Notas de Rodapé

Notas de rodapé, quando existentes, estão indicadas em ordem de ocorrência.

Nota 1 BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MÉC, 2018. Disponível em: https://livro.pw/zstwe. Acesso em: 9 set. 2024.

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Nota 2 BAKHTIN, Mi káil. Os gêneros do discurso. Tradução de Paulo de Bezerra. Notas da edição russa de Serguei Botcharov. São Paulo: Editora 34, 2016. p. 279.

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Nota 3 FIORIN, José Luiz. Argumentação. São Paulo: Contexto, 2020. p. 31.

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Nota 5 marcuski, Luiz Antônio. Linguística de texto: o quê é e como se faz. São Paulo: Parábola, 2012.

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Nota 6 marcuski, ref. 5, p. 22.

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Nota 7 SCHiNíuLí, Bernár; dóus, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de lêtras, 2010.

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Nota 8 DECAT, Maria Beatriz Nascimento. Uma abordagem funcionalista para o estudo de processos linguísticos em gêneros textuais do português em uso. Revista Linguística, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, p. 150, jun. 2012.

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Nota 9 Kóki, Inguedore G. V.; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.

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Nota 10 CUNHA, Celso; SINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2019.

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Nota 11 BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 39. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2019.

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Nota 12 banho, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2012.

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Nota 13 Néves, Maria Helena de Moura. Gramática de uso do português. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Editora Unésp, 2011.

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Nota 14 FARACO, Carlos Alberto. Linguagem e diálogo: ideias lingüísticas do Círculo de Bakhtin. São Paulo: Parábola, 2009.

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Nota 15 Kóki, Inguedore G. V.; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011.

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Nota 16 TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Integração entre ensino de gramática e ensino de produção/compreensão de textos e de lékcico. In: HEYE, Jurgen (org.). Flores verbais: Uma miscelânea em homenagem à Eneida do Rego Monteiro Bomfim no seu 70º aniversário. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio, 1995. p. 103‐119.

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Nota 17 FIORIN, José Luiz. As astúcias da enunciação: as categorias de pessoa, espaço e tempo. São Paulo: Contexto, 2016.

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Nota 18 BAKHTIN, Mi káil. Estética da criação verbal. Tradução de Maria Ermantina Galvão Gomes Pereira. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

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Nota 19 BRAIT, Beth; SILVA, Maria Cecília Souza e. Texto ou discurso? São Paulo: Contexto, 2012.

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Nota 21 perrenô, filípe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens, entre duas lógicas. Porto Alegre: Artméd, 1999.

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Nota 28 Pérlmã, Chaïm; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado de argumentação: a nova retórica. Tradução de Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. 3. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2014.

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Nota 29 PLANTIN, crístian. A argumentação: história, teorias, perspectivas. Tradução de Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, 2008. p. 64.

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Nota 30 BRASIL. Ministério da Educação. Temas Contemporâneos Transversais na BNCC: contexto histórico e pressupostos pedagógicos. Brasília, DF: MÉC, 2019. p. 7. Disponível em: https://livro.pw/cpeww. Acesso em: 22 out. 2024.

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Nota 31 VIANA, M. L. Estéticas, experiências e saberes: artes, culturas juvenis e Ensino Médio. In: DAYRELL, J.; CARRANO, P.; MAIA, C. L. (org.). Juventude e Ensino Médio: sujeitos e currículos em diálogo. Belo Horizonte: Editora hú éfe ême gê, 2014. p. 250.

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Nota 35 OS OBJETIVOS de Desenvolvimento Sustentável no Brasil. Organização das Nações Unidas. [S. l.], c2024. Disponível em: https://livro.pw/avzmf. Acesso em: 22 out. 2024.

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Nota 36 INSTITUTO ALANA; ABT ASSOCIATES. Os benefícios da educação inclusiva para estudantes com deficiência. São Paulo, ago. 2016. Disponível em: https://livro.pw/myqvi. Acesso em: 22 out. 2024.

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Nota 37 BRASIL. Lei número 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF: Presidência da República, 2015. Disponível em: https://livro.pw/kdliq. Acesso em: 22 out. 2024.

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Nota 38 BRASIL. Lei número 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – pê êne é e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2014. Disponível em: https://livro.pw/qevpe. Acesso em: 17 out. 2024.

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Nota 39 BRASIL. Lei número 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República, 1996. Disponível em: https://livro.pw/extnb. Acesso em: 22 out. 2024.

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Nota 40 WING, Jeannette. Pensamento computacional. Um conjunto de atitudes e habilidades quê todos, não só cientistas da computação, ficaram ansiosos para aprender e usar. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia: periódico científico da UTFPR, Curitiba, v. 9, n. 2, 2016. Disponível em: https://livro.pw/grlby. Acesso em: 11 out 2024.

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Nota 41 LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2014.

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Nota 43 Os quadros reproduzidos nesta e na página seguinte foram extraídos de: BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. A redação do enêm 2024: cartilha do(a) participante. Brasília, DF: Inep, 2024. p. 14-31. Disponível em: https://livro.pw/lwrvo. Acesso em: 22 out. 2024.

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Nota 44 Na escala, 0 corresponde a 0 ponto; 1 corresponde a 40 pontos; 2 corresponde a 80 pontos; 3 corresponde a 120 pontos; 4 corresponde a 160 pontos; e 5 corresponde a 200 pontos.

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Nota 45 Para os calendários escolares bimestrais, sugere-se quê as avaliações somativas e os fídi-béquis ocorram, oportunamente, da seguinte maneira: 1º bimestre, após o tópico A proposta de redação e a redação do enêm; 2º bimestre, após o tópico Formas de conduzir: tipos de argumento; 3º bimestre, após o tópico Fato e opinião; 4º bimestre, após o tópico A utilização produtiva das informações. Para os calendários semestrais, são sugeridos dois momentos de avaliação somativa: o primeiro, após o tópico Formas de conduzir: tipos de argumento; e o segundo, após o tópico A utilização produtiva das informações.

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Nota 46 Para os calendários escolares bimestrais, sugere-se quê as avaliações somativas e os fídi-béquis ocorram, oportunamente, da seguinte maneira: 1º bimestre, após o tópico Conexões entre alimentação saudável e saúde; 2º bimestre, após o tópico Lixo, resíduos e meio ambiente; 3º bimestre, após o tópico A persistência do racismo; 4º bimestre, após o tópico Migrações e diversidade cultural. Para os calendários semestrais, são sugeridos dois momentos de avaliação somativa: o primeiro, após o tópico Lixo, resíduos e meio ambiente; e o segundo, após o tópico Migrações e diversidade cultural.

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Nota 47 Para os calendários escolares bimestrais, sugere-se quê as avaliações somativas e os fídi-béquis ocorram, oportunamente, da seguinte maneira: 1º bimestre, após o tópico A prática do cancelamento e seus efeitos; 2º bimestre, após o tópico Longevidade e etarismo; 3º bimestre, após o tópico Formação educacional e mudanças no mercado de trabalho; 4º bimestre, após o tópico Trabalho e qualidade de vida. Para os calendários semestrais, são sugeridos dois momentos de avaliação somativa: o primeiro, após o tópico Longevidade e etarismo; e o segundo, após o tópico Trabalho e qualidade de vida.

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