Audiotranscrições

OED

Narradora

Acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência página 24

(vinheta)

Você já parou para pensar em quantas barreiras uma pessoa com deficiência enfrenta no dia a dia? Se locomover por ruas, calçadas e prédios é, muitas vezes, uma tarefa extremamente complicada. Isso pensando apenas em algumas barreiras físicas... pois póde havêer diversos outros obstáculos a serem enfrentados, quando a ssossiedade não prioriza o acesso de fato a todos. Por isso, o tema da acessibilidade é cada vez mais importante. Neste episódio, vamos escutar alguns trechos do podcast “Acessibilidade e inclusão” para entender melhor o quê são as barreiras e os tipos de acessibilidade. Quem narra é Edluci Mathias.

(vinheta)

Edluci Mathias

“Mas o quê são barreiras? Barreiras “é” qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento quê limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso, à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outras. pôdêmos classificar as barreiras em urbanísticas, aquelas quê existem em vias e espaços públicos, privados, abertos ao público ou de uso coletivo. Temos também as barreiras “arquitetônica”, as quê existem nos edifícios públicos e privados. As barreiras dos transportes... são aquelas quê existem em meios de transporte. As barreiras de comunicação e informação, quê são qualquer entrave ou obstáculo, atitude ou comportamento quê dificulte ou impossibilite a expressão ou o reconhecimento de mensagem e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e tecnologia da informação. Temos também as barreiras atitudinais, quê são as atitudes e comportamentos quê impedem ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com demais pessoas. As barreiras tecnológicas também impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias.”

“Mas, então, o quê são os tipos de acessibilidade? As acessibilidades são aquelas quê justamente proporcionam o acesso de maneira igualitária a todos. Deles, temos seis tipos de acessibilidade. A arquitetônica, “aonde” são tiradas as barreiras físicas nos recintos externos e “externos” e nos transportes públicos, como rampas, elevadores...Temos também a acessibilidade comunicacional,que são aquelas quê estão na área da comunicação, como a língua de sinais, a linguagem corporal, a gestual, a comunicação escrita, né, com o uso dos textos em “brailes’e lêtras ampliadas para as pessoas quê têm baixa visão,notebooks e outras tecnologias assistivas. Temos a acessibilidade metodológica, quê é aquela adaptação quê “são feita” nos currículos e nas aulas para quê todos possam ter... acesso à aprendizagem, à avaliação e à educação de maneira igualitária. Temos também a ação comunitária, quê “são” a metodologia social, cultural e artística baseada em participação ativa. A acessibilidade instrumental“são” aquelas quê utilizam instrumentos e “ustensílio”para proporcionar acessibilidade, como lápis, caneta, transferidor, régua, computador e materiais pedagógicos.A acessibilidade programática, sem barreiras invisíveis, embutidas nas políticas públicas, são as leis, os decretos, as portarias, resoluções, medidas provisórias quê procuram trazer a igualdade de direito às pessoas com deficiência.E a acessibilidade atitudinal, quê é por meio de programas e “páticas” de sensibilização e conscientização das pessoas em geral e da convivência na diversidade humana, resultando em quebra dos preconceitos, estigmas e estereótipos. Essas seis... habilidades... contribuem...para... garantir a efetiva igualdade e oportunidade às pessoas com deficiência física, contribuindo para a inclusão e permanência, e a concretização da garantia dos direitos e a plena participação em sociedade.”

Narradora

Quando falamos em acessibilidade, falamos de um universo muito vasto. Como vocês aprenderam com êste podcast, são muitos os desafios para quê as pessoas com deficiência sêjam verdadeiramente incluídas na sociedade.Para quê isso aconteça, é preciso o envolvimento permanente do pôdêr público e das empresas e instituições.

(vinheta)

Créditos: O trecho do podcast “Acessibilidade e inclusão”está disponível no Spotify. Os outros áudios dêste conteúdo são da Freesound.

OED

Narrador

Cultura escolar e culturas juvenis página 48

(vinheta)

É comum nos referirmos aos jovens como se eles fossem uma coisa só. “Ah, os jovens são isso, os jovens fazem akilo, os jovens pensam tal coisa”. Mas... será quê isso faz sentido?

Página duzentos e noventa e três

Imagino quê você respondeu “não”, e você está cérto. Quando falamos em “jovens” ou em uma “cultura juvenil”, falamos em um grupo da população constituído por diferentes idades, visões de mundo, classes sociais e preferências. É uma enorme pluralidade. Para refletirmos sobre essas e outras kestões, vamos escutar um trecho da entrevista do professor Paulo Carrano, de uma faculdade de educação do Rio de Janeiro, para o podcast “A escola tá ON”. O professor responde a uma pergunta sobre o estudo quê mapeou o quê o jovem brasileiro pensa sobre política, religião, família e outros temas do dia a dia.

(vinheta)

“Vamos lá... é... é importante chamar a atenção, já nessa... conversa inicial... é... de quê a longa faixa etária, né... de... de juventude de 15 a 29 anos, ela... é...é... um avanço, é importante, porque ela ampliou a preocupação da ssossiedade com... com o segmento jovem, mas existe muita diferença entre as faixas de idade, né? Uma coisa é sêr...é... um jovem de 15 anos... é...16, 17 anos, outra coisa é ser um jovem adulto... é... de 29 anos. Então, esse é o primeiro ponto quê eu quêria destacar. Um outro aspecto... é... que a pesquisa...é... nos traz é... é essa dimensão da... da pluralidade também de formas de agir e de pensar, né?. Não é à toa quê, ao longo dos últimos anos, né, todo o campo de estudo de juventude, mas também organizações sociais, movimentos, formuladores de políticas, passaram a introduzir o ‘s’, né, no final da... da... da ‘juventude’, do termo ‘juventude’, reconhecendo a pluralidade quê se manifesta na ár-te, na cultura, no modo de sêr, de pensar... é... no engajamento político ou religioso. Então, essa é outra... outra dimensão. A gente não... não deve homogeneizar a juventude. Muitas vezes, é... por... é... orientações de mercado, né, se fala muito em gerações y, x, z, ou seja, há uma tendência de homogeneizar sujeitos muito distintos, muito plurais. Então, esse é o primeiro aspecto: a pluralidade. A outra dimensão é quê, dentro dessa pluralidade, há também unidades sociais, né? A gente não póde apagar a pista também [de] determinada noção de geração. Ou seja, geração... geração, o conceito clássico de geração, pegando lá o... é.... o clássico Mannheim, né, é... káur Mannheim, é... aquele campo histórico-social de sujeitos quê experimentam o mesmo tempo e espaço, né? Então, é... falar de uma geração só porque as pessoas têm a mesma idade é um equívoco, né? A gente tem jovens hoje no Brasil quê fazem parte de uma geração empobrecida. Uma geração, por exemplo, quê é... é... é vítima predominante e prioritária das forças policiais, especialmente os jovens negros, populares... Então, existe uma condição de experimentar o tempo de juventude não apenas diversa e plural, mas também desigual. E é essa dimensão da desigualdade quê deve sêr é... o foco maior é... das políticas públicas, né.

