Notas de Rodapé
Notas de rodapé, quando existentes, estão indicadas em ordem de ocorrência.
Nota 1 A Lei número 9.394 é um dos principais marcos históricos da reformulação do sistema educacional brasileiro.
Nota 2 BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, DF: MÉC, 2018. p. 15. Disponível em: https://livro.pw/cjlob. Acesso em: 18 out. 2024.
Nota 3 BRASIL, ref. 2, p. 15
Nota 4 BRASIL, ref. 2, p. 8
Nota 5 ZABALA, ântoni; ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artméd, 2010
Nota 6 BRASIL, ref. 2, p. 9-10
Nota 7 A organização do Ensino Médio difére da de outras etapas da escolaridade. No Ensino Fundamental, por exemplo, são estabelecidas competências e habilidades específicas de cada componente curricular (BRASIL, ref. 3).
Nota 8 BRASIL, ref. 2.
Nota 9 DAYRELL, Juarez; CARRANO, Paulo. Juventude e Ensino Médio: quem é êste aluno quê chega à escola. In: DAYRELL, Juarez; CARRANO, Paulo; MAIA, Carla Linhares (org.). Juventude e Ensino Médio: sujeitos e currículos em diálogo. Belo Horizonte: hú éfe ême gê, 2014. p. 101-133. Disponível em: https://livro.pw/wpicm. Acesso em: 11 out. 2024.
Nota 10 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO; ASHOKA; CAMPANHA NACIONAL PELO DIREITO À EDUCAÇÃO (org.). Por um Ensino Médio democrático, inclusivo, integral e transformador: construção coletiva de propostas para o Ensino Médio. São Paulo: Fundação Santillana, 2019. p. 10-11. Disponível em: https://livro.pw/bvpqu. Acesso em: 11 out. 2024
Nota 11 DAYRELL; CARRANO, ref. 9.
Nota 12 BRASIL, ref. 2; DAYRELL; CARRANO, ref. 9.
Nota 13 BRASIL, ref. 2, p. 463.
Nota 14 REIS, Juliana Batista dos; SALES, Shirlei Rezende. Juventudes: culturas juvenis e sáiber cultura. Belo Horizonte: Fino Traço, 2021. E-book. Disponível em: https://livro.pw/bwfru. Acesso em: 11 out. 2024; DAYRELL; CARRANO, ref. 9.
Nota 15 ZABALA, ântoni; ARNAU, Laia. Métodos para ensinar competências. Porto Alegre: Penso Editora, 2020.
Nota 16 ZABALA; ARNAU, ref. 5, p. 13.
Nota 17 BRASIL, ref. 2.
Nota 18 NAÇÕES UNIDAS BRASIL. Transformando nosso mundo: a Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável. Brasília, DF, 25 set. 2015. Disponível em: https://livro.pw/qowzp. Acesso em: 27 out. 2024.
Nota 19 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Conselho Nacional da Educação. Câmara Nacional de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília, DF: MÉC, SEB, DICEI, 2013. p. 29. Disponível em https://livro.pw/laych. Acesso em: 11 out. 2024.
Nota 20 BRASIL, ref. 2, p. 19.
Nota 21 BRASIL. Ministério da Educação. Temas Contemporâneos Transversais na BNCC: contexto histórico e pressupostos pedagógicos. Brasília, DF: MÉC, 2019. p. 13.
Nota 22 MACHADO, Nílson José. Educação: autoridade, competência e qualidade. São Paulo: Escrituras, 2016. p. 165.
Nota 23 MACHADO, ref. 22, p. 166.
Nota 24 MACHADO, ref. 22, p. 167.
Nota 25 mô rãn, Edgar. Educação e complexidade: os setes saberes e outros ensaios. Organização: Maria da Conceição de Almeida; Edgar de Assis Carvalho. Tradução: Edgar de Assis Carvalho. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
Nota 26 NAÇÕES UNIDAS BRASIL, ref. 18, p. 3.
Nota 27 BARÃO, Marcus; RESEG, Mariana; LEAL, Ricardo (coord.). Atlas das juventudes: evidências para a transformação das juventudes. [S. l.]: Em Movimento: Pacto das Juventudes pêlos ODS, 2021. p. 27. Disponível em: https://livro.pw/pctta. Acesso em: 11 out. 2024.
Nota 28 BARÃO; RESEG; LEAL, ref. 27.
Nota 29 BARÃO; RESEG; LEAL, ref. 27.
Nota 30 ZABALA; ARNAU, ref. 5, p. 82.
Nota 31 ZABALA; ARNAU, ref. 5; CAVALCANTI, Carolina Costa. Aprendizagem socioemocional com metodologias ativas: um guia para educadores. São Paulo: Saraiva Uni, 2023.
Nota 32 ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO; INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Diagnóstico da inserção dos jovens brasileiros no mercado de trabalho em um contexto de crise e maior flexibilização. Brasília, DF: Ipea, 2020. Disponível em: https://livro.pw/mdqva. Acesso em: 17 out. 2024.
