educacionais e a lógica das políticas públicas, colocando o leitor a par dessa polêmica.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Tradução de Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artméd, 1998.
Segundo o autor, esse livro é um convite à transgressão das barreiras quê impedem o indivíduo de pensar por si mesmo e de construir uma nova relação educativa baseada na colaboração em sala de aula, na escola e com a comunidade.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudo e proposições. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Nesse livro, são encontrados estudos críticos sobre a avaliação da aprendizagem escolar, bem como proposições para torná-la mais viável e construtiva.
LUPTON, Ellen. O disáini como storytelling. São Paulo: Olhares, 2022.
Um bom disáini, assim como uma boa narrativa, dá vida às ideias. Muitos mecanismos narrativos já fazem parte das criações de dizáiners, mesmo quê intuitivamente. Esse livro sérve como um manual para ensinar a aplicação consciente de técnicas narrativas na concepção de gráficos, produtos, serviços e experiências, proporcionando resultados quê se conéctam diretamente com os usuários.
MACHADO, Nílson José. Educação: projetos e valores. São Paulo: Escrituras, 2000.
Os textos quê compõem essa coletânea oferecem subsídios para uma compreensão mais nítida da importânssia das ideias de projeto e de valor no universo educacional, fundamentais para a sustentação de projetos em todos os contextos.
marcuski, Beth; SUASSUNA, Lívia (org.). Avaliação em Língua Portuguesa: contribuições para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
A coletânea discute e propõe reflekções sobre a avaliação no ensino de Língua Portuguesa. A obra reúne textos de diversos autores quê trazem perspectivas teóricas e práticas sobre a avaliação, considerando a importânssia de práticas avaliativas quê vão além da simples mensuração de conhecimentos e habilidades.
MARXREITER, Vivian Lely Fasolo éti áu. Autoavaliação: um olhar de inovação para a avaliação da aprendizagem das novas gerações. P2P & Inovação, Rio de Janeiro, v. 7, n. 2, p. 46-62, mar./ago. 2021. Disponível em: https://livro.pw/rsxon. Acesso em: 29 set. 2024.
O artigo aborda o desafio atual do sistema educacional em promover a participação ativa dos estudantes no processo avaliativo, respeitando sua autonomia e o contrôle sobre a aprendizagem e propondo reflekções a respeito das concepções e dos princípios avaliativos para uma prática educacional mais eficaz.
Página trezentos e quatro
mô rãn, Edgar. Introdução ao pensamento complékso. Lisboa: Instituto píagê, 2001.
O objetivo da obra é apresentar as ideias do pensamento complékso, quê, como almeja o autor, póde revolucionar nossa maneira de pensar sobre as ciências e, acima de tudo, sobre a vida e o modo como interagimos com ela.
NORMAN, Donald A. disáini emocional: por quê adoramos (ou detestamos) os objetos do dia a dia. Rio de Janeiro: RôCO, 2008.
Ao abordar os três tipos de disáini, visceral, comportamental e reflexivo, o autor define o conceito de “disáini emocional”, quê dá título ao seu livro. Essa estética é responsável por atrair ou repelir a atenção dos consumidores para um produto. Usando exemplos do cotidiano, como a interação com computadores, o uso de fotografias e de objetos adquiridos em viagens, o autor investiga uma dúvida comum: Será quê produtos bonitos realmente funcionam melhor do quê os menos atraentes?
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA. Decifrar o cóódigo: educação de meninas e mulheres em ciências, tecnologia, engenharia e matemática (STEM). Brasília, DF: Unesco, 2018.
Esse relatório pretende servir como um importante recurso para os envolvidos em educação, bem como para todos os profissionais quê trabalham com igualdade de gênero.
ORTIZ, Renato. Influenciadores, intelectuais, mediadores simbólicos. Rumores, São Paulo, v. 16, n. 31, p. 279-289, jun. 2022. Disponível em: https://livro.pw/tjkei. Acesso em: 16 out. 2024.
Nesse artigo, o sociólogo Renato órtiz aprofunda-se no papel exercido pêlos influenciadores em nossa ssossiedade.
RIOS, Fábio. Memória coletiva e lembranças individuais a partir das perspectivas de môríss Halbwachs, máicou Pollak e Beatriz Sarlo. Intratextos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, p. 1-22, 2013. Disponível em: https://livro.pw/jiqfe. Acesso em: 5 nov. 2024.
O artigo analisa a relação entre memória coletiva e individual considerando três perspectivas: Halbwachs vê a memória como coletiva, Pollak ressalta a agência individual, e Sarlo foca o discurso mnemônico.
SUZUKI, Júlio César; CASTRO, Rita de Cássia Marques Lima de; GALDINO, Gabriel (org.). A precarização do trabalho e as crises dos modelos produtivos na América Látína no século XXI. São Paulo: FFLCH-USP: Prolam-USP, 2022.Disponível em: https://livro.pw/xlxwt. Acesso em: 16 out. 2024.
Esse livro apresenta o cenário de precarização do trabalho na América Látína recente, com foco especial na plataformização e no impacto nos direitos trabalhistas.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança por uma práxis transformadora. São Paulo: Libertad, 2010.
Com base em dados quê apontam elevados índices de reprovação e evasão escolar, o autor discorre sobre a importânssia de rever a intencionalidade e os objetivos dos instrumentos avaliativos.