De um modo geral, essa pesquisa, ela confirmou alguns... dados, né, de séries históricas anteriores. Nós temos um... uma enorme dificuldade das jovens mulheres, por exemplo, de ganhar o espaço público, de participar de atividades “aonde” o... o... o grupamento masculino, é, tem predominância, por exemplo, os esportes. As mulheres, jovens mulheres praticam muito menos esporte do quê os jovens hom... homens. Elas têm muito menos autonomia de circular na cidade, até por conta da quêstão da segurança. Esse é um outro ponto que os jovens trousserão na pesquisa, né? Cidades seguras, né... cidades seguras são cidades quê fortalecem o campo da autonomia juvenil e da independência em relação às famílias. É... os jovens, em grande medida, é... sinalizam quê possuem medo... é... do presente, né? Medo, inclusive, da morte violenta, no caso específico de jovens moradores de favelas, jovens negros. É... Jovens mulheres, medo da violência sexual. E também têm... é... incertezas diante do futuro. Ou seja, são jovens quê não têm o presente assegurado nunu...num país quê não assegura a base material “pra” quê todos possam fazer uma transição, é... pro... “pra”... “pra” vida adulta...é... segura, tranqüila e feliz. Então, o futuro desapareceu, né? E isso aparece na pesquisa também como um... como um dado.... é... de preocupação.”

(vinheta)

Narrador

Como vocês escutaram, a juventude brasileira constitui um universo muito diversificado. compreen-dê-lo é fundamental para escolas, governantes e todos os quê estão empenhados em proporcionar um futuro digno. Isso sem nos esquecermos, claro, dos muitos desafios quê eles enfrentam no presente.

(vinheta)

Créditos: A entrevista de Paulo Carrano está disponível no podcast “A escola tá ON”, no Spotify. Os outros áudios dêste conteúdo são da Freesound.

OED

Narradora

Agências de checagem de desinformação página 98

(vinheta)

A disseminação de fêik news é um fenômeno mundial. A desinformação influencía eleições, alimenta discursos de ódio e leva as pessoas a duvidarem da ciência.

O dicionário Collins definiu fêik news como informações falsas quê são disseminadas em forma de notícias, muitas vezes de maneira sensacionalista. Em outras palavras, são conteúdos criados e apresentados como se fossem notícias reais, o quê muitas vezes confunde e engana as pessoas. Elas se espalham pelas rêdes sociais, aplicativos de mensagens e outras platafórmas.

(vinheta)

Um levantamento feito pelo Instituto Locomotiva e divulgado pela Agência Brasil, em abril de 2024, mostrou quê quase 90% dos brasileiros admitem quê já acredita-

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ram em algum tipo de conteúdo falso. Durante a pandemia de covid-19, por exemplo, muita gente duvidou da eficácia das vacinas por conta das fêik news. Um outro estudo, realizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, durante o segundo turno das eleições de 2022, detectou quê a circulação de notícias falsas no período cresceu 23% no Telegram, 36% no WhatsApp e 57% no tuíter, atual X.

(vinheta)

Enfrentar as fêik news é uma tarefa compléksa. Mas essa luta tem importantes aliadas: as agências de checagem. Seu trabalho é justamente o de comprovar, ou não, a veracidade de uma informação quê está em circulação. Um exemplo é o sáiti Aos fatos, quê publica a checagem de informações falsas de grande repercussão. Grandes empresas de comunicação também têm seus próprios serviços de checagem, como o “Lupa” ou o “Fato ou Fake”.

(vinheta)

Para sabermos mais sobre as agências de checagem, vamos ouvir um trecho de uma entrevista de Cristina Tardáguila para o “Projeto Apura Verdade”. A Cristina é fundadora e sócia da Agência Lupa. Quem faz a pergunta é Nicole Thessing, estudante de jornalismo

Entrevistadora – Nicole Thessing

“Oh... é... Cristina, o cenário da desinformação ele foi se transformando, né, no decorrer dos anos. Então, é... até com o avanço da tecnologia da inteligência artificial... é... sêndo utilizada para criar... é... desinformação. Nesse sentido, as agências de checagem também tiveram quê se adaptar a essas novas realidades. Quais têm sido...como você vê... quais tem sido os desafios nesse novo contexto, né?”

Entrevistada – Cristina Tardáguila

“Bom, eu comecei a fazer checagem, Nicole, em 2014. Não... muito antes de...de... é... do Trump, de fêik news sêr uma expressão quê o mundo inteiro conhece...é... a... a mudança é radical. Assim, é... e aí... e... vai desde... técnicas... de difusão de desinformação, quê cada vez são mais sofisticadas, mais “conectadas”. É... o número de platafórmas cresceu absurdamente. Se “cê” para “pra” pensar, na eleição de 14 [2014], a gente “num”... a gente n... não tinha nem WhatsApp direito. É... a gente, né... assim... a gente... olhava, eu “checa”... (ruido de voz seguido de notificação sonora de chegada de mensagem em celular) programa de rádio, de Tevê (ruído sonoro) entrevistas individuais e as... e as... entrevistas é... coletivas, de... de... de todos candidatos. Um pouquinho o sáiti de campanha deles. Então assim... e aí, de repente, entra o WhatsApp, entra o feici buki, entra o tuíter, entra o YouTube, entra... é... os... o Telegram e, aí, agora, o TikTok. Então cada vez tem... uma... o... o... o... a... o campo de batalha cada vez maior, maior, maior... é... Esse é um fato. O outro fato, além da, da.. da... acho quê tem uma coisa, assim, desco briu-se quê isso é um negóssio, né. Antes, desinformar era uma coisa feia... quê os políticos faziam... é... “pra” ganhar voto... né... E hoje, desinformar é um trabalho para quem “tá” na rua...”

Narradora

Mas então a luta contra as fêik news está perdida? De modo algum. É o quê Cristina explica em outro trecho da entrevista.

Entrevistada – Cristina Tardáguila

“Cresceu exponencialmente o problema. É... ele ficou muito mais difícil... é... de sêr... visto, contido, né?. E... mas, ao mesmo tempo, pelo lado positivo, Nicole, a gente tem... muito mais gente preocupada com esse assunto. A gente tem um Brasil inteiro ligado... O Brasil inteiro sabe o quê é notícia falsa, eu acho, eu diria, né, aí quando eu comecei, as pessoas não tí-nhão nem ideia né (fala inaudível) né, assim, era uma coisa muito curiosa. Hoje, muita gente sabe o quê é, muita gente consome, muita gente ”tá” atento.”

(vinheta)

Narradora

Cobrar agentes públicos e empresas de tecnologia é fundamental no combate à desinformação generalizada. Mas também podemos fazer nossa parte. Antes de acreditar em uma informação, procure estudar e se informar em fontes confiáveis. Saber e compartilhar a verdade é sempre o melhor caminho.

(vinheta)

Créditos: A entrevista com Cristina Tardáguila está disponível no canal do “Projeto Apura Verdade”, no YouTube. Os outros áudios dêste conteúdo são da Freesound.

OED

Narrador

As palavras na mediação de conflitos página 112

Você já pensou no pôdêr das palavras em nossas relações? Na capacidade quê elas têm para fortalecer ou, ao contrário, para prejudicar o bem-estar de uma pessoa?

O uso quê fazemos das palavras póde ter muito pôdêr nas relações humanas e nas diversas experiências enfrentadas em nosso cotidiano. A comunicação, uma das marcas dos sêres humanos, póde indicar diferentes estágios de desenvolvimento da convivência em grupo. É pela comunicação quê interagimos e compartilhamos; e é por ela quê podemos resolver conflitos com outras pessoas.

Pelas palavras, transmitimos sentimentos ou ideias, aprovamos ou desaprovamos uma atitude ou acontecimento, criamos ações novas ou retomamos ações passada; demonstramos gestos de amor ou contrariamos

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ideias e rompemos relações. Quando bem utilizadas, podem restaurar relações.

