Notas de Rodapé

Notas de rodapé, quando existentes, estão indicadas em ordem de ocorrência.

Nota 1 ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas. São Paulo, Companhia das lêtras, 2008.

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Nota 2 CHAGURI, Jonathas de Paula; MACHADO, Maria Cristina Gomes. O método direto no ensino de línguas estrangeiras no Colégio Pedro segundo na década de 1930. Cadernos de História da Educação, v. 19, n. 2, p. 575-596, maio/ago. 2020.

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Nota 3 GUIMARÃES, Anselmo. História do ensino do Espanhol no Brasil. Scientia Plena, [s. l.], v. 7, n. 11, 2001.

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Nota 4 PICANÇO, Denise Cristina de Lima. História, memória e ensino de Espanhol (1942-1990). Curitiba: hú éfe pê érre, 2003.

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Nota 6 Segundo CHAGURI e MACHADO (2020), o Método Direto surge na Europa no início do século XX em oposição ao ensino de gramática e tradução. Logo se difunde nos Estados Unidos, e, no Brasil, é adotado pelo Colégio Dom Pedro segundo. Esse método preconizava quê os estudantes aprendessem na própria língua de estudo d fórma a pensar também nela.

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Nota 7 BARROS, Cristiano Silva de; COSTA, Elzimar Goettenauer de Marins (coord.). Espanhol: Ensino Médio. Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. v. 16. (Coleção Explorando o Ensino).

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Nota 8 LASECA, Álvaro Martínez-Cachero. O ensino do Espanhol no sistema educativo brasileiro. Brasília, DF: Thesauros, 2008.

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Nota 10 BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, DF: MÉC, 2018.

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Nota 11 CELADA, María Teresa. O Espanhol para o brasileiro: uma língua singularmente estrangeira. 2002. Tese (Doutorado em Linguística) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2002.

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Nota 17 BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM) – volume 1: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, DF: MÉC: SEB, 2006.

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Nota 19 Bakhtin utiliza a denominação “gêneros do discurso”, no entanto adotamos o termo “gêneros textuais”, conforme utilizado na BNCC.

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Nota 20 BAKHTIN, Mi káil. Os gêneros do discurso. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Editora 34, 2016.

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Nota 22 Vygótsky, Lév. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed. Tradução de José Cipolla Neto, Luis Silveira Menna Barrêto e Solange Castro Afeche. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

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Nota 23 Vygótsky, ref. 22, p. 75-76.

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Nota 24 BAKHTIN, Mi káil; VOLOCHÍNOV, Valentin. markcismo e filosofia da linguagem. Tradução de Michél Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec, 2006. p. 96.

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Nota 26 26 dóus, Joaquim; GAGNON, rokissãne; DECÂNDIO, Fabrício. Produção escrita e dificuldades da aprendizagem. Campinas: Mercado de lêtras, 2010.

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Nota 27 MAGALHÃES, Maria Cecília Camargo. Formação contínua de professores: a organização crítico-colaborativa para transformação. LING. – Est. e Pesq., Catalão-GO, v. 22, n. 2, p. 26, jul./dez. 2018. Disponível em: https://livro.pw/lqdiu. Acesso em: 13 out. 2024.

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Nota 28 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, DF: SEESP/MEC, 2008. Disponível em: https://livro.pw/nqxkc. Acesso em: 10 set. 2024.

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Nota 30 BRASIL. Casa Civil. Lei número 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, DF, 2000. Disponível em: https://livro.pw/zroaf. Acesso em: 10 set. 2024.

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Nota 31 Programa Sala de Recursos Multifuncionais, do Ministério da Educação (MÉC). Disponível em: https://livro.pw/kxcqq. Acesso em: 17 out. 2024.

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Nota 32 NASCIMENTO, Kaline Brasil Pereira; SILVEIRA, Karine Soares Duarte (org.). Ensino de línguas e inclusão social. Experiências e reflekções. João Pessoa: Ideia, 2020. Disponível em: https://livro.pw/akipd. Acesso em: 17 out. 2024.

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