Desde o início do século XXI, nações do mundo todo se propõem a reduzir a emissão de gases do efeito estufa provenientes de suas atividades econômicas. O principal desses gases é o gás carbônico, também conhecido por CO₂. A queima de combustíveis fósseis (recursos não renováveis) é uma das maiores responsáveis pela quantidade excessiva de gás carbônico na atmosfera.

Queima de combustíveis fósseis pelas indústrias. Foto de 2024.

A adoção de fontes renováveis de energia é considerada uma medida fundamental para se evitar a sobrecarga do planeta – marcada, inclusive, por uma data no ano para o dia em que a demanda da humanidade por recursos naturais supera a capacidade de produção ou renovação dos recursos do planeta naquele ano. A energia eólica e a solar são exemplos conhecidos de fontes renováveis, mas há outras, como a hídrica, a biomassa, a geotérmica e a oceânica. Não faltam alternativas para substituir as fontes não renováveis de energia, como os combustíveis fósseis e nucleares.

Painéis geradores de energia solar. Foto de 2024.

Incentivar a produção local de alimentos e o trabalho dos pequenos produtores rurais é uma ação que, além de favorecer a economia local, diminui a necessidade de transporte de longa distância por rodovias e, consequentemente, a emissão de CO₂. Além disso, facilita o acesso a uma alimentação saudável e mais barata, contribuindo para a diminuição da insegurança alimentar.

Alimentos produzidos por pequenos produtores.

Um dos pontos mais discutidos sobre questões ambientais na atualidade é a redução do uso de plásticos. Presentes no cotidiano de praticamente toda a humanidade, os plásticos são um ponto de atenção quando o assunto é sobrecarga do planeta. Pelo uso excessivo e por levar até 450 anos para se decompor, esse material vem poluindo o solo, o ar e os oceanos da Terra. Além disso, ao ser ingerido sob a forma de microplásticos, ele acaba representando uma grave ameaça à saúde de diversos animais e do próprio ser humano. 

Poluição ambiental causada pelo uso excessivo de plásticos.