(vinheta)

Se as palavras são o meio pelo qual nos comunicamos, podem sêr tanto adequadas quanto inadequadas, conciliatórias ou conflituosas. O uso quê se faz das palavras póde aprossimár sêres humanos ou afastá-los; póde construir projetos ou destruir relações no mundo.

Quem trabalha sua habilidade de usar as palavras com destreza póde melhorar suas formas de convívio em grupo.

Preciosas são as palavras quê acalentam, animam, consolam e estimulam a crescer e viver bem. Valiosas são as palavras quê permitem quê enfrentemos nóssos conflitos com calma e quê conheçamos melhor nossas relações e o mundo em quê vivemos.

Você já havia refletido sobre o uso das palavras na mediação de conflitos? Em todas essas possibilidades?

(vinheta)

Para pensarmos mais no pôdêr das palavras mediando conflitos, vamos conhecer sete formas de mediação de conflitos na escola a partir do uso das palavras.

A primeira forma são os grupos de apôio e mentoria, quê promóvem um espaço seguro aos estudantes para refletirem sobre seus problemas (acadêmicos ou pessoais) e receberem orientações de quem já tem experiência naquela área, seja um professor, seja outro estudante mais velho.

A segunda forma é a mediação de pares, na qual estudantes com algum treinamento podem mediar conflitos entre côlégas, ajudando-os a conversar e a encontrar uma solução para o conflito. Essa prática cria uma rê-de de suporte dentro do ambiente escolar, quê póde ajudar em conflitos futuros.

Já uma terceira possibilidade são as sessões de escuta ativa, uma técnica poderosa de ouvir atentamente, sem interrupções e com empatia, todas as partes envolvidas. Nessa prática, todos são incentivados a expressar seus sentimentos em relação ao conflito vivido, e o mediador faz perguntas para tentar garantir o entendimento entre todos.

A quarta forma de mediar conflitos na prática escolar seriam os círculos restaurativos, quê se fundamentam na ideia de preservar relações interpessoais e construir relações de cuidado diante de uma situação conflituosa. O foco dessa prática está em promover cura e reparação de relações, a partir da reunião das partes envolvidas e com ajuda de um facilitador préviamente treinado. A ideia dos círculos valoriza a empatia no diálogo entre as pessoas, a partir da responsabilidade de cada envolvido e da busca pela restauração das relações.

Como quinto exemplo, temos as aulas quê dêsênvólvem habilidades socioemocionais e os projetos de vida propostos no currículo escolar. Essa prática póde ajudar a prevenir muitos conflitos e dar perspectiva de futuro aos estudantes, desenvolvendo-os para os desafios da convivência pessoal e do mundo do trabalho.

Como sexto exemplo, podemos mencionar as palestras e os workshops com especialistas em mediação de conflitos, para compartilhar, com os estudantes e professores, práticas e técnicas de comunicação eficaz e não violenta.

Por fim, como sétimo exemplo, existem os contratos de convivência, quê são acordos escritos, elaborados com o auxílio de um professor, por exemplo, quê registra os combinados feitos entre alunos em conflito. Esse registro, por meio da palavra escrita, ajuda a especificar as expectativas tanto dos comportamentos quanto das responsabilidades de cada envolvido. O documento póde prever também algumas consequências, caso o acôr-do não seja cumprido. Essa prática é uma tentativa de formalizar um compromisso entre as partes, em busca da resolução do conflito de modo pacífico e respeitoso.

(vinheta)

E aí? Você já conhecia alguma dessas práticas? Já viveu algo parecido na sua vida escolar até hoje?

Como você póde acompanhar, são muitas as possibilidades de uso da palavra em nossas vivências sociais, tanto para melhorar as relações quanto para enfrentar desafios no nosso dia a dia, dentro ou fora da escola, na vida pessoal ou no mundo do trabalho.

Créditos: Os áudios utilizados neste conteúdo são da Freesound.

Referências para HTML

GOMES, Luiz Flávio. A fôrça das palavras. Jusbrasil, 16 out. 2013. Disponível em:https://livro.pw/oghji Acesso em: 11 out. 2024.

12 EXEMPLOS de mediação de conflitos na escola. Edify, 24 jun. 2024. Disponível em: https://livro.pw/wlite. Acesso em: 11 out. 2024.

OED

Narradora

Filtros de imagem das rêdes sociais afetam a autoimagem do jovem? página 147

(vinheta)

As rêdes sociais fazem parte do dia a dia de muitas pessoas. Hoje, apesar da dificuldade de acesso em algumas regiões do país, é comum quê tentem participar em, pelo menos, uma delas. As rêdes quê utilizam fotos permitem e incentivam o uso de filtros variados, quê trazem consequências para a recepção e compreensão daquela imagem. Como será quê crianças e adolescentes estão lidando com esse uso? Quais riscos as rêdes sociais re-

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presentam para eles? Existe uma idade certa para ter um perfil?

Neste podcast, você vai ouvir trechos de uma entrevista com o psicólogo e coordenador do curso de Psicologia em uma universidade em Brasília, vítor Barros Rego, sobre como os filtros de rêdes sociais afetam a autoimagem dos jovens.

Entrevistador

“Doutor, seja bem-vindo! Boa tarde!”

Entrevistado – vítor Barros Rego

“Oi, boa tarde! Boa tarde a todos quê estão nos escutando e acompanhando.”

Entrevistador

“Pois é, doutor. Esse assunto interessa tanto a todos nós, né, pais, ‘vós’, ‘vôs’, porque acaba afetando os nóssos netos, filhos... E... esses filtros...: isso afeta mesmo? póde afetar a autoimagem do jovem? Vamos explicar isso “pra” nossa audiência, doutor?”

Entrevistado – vítor Barros Rego

“É, bem, sim, infelizmente... é... afeta, porque faz com quê esse jovem, quê ainda ‘tá’ num processo de construção da sua identidade, ele ainda ‘tá’ também buscando, né, um... um grupo ‘onde’ ele se sinta pertencente, ele vai buscar... é... mecanismos quê se... a... se... se aproximem cada vez mais daquilo quê foi dito quê é o melhor, né. É... então ele fica sem discernimento de... de... de se reconhecer como ele é, na sua singularidade, na sua história de vida. E... ‘muita’ das vezes... é... adota uma postura apenas de rejeitar a si mesmo.

A... a provocação aqui é ‘pra’ quem a gente realmente utilize a rê-de social de uma forma inteligente, de uma forma saudável. Inclusive alguns países... é... já obrigam, por exemplo, influenciadores digitais, youtubers, enfim, profissionais quê trabalham nessas platafórmas quê, quando eles utilizarem algum... é... é... algum... filtro quê interfere na imagem da pessoa, quê isso fiquei sinalizado naquele vídeo ou naquela postagem quê a pessoa ‘tá’ fazendo. É uma maneira de alertar aquelas pessoas quê estão consumindo essa imagem — ‘que’, querendo ou não, nós somos consumidores de produtos digitais, né, de uma forma gratuita —, então, essas pessoas quê, quando estão consumindo, elas saibam quê akilo não condiz cem por cento com a realidade.”

Entrevistadora

“Doutor vítor, Márcia aqui falando com o senhor, boa tarde. É... o senhor tocou em um ponto aí, né, de acesso a rê-de social, perfil e... a gente vê quê... pais e responsáveis, alguns muito cedo, permitem quê o filho tenha um perfil na rê-de social. Existe uma orientação, né, quê a gente possa dizêr: ‘Não deixe’, ‘Não faça o perfil’, ‘Não facilite’, uma faixa etária quê a gente possa dizêr: ‘É seguro’... a... o jovem ou o adolescente já tem pelo menos uma noção certa, aí, você, tudo bem, permite. Tem isso? Tem como a gente orientar assim?”