Nota 33 ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO; INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA; FRANCA, ref. 32.
Nota 34 BRITTO, Vinícius. Um em cada cinco brasileiros com 15 a 29 anos não estudava e nem estava ocupado em 2022. Agência hí bê gê hé Notícias, 6 dez. 2023. Disponível em: https://livro.pw/okzew. Acesso em: 11 out. 2024.
Nota 35 BRASIL, ref. 2.
Nota 36 mô rãn, ref. 25, p. 52.
Nota 37 ZABALA; ARNAU, ref. 5, p. 110-112.
Nota 38 HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5. ed. Porto Alegre: Penso, 2017.
Nota 39 HERNÁNDEZ; VENTURA, ref. 38, p. 59.
Nota 40 BENDER, uílhãm N. Aprendizagem baseada em projetos: educação diferenciada para o século XXI. Tradução de Fernanda de Siqueira Rodrigues. Porto Alegre: Penso, 2014.
Nota 41 HERNÁNDEZ; VENTURA, ref. 38, p. 75.
Nota 42 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília, DF: MÉC, SEF, 1997. p. 31. Disponível em: https://livro.pw/bxcvx. Acesso em: 11 out. 2024.
Nota 43 HERNÁNDEZ; VENTURA, ref. 38.
Nota 44 HERNÁNDEZ; VENTURA, ref. 38, p. 60-61.
Nota 45 NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: etapas, papéis e atores. São Paulo: Érica, 2008. p. 69.
Nota 46 BENDER, ref. 40, p. 25.
Nota 47 NOGUEIRA, ref. 45, p. 69-70.
Nota 48 MORAN, José. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, Lilian; MORAN, José (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. p. 1-25.
Nota 49 DAYRELL; CARRANO, ref. 9.
Nota 50 BOALER, Jo. Mentalidades matemáticas: estimulando o potencial dos estudantes por meio da matemática criativa, das mensagens inspiradoras e do ensino inovador. Porto Alegre: Penso, 2018. p. 13.
Nota 51 VALENTE, José Arnando. A sala de aula invertida e a possibilidade do ensino personalizado: uma experiência com a graduação em Midialogia. In: BACICH, Lilian; MORAN, José (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso Editora, 2018. p. 27.
Nota 52 MORAN, ref. 48; CAVALCANTI, ref. 31; FILATRO, Andrea; CAVALCANTI, Carolina Costa. Metodologias inov-ativas na educação presencial, a distância e corporativa. São Paulo: Saraiva Uni, 2018.
Nota 53 MORAN, ref. 48.
Nota 54 MORAN, ref. 48, p. 11-12.
Nota 55 CAVALCANTI, ref. 31.
Nota 56 ZABALA; ARNAU, ref. 15.
Nota 57 MORAN, ref. 48, p. 18-19.
Nota 58 BENDER, ref. 40.
Nota 59 BRASIL, ref. 2, p. 10.
Nota 60 CAVALCANTI, ref. 31.
Nota 61 GONDIM, Sônia Maria G.; MORAIS, Franciane Andrade de; BRANTES, Carolina dos Anjos A. Competências socioemocionais: fator-chave no desenvolvimento de competências para o trabalho. Revista Psicologia – Organizações & Trabalho, Florianópolis, v. 14, n. 4, p. 400, out./dez. 2014.
Nota 62 CHRISTOV, Luiza Helena S. Escola como espaço para a aprendizagem da convivência democrática e do respeito à diversidade. In: SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA. Saber em ação 2013. São Paulo: Sesi, 2013. p. 105.
Nota 63 BORBA, Gustavo Severo; LESNOVISKI, Melissa Merino. Transformando a sala de aula: ferramentas do disáini para engajamento e equidade. Porto Alegre: Penso Editora, 2023. p. 63. e-pub.
Nota 64 Corresponde à relação entre o total de matrículas de estudantes na idade esperada para frequentar cérto nível de ensino e o número total de indivíduos na mesma faixa etária.
Nota 65 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua: educação 2023. Rio de Janeiro: hí bê gê hé, 2024. Disponível em: https://livro.pw/ffjxm. Acesso em: 11 out. 2024.
Nota 66 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, ref. 65, p. 9-10.
Nota 67 FREITAS, Luiz Carlos de. Ciclos, seriação e avaliação: confronto de lógicas. São Paulo: Moderna, 2003. p. 27-28.
Nota 68 TOGNETTA, Luciene Regina P.; VINHA, Telma P. Estamos em conflito, eu comigo e com você: uma reflekção sobre o búlin e suas causas afetivas. In: CUNHA, Jorge Luiz da; DANI, Lúcia Salete Celich. (org.). Escola, conflitos e violências. Santa Maria: ú éfe ésse eme, 2008. p. 17.
Nota 69 Radji, xárlês. A avaliação, regras do jôgo: das intenções aos instrumentos. 4. ed. Porto: Porto, 1994.
Nota 70 Radji, ref. 69, p. 63-64.