Notas de Rodapé
Notas de rodapé, quando existentes, estão indicadas em ordem de ocorrência.
Nota 1 COSTA JÚNIOR, João Fernando éti áu. Um olhar pedagójikô sobre a Aprendizagem Significativa de Daví Ausubel. Rebena: Revista Brasileira de Ensino e Aprendizagem, Rio Largo, v. 5, p. 51-68, jan. 2023. p. 51. Disponível em: https://livro.pw/nchib. Acesso em: 25 out. 2024.
Nota 2 FARIAS, Gabriela Belmont de. Contributos da aprendizagem significativa de Daví Ausubel para o desenvolvimento da Competência em Informação. Perspectivas em Ciências da Informação, Belo Horizonte, v. 27, n. 2, p. 58-76, abr./jun. 2022. p. 58-59. Disponível em: https://livro.pw/afhnm. Acesso em: 2 out 2024.
Nota 3 ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006. p. 440-441.
Nota 4 BRASIL. Lei número 14.945, de 31 de julho de 2024. Altera a Lei número 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) […]. Brasília, DF: Presidência da República, [2024]. Disponível em: https://livro.pw/wgktc. Acesso em: 2 out. 2024
Nota 5 BRASIL. Ministério da Educação. Sancionada lei quê reestrutura o ensino médio. Brasília, DF: MÉC, 1 ago. 2024. Disponível em: https://livro.pw/fvzeb. Acesso em: 2 out. 2024.
Nota 6 BRASIL. Ministério da Educação. Ensino médio tem maior taxa de evasão da educação básica. Agência Gov, Brasília, DF, 22 fev. 2024. Disponível em: https://livro.pw/qvgrt. Acesso em: 2 out. 2024.
Nota 7 TAMBARA, Camila Caetano éti áu. Analisando a evasão escolar no ensino médio: perspectivas e estratégias para transformação. Revista Foco: interdisciplinar studies, v. 17. n. 6, p. 1-21, maio 2024. Disponível em: https://livro.pw/zjsxc. Acesso em: 2 out. 2024.
Nota 8 EVASÃO escolar no Brasil: causas, consequências e como combater. In: SANTILLANA Educação. São Paulo, 19 jan. 2024. Disponível em: https://livro.pw/vmziq. Acesso em: 2 out. 2024.
Nota 9 BRASIL. Ministério da Educação. O quê muda no ensino médio a partir de 2025. Brasília, DF: MÉC, 2 ago. 2024. Disponível em: https://livro.pw/zisuo. Acesso em: 2 out. 2024.
Nota 10 BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, DF: MÉC, 2018. Disponível em: https://livro.pw/rvftx. Acesso em: 25 out. 2024.
Nota 11 BRASIL, ref. 10, p. 29.
Nota 12 BRASIL, ref. 10, p. 572.
Nota 13 BRASIL, ref. 10, p. 11.
Nota 14 BRASIL, ref. 10, p. 14.
Nota 15 BRASIL, ref. 10.
Nota 16 BRASIL, ref. 10.
Nota 17 BNCC: glossário digital. São Paulo: Somos Educação, [c2024]. Disponível em: https://livro.pw/wmcmi. Acesso em: 14 set. 2024.
Nota 18 BRASIL. Ministério da Educação. Cultura juvenil na escola. Brasília, DF: MÉC, [c2024]. Disponível em: https://livro.pw/ubdkg. Acesso em: 2 out. 2024.
Nota 19 MARTÍN-BARBERO, Jesús. A mudança na percepção da juventude: sociabilidades, tecnicidades e subjetividades entre os jovens. In: BORELLI, Silvia H. S.; FREIRE FILHO, João (org.). Culturas juvenis no século XXI. São Paulo: Educ, 2008. p. 9-32. p. 21.
Nota 20 MARTÍN-BARBERO, ref. 19, p. 22.
Nota 21 MARTÍN-BARBERO, ref. 19, p. 22.
Nota 22 THIESEN, Juares da Silva. A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, v. 13, n. 39, p. 545-598, set./dez. 2008. p. 546. Disponível em: https://livro.pw/qwinw. Acesso em: 3 out. 2024.
Nota 23 GUSDORF, diórges. Passado, presente, futuro da pesquisa interdisciplinar. Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, n. 121, p. 7-27, 1995.