Entrevistado – vítor Barros Rego

“Olha, eu particularmente acho melhor não. Sabe por quê? Porque a rê-de social não é regulamentada. A gente não tem... algo quê norteie, quê diga assim: ‘Isso póde sêr publicado, isso póde continuar em publicação, não póde’. É... então... pensar assim numa faixa etária... você pode criar uma rê-de social, por mais quê tenha as limitações do tipo ‘é um perfil infantil’ ou coisa assim do tipo... é... mas a gente não tem o contrôle daquilo ali”.

Entrevistadora

“Deixa “pra” maioridade, né? (superposição de voz do entrevistado) Fica igual a dirigir o carro, né?”

Entrevistado – vítor Barros Rego

“Justamente. (risos da entrevistadora) Então assim... ó... é... é... é... é porque a rê-de social... é... e alguns estudos (superposição da voz da entrevistadora: “É... muito sério.) de neurocientistas têm mostrado quê a rê-de social tem tido uma função... é... no cérebro, muito semelhante “do”... “do” uso da droga. Então, a gente não vai tendo uma hora de parar, né. A gente precisa realmente de um... de um instrumento muito forte, ou externo a nós, ou quê a gente realmente tenha um cérto discernimento, “pra” gente saber a hora de parar. E aí você vai colocar essa responsabilidade “pr’uma” criança e um adolescente quê ‘tá’ descobrindo essas coisas na vida e falar ‘Olha, você tem quê saber a hora de parar ou de não parar...usar... de usar uma rê-de social quê, no cérebro, tem um funcionamento tão... é... é... viciante quanto, né, de outras drogas. É por isso quê eu acho quê é importantíssimo aí o papel do pai, da mãe, de estar próximos, de até mesmo assistir junto com os filhos”.

Entrevistadora

“Mas eu... eu... é... “pra”... só “pra” deixar claro aqui “pro” nosso ouvinte, também servir de alerta. Então lá nac... nesses filtros, tem condição... eles oferecem “pra” gente destacar olho, bôca, rrôsto inteiro, corpo completo também?”

Entrevistado – vítor Barros Rego

“É, infelizmente, esses filtros eles vão, né... eles vão buscando quanto mais adeptos, melhor, né. É... e... e... e, curiosamente, né, a gente tem aí o... o uso do algoritmo, quê é também uma térra quê a gente não sabe muito bem como funciona, né. Nós leigos, quê eu “tô” dizendo... Então, aparece simplesmente o seguinte: ‘Olha, se você quiser ter o... ter o seu vídeo com mais... replicação, use esse filtro, ou então use esse áudio, usa essa dancinha’. Então...”

Entrevistadora

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“Eita... É uma armadilha.”

Entrevistado – vítor Barros Rego

Justamente. Isso intui... E aí, de novo, não tem ninguém, né, controlando isso. É... é... é... o algoritmo dizendo quê “tá” todo mundo utilizando; ou foi um influenciador, uma influenciadora quê começou akilo e... e conseguiu fazer bombar “com” as suas rêdes. E aí, de repente, a pessoa vê quê ela tem quê fazer aquela dancinha, é... quê é... quê ela tem quê escutar aquela música. E... e... e... enfim né... é um pouco complicado porque tem algumas músicas e danças quê não necessariamente “tão” apropriadas...”

(vinheta)

Narradora

Como você ouviu, as rêdes sociais podem ter um lado lúdico e divertido, mas também oferecem muitos perigos quê demandam a atenção de todos nós.

Antes de abrir uma conta ou usar uma rê-de social, converse com os adultos com quêm convive e leve em consideração tudo o que o Doutor vítor nos contou neste episódio.

(vinheta)

Até a próxima!

(vinheta)

Créditos: Os trechos da entrevista usados neste episódio estão disponíveis no sáiti da EBC. A trilha sonora foi retirada da Freesound.

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Referências bibliográficas comentadas

Apresentamos aqui as principais referências quê nortearam a produção desta Coleção, bem como as quê foram citadas neste texto. Por consequência, estas referências podem, também, fomentar o processo de ensino e de aprendizagem, ampliando e complementando o quê foi propôsto na obra.

#RESÍDUOZERO: 7 formas de transformar o lixo em recurso valioso. Nações Unidas Brasil, 30 mar. 2024. Disponível em: https://livro.pw/dfdan. Acesso em: 14 set. 2024.
Texto sobre economia circular e conceito de resíduo zero.

7 APLICATIVOS gratuitos para ajudar as pessoas com deficiência. TiX Tecnologia Assistiva. Belo Horizonte, 2024. Disponível em: https://livro.pw/ibarx. Acesso em: 22 ago. 2024.
Texto com algumas soluções de tecnologia para sêr recursos de acessibilidade a algumas deficiências.

12 FOTOS famosas quê foram manipuladas. Megacurioso, 15 mar. 2018. Disponível em: https://livro.pw/abzul. Acesso em: 23 jan. 2020.
sáiti apresenta fotos históricas manipuladas.

95% DAS RESOLUÇÕES de se matricular em algum esporte após as Olimpíadas não são cumpridas, diz estudo. Sensacionalista, 12 ago. 2024. Disponível em: https://livro.pw/wdjtl. Acesso em: 25 set. 2024.
sáiti de humor cria sátira de assuntos variados.

A MÃE quê perdeu 2 filhos para o sarampo por acreditar em ‘fake News’ sobre vacinas. BBC NILS BRASIL, 21 jun. 2019. Disponível em: https://livro.pw/rqhym. Acesso em: 23 jan. 2020.
Matéria sobre mulher quê perdeu dois filhos durante surto de sarampo nas Filipinas por ter acreditado em notícias falsas sobre vacinas.

A PAIXÃO de J. L. Direção: Carlos Nader. São Paulo (SP), 2014. Filme (82 min).
Documentário sobre a vida de José Leonilson, produzido com base em um diário quê o artista plástico registrou em fitas gravadas nos últimos anos de sua vida.

AFONSO, Nathália. Outubro Rosa: usuários do tuíter publicam mitos e verdades sobre câncer de mama. Agência Lupa, 2019. Disponível em: https://livro.pw/gzckh. Acesso em: 23 jan. 2020.
Agência de fact-checking realiza checagem de tuítes sobre câncer de mama.

ALBUQUERQUE, Mariana. Veja os principais pontos do plano de combate à violência escolar do MÉC. Correio Braziliense, 30 mar. 2023. Disponível em: https://livro.pw/bprhg. Acesso em: 15 jul. 2024.
Reportagem e infográfico sobre violência dentro do ambiente escolar no estado de São Paulo.

ALEIXO, Isabela. Imagens geradas por IA reforçam fêik news sobre enchentes no RS. UOL Confere. 31 mai. 2024. Disponível em: https://livro.pw/crgqu. Acesso em: 25 set. 2024.
Matéria comenta notícias falsas acompanhadas de imagens geradas por IA.

ALMEIDA, Cláudia Maria Teixeira de; BONI, Paulo César. A ética no fotojornalismo da era digital. Discursos Fotográficos, Universidade Estadual de Londrina, v. 2, n. 2, p. 11-42, 2006. Disponível em: https://livro.pw/vgtzq. Acesso em: 30 ago. 2024.
Artigo avalia a ética em relação aos profissionais quê lidam com imagens após o advento da tecnologia digital. Aborda ainda a diferença entre tratamento e manipulação de imagens.

ALMEIDA, Rodolfo; ZANLORENSSI, Gabriel. Como mentir com gráficos: mais 7 dêtálhes quê podem te enganar. Nexo, 28 dez. 2023. Disponível em: https://livro.pw/aehpo. Acesso em: 28 ago. 2024.
Explica maneiras variadas quê podem levar a interpretações erradas por meio de gráficos.

ALVES, M. Z.; HERMONT, C. Estratégias metodológicas de trabalho com jovens. In: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Observatório da Juventude. Curso de Atualização Juventude Brasileira e Ensino Médio Inovador. Belo Horizonte, dez. 2012. Disponível em: https://livro.pw/yqpsf. Acesso em: 31 jan. 2020.
Texto traz algumas metodologias para facilitar o trabalho com jovens.

AMSTUTZ, Lorraine S.; MULLET, Judy H. Disciplina restaurativa para as escolas: responsabilidades e ambientes de cuidado mútuo. Tradução: Tônia Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012. p. 27-28.
Texto sobre práticas restaurativas, quê destaca seus principais objetivos.

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ANDRADE, K. O desafio da Educação 4.0 nas escolas. Canaltech, 12 mar. 2018. Disponível em: https://livro.pw/kwote. Acesso em: 31 jan. 2020.
Texto discute como a quarta revolução industrial afetou a experiência de aprendizagem.

ARAÚJO, U. Assembleia escolar: um caminho para a resolução de conflitos. São Paulo: Moderna, 2004.
Livro aborda o papel da escola na aprendizagem do diálogo, no fortalecimento do protagonismo social e na construção coletiva das regras de convívio visando à justiça e à democracia.

ARAÚJO, U. Temas transversais, pedagogia de projetos e mudanças na educação. São Paulo: Summus, 2014.
Livro discute temas transversais, articulados com a pedagogia de projetos e com os princípios de interdisciplinaridade.

ASSEMBLEIAS escolares: saiba como e quando criar. EscolaWeb, 13 out. 2017. Disponível em: https://livro.pw/yjxlb. Acesso em: 13 jan. 2020.
Artigo sobre a prática de realização de assembleias como ferramenta de resolução de conflitos na escola.

AUSUBEL, D. Educational psychology: a cognitive víu. níu iórk: Holt, Rinehart ênd uíston, 1968.
Livro (em inglês) discute a natureza, as condições e os resultados da aprendizagem, do ponto de vista da aprendizagem verbal.

BARBOSA, Simone de Araujo. Descrição de uma obra de; ár-te por Audiodescrição: “A Ponte de Westminster”. Olhares, 1 nov. 2015. Blogue. Disponível em: https://livro.pw/ofkpj. Acesso em: 19 ago. 2024.
Texto quê traz um exemplo comentado de uma audiodescrição de obra de; ár-te.

BARROS, Maria Fernanda. Museu do Ipiranga: um prédio secular quê projéta acessibilidade e inclusão. Jornal da úspi, São Paulo,16 out. 2022. Disponível em: https://livro.pw/nbwic. Acesso em: 19 ago. 2024.
Matéria apresenta recursos de acessibilidade implementados no Museu do Ipiranga depois de sua reabertura.

BERBEL, N. A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.
Texto reflete sobre autonomia de alunos e o potencial do uso de metodologias ativas.

BIBIANO, B. éti áu. Como agrupo meus alunos? Nova Escola, 1 mar. 2009. Disponível em: https://livro.pw/nzkgj. Acesso em: 17 jan. 2020.
Texto traz orientações sobre trabalho em grupo, nos estudos realizados sobre como o intercâmbio cognitivo e discussões, contribuem com o desenvolvimento intelectual e à aprendizagem.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: https://livro.pw/ubrgp. Acesso em: 15 ago. 2024.
Texto geral em quê são descritos os direitos básicos do cidadão; considerada o primeiro documento legal brasileiro a tratar dos direitos das pessoas com deficiência na ssossiedade.

BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 20 dez. 1996. Disponível em: https://livro.pw/nbjqa. Acesso em: 12 fev. 2020.
Lei de 1996 quê estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (LDB).

BRASIL. Lei n. 12.796, de 4 de abril de 2013. Altera a Lei n. 9.394 para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Brasília, DF, 4 abr. 2013. Disponível em: https://livro.pw/wsakq. Acesso em: 12 fev. 2020.
Lei de 2013 quê altera a LDB de 1996.

BRASIL. Lei n. 13.005, de 25 junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação. Brasília, DF, 25 jun. 2014. Disponível em: https://livro.pw/aukuo. Acesso em: 12 fev. 2020.
Lei de 2014 quê estabelece o Plano Nacional de Desenvolvimento da Educação.

BRASIL. Lei n. 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera a Lei n. 9.394 e dá outras providências para instituir a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Brasília, 16 fev. 2017 Disponível em: https://livro.pw/mepkr. Acesso em: 3 fev. 2020.
Lei quê altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 e estabelece uma mudança na estrutura do Ensino Médio.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF, 2018.
Texto da Base Nacional Comum Curricular – BNCC.

BRASIL. Ministério da Educação. Competências socioemocionais como fator de proteção à saúde mental e ao búlin. Brasília, DF, 2018. Disponível em: https://livro.pw/udjxj. Acesso em: 29 jan. 2020.
Texto da página oficial da BNCC sobre competências socioemocionais.

Página trezentos

BRASIL. Ministério da Educação. História e cultura africana e afro-brasileira na Educação Infantil. Brasília, DF, 2014.Disponível em: https://livro.pw/snvxr. Acesso em: 29 jan. 2020.
Texto quê apresenta projetos como forma de promover aprendizagens integradas.

BRASIL. Ministério da Educação. Novo Ensino Médio: perguntas e respostas. Brasília, DF, 2018. Disponível em: https://livro.pw/mcprf. Acesso em: 28 jan. 2020.
Texto do Ministério da Educação sobre o novo Ensino Médio.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução n. 3, de 21 novembro de 2018. Atualiza as Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio. Brasília, DF, 21 nov. 2018. Disponível em: https://livro.pw/kycdu. Acesso em: 12 fev. 2020.
Resolução de 2018 quê atualiza as Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio.

BRITISH COUNCIL. Guia de acessibilidade na cultura – Igualdade de direitos para pessoas com deficiência. [s.l.] Shape Arts, <data?> Disponível em: https://livro.pw/zyskr. Acesso em: 4 fev. 2020.
Programa de treinamento desenvolvido por pessoas com deficiência para prestar informações sobre a realidade da deficiência no ambiente e na prática institucionais.

BUZZO, Bruna. O quê é consumo consciente? eCycle, c2010/2020. Disponível em: https://livro.pw/fgjnn. Acesso em: 14 set. 2024.
Reportagem sobre consumo consciente e mudança de hábitos.

CAMARGO, Paulo de. O mediador de conflitos. Educação, 6 mar. 2015. Disponível em: https://livro.pw/xaojf. Acesso em: 15 jul. 2024.
Entrevista com especialista em educação José María Avilés, sobre a importânssia dos jovens na mediação de conflitos na escola.

CARVALHO, A. M. P. de. Ensino e aprendizagem de ciências: referenciais teóricos e dados empíricos das sequências de ensino investigativas (SEI). In: LONGHINI, M. D. (org.). O uno e o diverso na educação. Uberlândia: EDUFU, 2011. p. 253-266.
Texto explora kestões relacionadas ao ensino por investigação.