Nota 24 GUSDORF, ref. 23.
Nota 25 FAZENDA, Ivani C. Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 18. ed. Campinas: Papirus, 2012.
Nota 26 FAZENDA, ref. 25, p. 67.
Nota 27 NAÇÕES UNIDAS. Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 13: ação contra a mudança global do clima. Brasília, DF: Nações Unidas no Brasil, c2024. Disponível em: https://livro.pw/ebpdp. Acesso em: 25 out. 2024.
Nota 28 NAÇÕES UNIDAS. Sobre o nosso trabalho para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no Brasil. Brasília, DF: Nações Unidas no Brasil, c2024. Disponível em: https://livro.pw/xwdtx. Acesso em: 3 out. 2024.
Nota 29 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Temas Contemporâneos Transversais na BNCC: contexto histórico e pressupostos pedagógicos. Brasília, DF: MÉC, 2019. p. 13. Disponível em: https://livro.pw/lnzvd. Acesso em: 25 out. 2024.
Nota 30 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais (p c n): terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MÉC: SEF, 1998. p. 81.
Nota 31 BRASIL, ref. 10.
Nota 32 PAVIANI, Jayme. Interdisciplinaridade: conceitos e distinções. 3. ed. Caxias do Sul: Educs, 2014. p. 48.
Nota 33 DEWEY, Diôn. A escola e a ssossiedade e a criança e o currículo. Tradução: Paulo Faria, Maria João Alvarez e Isabel Sá. Lisboa: Relógio D’Água, 2002.
Nota 34 BACICH, Lilian; MORAN, José (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. E-book. Localizável em: cap. 8.
Nota 35 SCHMITZ, Elieser Xisto da Silva. Sala de aula invertida: uma abordagem para combinar metodologias ativas e engajar alunos no processo ensino-aprendizagem. 2016. Dissertação (Mestrado em Tecnologias Educacionais em Rede) – Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Educacionais em Rede, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2016. p. 67, 80. Disponível em: https://livro.pw/mvujo. Acesso em: 3 out. 2024.
Nota 36 BACICH; MORAN (org.), ref. 34.
Nota 37 MORAN, José. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, Lilian; MORAN, José (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. E-book. Localizável em: subt. Aprendizagem baseada em projetos.
Nota 38 Elaborado com base em: MÃO na massa. São Paulo: Porvir, [202-]. Localizável em: Tudo passa por projetos. Disponível em: https://livro.pw/hadfi. Acesso em: 25 out. 2024.
Nota 39 píagê apúd VIVALDI, Flávia. Vale a pena organizar os alunos em grupos?: sim! São Paulo: Nova Escola Gestão, 18 ago. 2014. Disponível em: https://livro.pw/ioeif. Acesso em: 3 out. 2024.
Nota 40 MORAN, 2014 apúd BACICH, Lilian; MORAN, José (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. E-book. Localizável em: subt. O espaço da sala de aula como ambiente colaborativo.
Nota 41 HOFFMANN apúd PELLEGRINI, Denise. Avaliar para ensinar melhor. Nova Escola, São Paulo, 1 jan. 2003. Disponível em: https://livro.pw/zudon. Acesso em: 20 set. 2024.
Nota 42 perrenô, Phillipe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Tradução: Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artméd, 1999. p. 166-167.
Nota 43 CASTRO, Rafael Fonseca de. Autorregulação da aprendizagem no ensino superior a distância: o quê dizem os estudantes? Rebes: Revista Brasileira de Ensino Superior, Passo Fundo, v. 2, n. 2, p. 15-26, abr./jun. 2016. p. 17. Disponível em: https://livro.pw/ezhbv. Acesso em: 25 out. 2024.
Nota 44 ROSA, Cleci Teresinha vérner da. A metacognição e as atividades experimentais no ensino de física. 2011. Tese (Doutorado em Educação Científica e Tecnológica) – Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2011. p. 58. Disponível em: https://livro.pw/yoxjo. Acesso em: 25 out. 2024.
Nota 45 LERNER; PIZANI apúd VICHESSI, Beatriz; SANTOMAURO, Beatriz; MOÇO, Anderson. Discurso vazio: as expressões quê poucos sabem o quê significam. Nova Escola, São Paulo, 31 out. 2008. Disponível em: https://livro.pw/fiayd. Acesso em: 3 out. 2024.