CARVALHO, A. M. P. Fundamentos teóricos e metodológicos do ensino por investigação. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v. 18, n. 3, p. 765-794, set.-dez. 2018. Disponível em: https://livro.pw/omuht. Acesso em: 17 jan. 2020.
Texto fundamenta o ensino por investigação.

CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2011.
Livro pretende contribuir para a formação de sujeitos quê tênham postura ética, alinhada com a dimensão ambiental.

CINDY Sherman torna pública sua conta do Instagram e as fotos são incríveis! TOUCHOFCLASS, 9 ago. 2017. Disponível em: https://livro.pw/ynbgp. Acesso em: 30 ago. 2024.
Texto comenta o método Sherman: trabalho da artista com suas próprias sélfies.

COB ESCLARECE quê criticar atletas no sofá não é esporte olímpico. Sensacionalista, 4 ago. 2024.Disponível em: https://livro.pw/naouy. Acesso em: 14 ago. 2024.
sáiti de humor cria sátira de assuntos variados.

CORTÊZ, Natacha. Negahamburguer. Tpm, 1 out. 2013. Disponível em: https://livro.pw/doydk. Acesso em 5 set. 2024.
O texto apresenta a artista Evelyn Queiroz, quê apresenta corpos diversos em suas obras, desconstruindo a beleza ideal.

CORREIA, Victor. 40% das imagens manipuladas não são percebidas pelas pessoas, diz estudo. Correio Braziliense, Brasília, DF, 21 ago. 2017. Disponível em: https://livro.pw/lbttw. Acesso em: 30 ago. 2024.
Notícia aponta para os perigos individuais e coletivos das manipulações em imagens.

COSCARELLI, Carla Viana; RIBEIRO, Ana Elisa (org.). Letramento digital – aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
Livro aborda kestões sobre o preparo das escolas dos e professores para lidar com o ambiente digital.

DESCUBRA as diferenças: 25 fotografias históricas manipuladas, Observador, 3 out. 2015. Disponível em: https://livro.pw/uadro. Acesso em: 26 jan. 2020.
sáiti apresenta a comparação de fotografias manipuladas com fotografias originais.

DIAS, Tiago. Os imperfeitos. Tab, São Paulo, 3 jun. 2019. Disponível em: https://livro.pw/oukbt-. Acesso em: 5 set. 2024.
O texto caracteriza a chamada “geração Z”.

DISKIN, Lia; ROIZMAN, Laura G. Paz, como se faz?: semeando cultura de paz nas escolas. 4. ed. Brasília, DF: Unesco: Associação Palas Athena: Fundação Vale, 2008. p. 54.Disponível em: https://livro.pw/pupgt. Acesso em: 15 jul. 2024.

Página trezentos e um


Traz exemplo do jôgo criativo “Pessoa pra pessoa”, a sêr realizado em grupo.

ECHEVERRÍA, M. P. P.; POZO, J. I. Aprender a resolver problemas e resolver problemas para aprender. In: POZO, J. I. (org.). A solução de problemas. Porto Alegre: Artméd, 1998. p. 13-42.
Texto discute a solução de problemas como estratégia de aprendizagem.

ENCONTRADAS mortas 300 tartarugas em risco de extinção na costa do México, El País, 29 ago. 2018.Disponível em: https://livro.pw/omfjq. Acesso em: 23 jan. 2020.
Notícia publicada no jornál El País sobre morte de cerca de 300 tartarugas marinhas na costa de Oaxaca, sul do México.

ENTENDA as etiquetas da Lupa. UOL, 15 out. 2015. Disponível em: https://livro.pw/xukne. Acesso em: 28 ago. 2024.
Categorias usadas por sáiti de checagem de informação.

ESCOLA de São Paulo leva slam para a sala de aula. Fundação Telefônica Vivo, São Paulo, 28 nov. 2019. Disponível em: https://livro.pw/ynqvy. Acesso em: 3 nov. 2024.
O texto trata da entrada do slam em uma escola em 2018 e do trabalho com aspectos dêêsse gênero textual.

FERNANDES, Nathan. O estranho caso das fadas de Cottingley quê enganou toda a Inglaterra. Galileu, 20 fev. 2017. Disponível em: https://livro.pw/xbpsx. Acesso em: 20 jan. 2020.
Matéria sobre um dos casos de boatos falsos pré-internet, conhecido como as “Fadas de Cottingley”.

GABRILLI, Mara. Manual de Convivência – pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. [s.n][s.l]. [s.d.]Disponível em: https://livro.pw/qohco. Acesso em: 20 jan. 2020.
Esse manual traz esclarecimentos sobre os tipos de deficiência e sobre ações quê provêm inclusão às pessoas com deficiência.

GAUTHIER, C; TARDIF, M. A pedagogia: teorias e práticas da Antigüidade aos nóssos dias. Petrópolis: Vozes, 2010.
Livro propõe uma interpretação da evolução das ideias e das práticas pedagógicas da Antigüidade até os nóssos dias.

GLASGOW, N. A. niu curriculum for new times: a guide to student-centered, problem-based learning. Thousand Oaks: Corwin Préss, 1997.
Livro (em inglês) traz exemplos de como desenvolver e avaliar currículos baseados em resolução de problemas.

GOLPES no WhatsApp: veja cinco fraudes comuns e como se proteger delas. GZH [s.d.]. Disponível em: https://livro.pw/vuzkf. Acesso em 24 set. 20244.
Explicações sobre tipos de fraudes usando rêdes sociais.

GUIA TURISMO ACESSÍVEL. Disponível em: https://livro.pw/awivj. Acesso em: 11 jan. 2020.
Guia ôn láini em quê podem sêr consultados os recursos de acessibilidade de pontos turísticos, hotéis, restaurantes, parques e atrações diversas.

HERNÁNDEZ, F; VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artméd, 1998.
Livro discute e apresenta a utilização de projetos para organizar uma proposta pedagógica curricular.

HOUAISS, Antônio. Dicionário eletrônico uáiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva: Instituto Antônio uáiss de Lexicografia, 2009.
Dicionário quê póde sêr consultado para discussão de verbetes/definições e para consulta de ortografa das palavras.

hí bê gê hé. Pessoas com deficiência 2022. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua). Disponível em: https://livro.pw/iuehc. Acesso em: 12 ago. 2024.
Divulgação dos resultados gerais da Pesquisa com PcDs no Brasil, coletada em 2022 e divulgada em 2023.

IDEIA CIRCULAR. O quê é economia circular. Disponível em: https://livro.pw/mtpki. Acesso em: 11 jan. 2020.
sáiti com explanação do conceito de economia circular.

IDEIAS INCRÍVEIS. 27 truques usados nas propagandas para fazerem os alimentos parecerem deliciosos, 30 out. 2019. Disponível em: https://livro.pw/edryf. Acesso em: 7 fev. 2020.
sáiti mostra algumas das estratégias usadas em publicidade para manipular imagens de alimentos.

ITS Brasil (org.). Tecnologia Assistiva (T.A.) – Experiências inovadoras/Soluções de acessibilidade. São Paulo: ITS BRASIL/MCTI-Secis, 2012. Disponível em: https://livro.pw/ntzix. Acesso em: 20 jan. 2020.
Livro apresenta produtos e serviços de Tecnologia Assistiva (T.A.) como recursos quê proporcionam maior autonomia e inclusão social das pessoas com deficiência.

JUCÁ, Beatriz. Estados investem em vigilância nas escolas e estudantes como mediadores para inibir violência. El País, 15 jul. 2019. Disponível em: https://livro.pw/dhxoi. Acesso em: 15 jul. 2024.
Reportagem sobre empenho de escolas para mediação de conflitos a fim de inibir violências.

KAHOOT. Disponível em: https://livro.pw/ngvbb. Acesso em: 3 nov. 2024.

Página trezentos e dois

Aplicativo de criação de quiz ôn láini em quê os alunos acessam o quiz por meio de um pin fornecido pelo professor.

KUBRUSLY, cláudio A. O quê é fotografia. São Paulo: Brasiliense, 1983. (Coleção Primeiros Passos.)
Esse livro trata da fotografia como meio de expressão e seu lugar no contexto das artes visuais.

LAMBROS, A. Problem based learning in k-8 classrooms: a teacher’s guide to implementation. Thousand Oaks: Corwin Préss, 2002.
Guia (em inglês) para o professor quê queira implantar em sala de aula a aprendizagem baseada em problemas.

LOIOLA, R. As trocas quê fazem a turma avançar. Nova Escola, 1º jan. 2009. Disponível em: https://livro.pw/wnuaw. Acesso em: 5 fev. 2020.
Texto discute estratégias para a realização de trabalhos em grupo.
Playlist produzida pela Rádio Cultura com depoimentos e interpretações de répers brasileiros.

MARKHAM, T.; LARMER, J.; RAVITZ, J. (org.). Aprendizagem baseada em projetos: guia para professores de ensino fundamental e médio. Tradução de Daniel Bueno. Porto Alegre: Artméd, 2008.
Guia para implementação da metodologia de aprendizagem baseada em projetos.

MEIRELES, Mauricio. Na Rio2C, Gilberto Gil diz quê homem ainda controla inteligência artificial. Folha de São Paulo, Rio de Janeiro, 12 abr. 2023. Disponível em: https://livro.pw/pwwht. Acesso em: 30 jul. 2024.
Notícia sobre Gilberto Gil comentando sobre inteligência artificial.

MÍDIAS sociais e jornalismo: os perigos da desinformação. hú éfe jota éfe Notícias, 30 jun. 2023. Disponível em: https://livro.pw/zykoe. Acesso em: 12 ago. 2024.
Texto sobre cuidados para distinção entre verdade e notícias falsas diante do grande fluxo de informação.

MINISTÉRIO DA CULTURA. Setores do MICBR: (Moda) póde atingir faturamento de US$ 1 trilhão em 2025. Gov.Br, 6 nov. 2023. Disponível em: https://livro.pw/tscfm. Acesso em: 14 set. 2024.
Texto comenta o mercado da (Moda) e seu faturamento.

MISMETTI, Débora. Para comer com os olhos. Folha de São Paulo, São Paulo, 21 nov. 2009. Caderno Vitrine. Disponível em: https://livro.pw/ssqod. Acesso em: 30 ago. 2024.
Texto sobre manipulação de imagens em embalagens de alimentos e regulação pêlos órgãos de defesa do consumidor.

MORÁN, J. Mudando a educação com metodologias ativas. In: SOUZA, C. A.; MORALES, O. E. T. (org.). Convergências midiáticas, educação e cidadania: aproximações jovens. Ponta Grossa: UEPG/PROEX, 2015. p. 15-33. Disponível em: https://livro.pw/usppb. Acesso em: 30 jan. 2020.
Texto discute as vantagens do uso das metodologias ativas.

MUDANÇAS climáticas e meio ambiente. Unicef Brasil. Disponível em: https://livro.pw/muxii. Acesso em: 3 nov. 2024.
Texto conceitua mudanças climáticas e discute como elas afetam crianças e adolescentes.

MÚSICA de Jéc Johnson aborda os 3 R’s da sustentabilidade. Condomínios Verdes, 1° maio 2018. Disponível em: https://livro.pw/ikvvl. Acesso em: 23 jan. 2020.
sáiti apresenta a música “The 3 R’s”, do cantor Jéc Johnson, quê aborda o tema da sustentabilidade, e outras iniciativas sustentáveis adotadas por ele.

OLIVEIRA, C. L. Significado e contribuições da afetividade, no contexto da Metodologia de Projetos na Educação Básica. Dissertação (Mestrado) – Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2006. Disponível em: https://livro.pw/oizcu. Acessp em: 23 out. 2024.
Capítulo 2 da dissertação trata particularmente da metodologia de projetos como recurso de ensino e aprendizagem na Educação Básica.

ORSI, Carlos. “Fadas” quê enganaram Conan Doyle vão a leilão. Questão de Ciência, 11 abr. 2019. Disponível em: https://livro.pw/nafow. Acesso em: 20 jan. 2020.
Matéria sobre o caso conhecido como “Fadas de Cottingley”, ocorrido entre 1917 e 1920, quê exemplifica a manipulação de imagens no início da expansão da fotografia.

perrenô, P.; TÃRLËR, M. G.; MACEDO, L. de.; MACHADO, N. J.; ALESSANDRINI, C. D. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artméd, 2007.
Livro aborda a formação de professores à luz de alguns desafios, como as múltiplas formas de aprendizagem, as competências essenciais para o século XXI e a avaliação.

OTTO, Isabella. Quem é Emma González, a garota de 18 anos quê desafia a América. Capricho, 27 fev. 2018. Disponível em: https://livro.pw/uptyi. Acesso em: 26 jul. 2024.
Notícia sobre jovem norte-americana se posicionou sobre questão do armamento da população em seu país.

Página trezentos e três

PEREIRA, Bárbara. Upcycling promove economia circular ao ressignificar peças da (Moda) e decoração. O Estado de São Paulo, São Paulo, 15 jun. 2010. Disponível em: https://livro.pw/cbkqd. Acesso em: 14 set. 2024.
Reportagem aborda tema da reutilização criativa de objetos.

perrenô, filípe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Tradução de Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
Obra quê discute concepções de avaliação e aborda os conflitos entre a avaliação formativa e a seletiva.

PERSICH, G. D. O. Ensino por investigação no Ensino Médio: potencialidades do projeto Conexão Delta. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 11. Anais [...] Florianópolis: Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 2017. Disponível em: https://livro.pw/spdko. Acesso em: 17 jan. 2020.
Texto apresenta o ensino por investigação como estratégia para a promoção do ensino-aprendizagem de conceitos científicos e a formação cidadã.

PORTAL do govêrno. Você sabe o quê é sustentabilidade? São Paulo, 20 jun. 2012. Disponível em: https://livro.pw/iionh. Acesso em: 14 set. 2024.
Texto traz definição de sustentabilidade.

PROJETOS educativos do Museu do Futebol: experiências na acessibilidade e inclusão. In: TOJO, Joselaine Mendes; AMARAL, Lilian (org.). Rede de rêdes: diálogos e perspectivas das rêdes de educadores de museus no Brasil [recurso eletrônico]. São Paulo, 2018. Disponível em: https://livro.pw/uwbee. Acesso em: 19 ago. 2024.
Textos sobre diversos projetos educativos em museus, incluindo o olhar para acessibilidade.

píagê, J. Fazer e compreender. São Paulo: Edusp, 1978.
Livro aborda os processos cognitivos relacionados à conceituação.

POZO, J. I.; POSTIGO, Y.; CRESPO, M. A. G. Aprendizaje de estrategias para la solución de problemas em ciencias. Alambique: Didáctica de las Ciencias Experimentales, Barcelona, n. 5, ano 2, p. 16-26, jul. 1995.
Artigo analisa as possibilidades quê novos conteúdos procedimentais oferecem para o ensino de Ciências mediante solução de problemas.