Nota 46 MORAN, ref. 37, localizável em: subt. A aprendizagem por tutoria.
Nota 47 SCRIVEN apúd PELLEGRINI, Denise. Avaliar para ensinar melhor. Nova Escola, São Paulo, 1 jan. 2003. Disponível em: https://livro.pw/zudon. Acesso em: 20 set. 2024.
Nota 48 Radji, xárlês. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artméd, 2001. p. 48.
Nota 49 COLL, César; MARTÍN, Elena. A avaliação da aprendizagem no currículo escolar: uma perspectiva construtivista. In: COLL, César éti áu. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2009. p. 27-39. (Série Fundamentos, p. 214).
Nota 50 CÂMARA DOS DEPUTADOS. Reforma do ensino primário e várias instituições complementares da instrução pública: parecer e projeto da Comissão de Instrução Pública composta dos deputados rui Barbosa, Thomaz do Bonfim Espinola e Ulysses Machado Pereira Vianna; relator, rui Barbosa. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, 1883. p. 213. Sessão de 12 de setembro de 1882. Disponível em: https://livro.pw/snrva. Acesso em: 5 nov. 2024.
Nota 51 NEUHOLD, Roberta dos Reis. A sociologia como disciplina escolar no Brasil: uma leitura a partir das reformas educacionais. Pedagogía y Saberes, Bogotá, n. 59, p. 140-153, mar. 2023. Disponível em: https://livro.pw/qqiac. Acesso em: 5 nov. 2024.
Nota 52 BRASIL. Lei número 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República, [2024]. Disponível em: https://livro.pw/extnb. Acesso em: 5 nov. 2024
Nota 53 BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília, DF: MÉC, 2000. Disponível em: https://livro.pw/ipfee. Acesso em: 5 nov. 2024.
Nota 54 BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CEB número 3, de 26 de junho de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, DF: Presidente da Câmara, 1998. Disponível em: https://livro.pw/wnjvd. Acesso em: 25 out. 2024.
Nota 55 BRASIL. Lei número 11.684, de 2 de junho de 2008. Altera o art. 36 da Lei número 9.394 […] para incluir a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias nos currículos do ensino médio. Brasília, DF: Presidência da República, 2008. Disponível em: https://livro.pw/ajqrc. Acesso em: 5 nov. 2024.
Nota 56 BRASIL. Lei número 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera as Leis número 9.394, de 20 de dezembro de 1996, quê estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 11.494, de 20 de junho de 2007, quê regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação […] institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Brasília, DF: Presidência da República, [2023]. Disponível em: https://livro.pw/jhrgd. Acesso em: 5 nov. 2024.
Nota 57 RAMOS, Alberto Guerreiro. Introdução crítica à sociologia brasileira. Rio de Janeiro: Ed. ú éfi érri jóta, 1995. p. 121.
Nota 58 FERNANDES, Florestan. O ensino da sociologia na escola secundária brasileira. In: SOCIEDADE BRASILEIRA DE SOCIOLOGIA. Anais do I Congresso Brasileiro de Sociologia: realizado sôbi o patrocínio da Comissão do IV Centenário da Cidade de São Paulo. São Paulo: SBS, 1955. p. 105.
Nota 59 FERNANDES, Florestan. O padrão de trabalho científico dos sociólogos brasileiros. Rio de Janeiro: Editora da Universidade de Minas Gerais, 1958. (Estudos sociais e políticos, v. 3).
Nota 60 MILLS, xárlês Wright. A imaginação sociológica. Tradução: Waltensir Dutra. 6. ed. Rio de Janeiro: Zarrár, 1982. (Biblioteca de Ciências Sociais).
Nota 61 AUSUBEL, Daví poou. The psychology ÓF meaningful verbal learning. níu iórk: Grune & Stratton, 1963.
Nota 62 mô rãn, Edgar. Introdução ao pensamento complékso. Tradução: Eliane Lisboa. Porto Alegre: Sulina, 2005.
Nota 63 ZABALA, ântoni. A prática educativa: como ensinar. Tradução: Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: Artméd, 1998. p. 53, 58.