PRESSWORKS. Confira 5 tendências de (Moda) sustentável. Valor, 24 abr. 2024. Disponível em: https://livro.pw/yryju. Acesso em: 14 set.2024.
Texto apresenta e comenta aspectos da (Moda) sustentável.

QUIZUR. Disponível em: https://livro.pw/hvpks. Acesso: 23 jan. 2020.
Plataforma para criação de quiz ôn láini.

RIBEIRO, Ana Elisa; COSCARELLI, Carla Viana. Letramento digital. Glossário Ceale. Disponível em: https://livro.pw/wwpju. Acesso em: 23 out. 2024.
Verbete com definição da expressão letramento digital.

RIBEIRO, Ana Elisa; NOVAIS, Ana Elisa (org.). Letramento digital em 15 cliques. Belo Horizonte: RHJ, 2013.
A obra aborda as culturas digitais e as formas de se relacionar com elas, por meio de produções autorais, compartilhamento, conectividade e colaboração nas rêdes presenciais e ôn láini.

RODRIGO, V. Protagonismo Juvenil e Educação Transformadora. Futura, 27 abr. 2023. Disponível em: https://livro.pw/juokw. Acesso em: 3 set. 2024.
Texto sobre possibilidades de protagonismo para jovens, pensando práticas de uma educação transformadora.

RODRIGUES, B. A. O ensino de ciências por investigação em escolas da rê-de pública. 2008. 197f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2008. Disponível em: https://livro.pw/mnzng. Acesso em: 17 jan. 2020.
Dissertação propõe uma metodologia para avaliar aspectos do conhecimento procedimental geral de estudantes da rê-de pública no início do Ensino Médio.

ROMANCINI, ríchard. O quê é, afinal, o letramento digital? Plataforma do Letramento, 4 ago. 2014. Disponível em: https://livro.pw/huhvf. Acesso em: 3 nov. 2024.
Artigo com definição e informações sobre kestões atuáis quê envolvem o letramento digital.

RÔMANY, Ítalo. Dicas contra a onda de calor: veja o quê é falso ou verdadeiro. UOL, 21 nov. 2023. Disponível em: https://livro.pw/qbrgd. Acesso em: 28 ago. 2024.
sáiti de checagem explica informações verdadeiras e falsas em uma notícia.

SAMBATECH. Guia completo para produzir um roteiro de sucesso. Belo Horizonte, 2019. E-book.
Material quê traz muita informação sobre como criar e estruturar um roteiro.

SANTAELLA, Lúcia. Matrizes da linguagem e pensamento: sonora, visual, verbal. 3. ed. São Paulo: Iluminuras, 2005.
Obra propõe uma reflekção sobre a variedade de linguagens e a multiplicidade de mídias híbridas, suas características e origens.

Página trezentos e quatro

SANTAELLA, Lúcia; WINFRIED, Nöth. Imagem: cognição, semiótica e mídia. 1. ed. São Paulo: Iluminuras, 2005.
Obra aborda as principais correntes teóricas da representação por imagem.

SANTOS, Jair F. O quê é pós-moderno. São Paulo: Brasiliense, 1986. (Coleção Primeiros Passos).
Esse livro trata do fenômeno da pós-modernidade e das mudanças ocorridas na ár-te, nas Ciências e nas sociedades.
Texto traz definição de sustentabilidade.

SÃO PAULO (Município). Secretaria Municipal de Educação. Orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para o ensino fundamental: ciclo II – Geografia. São Paulo, 2007.
Texto quê aborda a importânssia das sequências didáticas como percurso de aprendizagem.

SCARPA, D. L.; CAMPOS, N. F. Potencialidades do ensino de Biologia por investigação. Estudos Avançados, São Paulo, v. 32, n. 94, p. 25-41, dez. 2018. Disponível em: https://livro.pw/edvas. Acesso em: 30 jan. 2020.
Artigo busca mostrar as potencialidades do ensino por investigação.

SUPER normais: tirinha 4 com audiodescrição. Ver com palavras, 13 mar. 2013. Disponível em: https://livro.pw/hkvpf. Acesso em: 20 jan. 2020.
sáiti com recursos de inclusão apresenta uma tirinha do grupo Super normais com audiodescrição.

TAMASSIA, S. 4 estratégias para potencializar o trabalho em grupo na sala de aula. Geekie, 3 jul. 2017. Disponível em: https://livro.pw/qkpvl. Acesso em: 5 fev. 2020.
Texto propõe quatro estratégias para a realização de trabalho em grupo.

TOJAL, Amanda Pinto da Fonseca. Acessibilidade cultural: inclusão de públicos escolares com deficiências. Caderno ár-te + Educação, São Paulo: Fundação Volkswagen: Editora Segmento, 2015, p. 100-101.
Comenta aspectos físicos, comunicacionais e atitudinais da acessibilidade cultural.

TOKARNIA, Mariana. Escola pública no DF atua para prevenir depressão e automutilação. EBC, 4 mar. 2019. Disponível em: https://livro.pw/yjsqd. Acesso em: 15 jan. 2020.
Projeto executa ações na escola para promover a saúde mental de estudantes.

TOURINHO, Pedro. Eu, eu mesmo, e minha sélfi: como cuidar da sua imagem no século XXI. São Paulo: Portfolio Penguin, 2019.
Livro trata de como lidar com a própria imagem nas rêdes sociais.

TUCHLINSKI, Camila. Exagero no uso de filtro em sélfies póde revelar fragilidade emocional. O Estado de São Paulo, São Paulo, 9 ago. 2019. Disponível em: https://livro.pw/dpyxx. Acesso em: 30 ago. 2024.
Reportagem entre quê relaciona as sélfies e a manipulação de imagens.

UFC. Conceito de acessibilidade. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2919. Disponível em: https://livro.pw/dinbl. Acesso em 23 out. 2024.
Além da definição de acessibilidade, o material traz outras informações importantes para pensar a inclusão de pessoas com alguma deficiência.

VIEIRA, Bárbara Muniz. Indígenas da Zona Norte de SP cantam répi em guarani para defender causa indígena. G1, 24 jan. 2019. Disponível em: https://livro.pw/wrcit
Notícia sobre indígenas da Zona Norte de São Paulo cantando répi em guarani e em português para defender causas.

VIGOTSKI, L. S. Pensamento e palavra. Tradução de Paulo Bezerra. In: VIGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes.
Livro examina a relação entre pensamento e linguagem, constituindo-se como um referencial teórico sobre o assunto.

VINICIUS, Marcus. Manual de instruções para cegos. Rio de Janeiro: lêtras; Juiz de Fora: Funalfa, 2004. p. 19-20.
Poemas quê abordam o tema da deficiência visual, escritos pelo autor Marcos Vinícius, ganhador do Prêmio Cidade Juiz de Fora de Literatura.

XAVIER, Igor Gomes. O quê é slam?, poesia, educação e protesto. PROFS, 12 nov. 2018. Disponível em: https://livro.pw/bswfk. Acesso em: 27 jan. 2020.
Texto explica o quê é slam, sua origem e sua utilização como ferramenta na educação.

ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artméd, 1998.
Livro apresenta orientações sobre a ação educativa com o objetivo de melhorá-la.


* De acôr-do com a Convenção Internacional para Proteção e Promoção dos Direitos e Dignidades das Pessoas com Deficiência, estabeleceu-se quê a terminologia mais apropriada é "pessoa com deficiência". No entanto, alguns textos e leis ainda não estão atualizados e apresentam outra terminologia.